O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 817

Resumo de Capítulo 817 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 817 - – O Trigêmeos do Magnata por Leonor

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— Se bem que, de repente, acho que a lua está ótima. — Corentin olhou para a lua no céu.

Ashlynn ficou ali parada, imóvel, como se tivesse sido sequestrada. De fato, era a sua situação.

— Não tenha medo. Sou seu marido. — Disse Corentin gentilmente.

Ashlynn sentia-se mal sempre que o algoz falava num tom tão gentil.

— Você realmente quer que eu seja sua esposa? — Ashlynn entrou em pânico quando perguntou isso.

— O que você acha? —

A moça acreditava que ela seria morta por Corentin mais cedo ou mais tarde, que simplesmente seria jogada no lago dos crocodilos, como Amy. Desapareceria numa morte brutal, longe de qualquer testemunha.

— Como eu disse, não vou machucar você. Claro, você não pode se machucar também. Você é minha e só eu posso decidir a hora da sua morte. — Corentin era simplesmente um psicopata, mas Ashlynn preferiria que o homem a matasse do que expectativa constante pelo ato final de violência do crápula. A ansiedade, de certa forma, era pior que a morte.

— Você acha que meu filho está aqui? Você me deve isso. — Corentin a acariciou na barriga. Tudo o que o homem dizia provocava em Ashlynn uma nova sensação de náusea. Ter um filho daquele demônio era o que a moça mais temia, tanto que torcia para se descobrir infértil.

De repente, uma voz chamou da porta. Era o subordinado mais próximo de Corentin, parecendo confuso. Hesitante, o homem começou:

— Senhor Lloyd... —

Ashlynn se virou para ver o homem e se perguntou se algo havia acontecido. Corentin soltou a moça e deu um tapinha gentil em seu ombro.

— Vá para o quarto. Estarei lá mais tarde. —

A mulher não perguntou nada e saiu obedientemente, já que não tinha escolha. Ao passar pelo subordinado de Corentin, também não sorriu. Afinal, até aquele momento, nenhum daqueles que trabalhava para o homem demonstrou ser um possível aliado. Depois que a esposa saiu, o algoz perguntou:

— Qual é o problema? —

— Senhor, encontrei este... dispositivo de escuta comigo. Estava preso ao meu cinto e só o encontrei agora. — O subordinado entregou o pequeno objeto preto redondo.

Corentin segurou a pequena peça na mão e olhou para o subordinado com uma expressão sombria.

— Então você está dizendo que não sabe quando foi colocado em você? Você quer virar comida de crocodilo? —

— Senhor Lloyd, tenha piedade! — O subordinado imediatamente se amedrontou e ficou com a cabeça baixa diante de Corentin, que deixou cair o aparelho de escuta, pisando ferozmente para quebrá-lo.

Anne observou Anthony encerrar a ligação e perguntou:

— O que aconteceu? O que foi descoberto? —

— Eu plantei um dispositivo de escuta num subordinado de Corentin. — Anthony não esconderia isso.

A moça ficou chocada, mas logo percebeu algo.

— É por isso que você tem tanta certeza de que ele não tem nada a ver com a morte do meu pai? — Até então, Anne pensava que o magnata estivesse apenas lançando suposições.

— O dispositivo de escuta não pegou nada de útil, pelo menos. — Explicou Anthony.

Anne achou uma pena, mas também não pôde deixar de sentir que era necessário ser cauteloso e prudente ao interagir com Anthony. Uma pessoa que colocava dispositivos de escuta aleatoriamente nos seus alvos não seria também assustadora? Sem mais nada para perguntar, a jovem perguntou:

— Não há mais nada, certo? Vou voltar. —

— Ligue o carro. — Anthony ordenou ao motorista.

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