O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 820

Resumo de Capítulo 820 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 820 - – Capítulo essencial de O Trigêmeos do Magnata por Leonor

O capítulo Capítulo 820 - é um dos momentos mais intensos da obra O Trigêmeos do Magnata, escrita por Leonor. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Óbvio que Anne já imaginava que aquelas poucas pessoas estavam em conluio. O acidente com o tubo de aço caído não tinha sido mero acaso, mas a moça não deu continuidade ao assunto porque ainda não era o momento certo. Bianca ficou tão frustrada que cerrou os dentes com força enquanto fingia estar bem, como se não tivesse nada a ver com o ocorrido.

— Por que você está me contando isso? Para provar que você é muito competente? Que piada. Sua melhor habilidade é sair por aí e seduzir homens! —

— Senhorita Vallois, me ajude. Fui incriminado! — O senhor Walker ainda implorava por misericórdia.

Anne negociou com o homem uma delação:

— Eu posso fazer isso, claro! Apenas me diga quem lhe pediu para fazer isso. Deveria haver alguém instruindo você, não é? Caso contrário, você não teria sido tão audacioso. —

O senhor Walker evitou o olhar da patroa.

— Não... não é bem assim... fiz porque sou ganancioso... —

— Obrigado, oficial! — Anne não perguntou mais nada.

— Anne Vallois, como você ousa agir contra mim?! Sua puta! As coisas não vão acabar bem para você! Você não é absolutamente nada! — O senhor Walker perdeu a linha e, já que não conseguiu implorar por misericórdia, optou apenas por atacar enquanto era escoltado para a viatura.

Sem nenhuma mudança em sua expressão, Anne olhou para Bianca, que continha sua raiva.

— Você está muito decepcionada, não está? —

— Se não fosse por Anthony, você acha que conseguiria escapar ilesa? — Bianca zombou.

— Você está admitindo que é o cérebro por trás disso tudo? — Perguntou Anne.

— Eu? O quê? A mandante? Como eu não tinha ideia do que aconteceria hoje, então? Você tem uma imaginação tão fértil, irmãzinha! É uma pena que você não esteja escrevendo romances! — Bianca debochou mais uma vez. Depois de dizer isso, a pianista voltou para o carro com o rosto pálido e saiu pisando no acelerador. Não havia palavras para descrever o quanto se sentia furiosa.

Mais uma vez, seu plano falhou, mas isso não importava, porque ela nunca desistiria de acabar com a irmã. Como poderia deixar Anne ficar em um lugar mais privilegiado que o seu, exibindo seu poder e observando todo o mundo de cima? Tinha que haver outras maneiras. Tinha que haver!

A área de superfície da expansão da fábrica não era grande. Como havia desabado, teriam que começar tudo de novo. Anne escolheu outra pessoa da empresa para se envolver e garantiu que desta vez não haveria mais problemas. Após aquele incidente, a maioria dos empregados provavelmente ficaria com mais ou menos medo da patroa. Só porque a moça era jovem, não deveriam pensar nela como uma pessoa fraca a quem poderiam intimidar como quisessem. Aquela era a empresa de seu pai, e Anne se via mais do que disposta a lutar para manter o legado de Nigel, administrando a expansão com maestria.

No carro, a moça olhou para a vista das ruas pela janela. Assim que pensava em Nigel, as lágrimas brotavam de seus olhos. De repente, seu celular tocou, a jovem viu que era Tommy.

— Eu não vou. — Disse Anne.

— Vamos almoçar, então. — Anne levantou-se, já que tinha que almoçar, de qualquer maneira. Era melhor almoçar antes de voltar para a empresa, para não atrasar mais o trabalho.

Tommy se aproximou e a puxou, para erguê-la.

— Venha, tente encaçapar esta bola. —

Anne olhou para a bola vermelha na mesa, para a qual o homem apontava. Estava muito perto da bola branca e parecia muito fácil de encaçapar. Para ir almoçar mais cedo, Anne pegou o taco da mão de Tommy.

— O que há de tão difícil nisso? Eu nunca joguei, mas já vi outras pessoas fazendo e parece fácil. — A jovem imitou como os outros faziam isso e se inclinou sobre a mesa, então usou a mão esquerda como apoio e a direita para empurrar o taco.

— Assim. — Tommy agarrou a mão dela e ajudou-a a posicionar a mão.

Suas mãos se tocaram intimamente, mas Anne fez o possível para encarar isso como uma experiência de aprendizado.

— Não me subestime muito. É só acertar a bola na caçapa. É a caçapa da direita, não é? Está tão perto. Não precisa de nenhuma habilidade... —

Ao dizer isso, Anne empurrou o taco com força. Depois de um estalo, a moça viu a bola branca saltando sobre a bola vermelha, voando para fora da mesa e caindo no chão com um baque forte.

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