O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 844

Resumo de Capítulo 844 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 844 - – O Trigêmeos do Magnata por Leonor

Em Capítulo 844 -, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Trigêmeos do Magnata.

— Onde você foi fazer compras? —

Leta achou aquela pergunta estranha e devolveu:

— Você também quer fazer compras? Costumo ir à Dingleton Street. As roupas lá são baratas, mas bonitas. Vários dos meus colegas gostam de comprar roupas lá. —

— Eu sei, já estive lá antes. —

Ao ouvir o que Anne disse, Leta se empolgou e começou a falar sobre roupas e as lojas que frequentava. A moça ouviu em silêncio, a professora não parecia uma assassina. Ela estaria fingindo? De acordo com o que Leta disse, Anne poderia apenas dar uma olhada nas imagens de vigilância, pedindo a Anthony ajuda para isso. Se o que a mulher dizia fosse verdade, Leta teria um álibi e a morte de sua mãe não teria relação com sua saída.

Como a professora tinha que dar aula, saiu depois de tomar uma xícara de café. Anne aproveitou a deixa e olhou para a hora.

— Eu preciso voltar. —

— Eu te acompanho até lá. —

— Não, eu quero dar um passeio sozinha. —

— Ligue-me se precisar de alguma coisa, a qualquer hora. — Sabendo que a moça estava de luto, Lucas não insistiu.

Anne assentiu com gratidão e saiu. Depois do café, a moça foi até a delegacia para investigar o paradeiro de Leta na Dingleton Street, na manhã do assassinato. Por sorte, não precisou da interferência direta de Anthony, porque os técnicos já sabiam da proximidade entre a moça e o magnata, então não ofereceram resistência. Nas imagens de câmeras de vigilância da região, era visível Leta fazendo compras sozinha, almoçando e voltando à escola no início da tarde. Com isso, Anne sabia que suspeitava da pessoa errada.

Que motivo Leta teria para envenenar seu pai, afinal? A polícia também investigou os antecedentes de Leta e viu que seus pais eram professores. Uma filha de dois adultos instruídos não seria uma assassina, supuseram.

Anne caminhou sob o sol, sentindo-se perdida, incapaz de se animar. Era como ter uma doença grave e não conseguir se recuperar. Resignada, pegou um táxi para a casa de sua mãe. Assim que saiu do carro, viu o Rolls-Royce estacionado na porta. Anthony estava lá, mas a moça não queria vê-lo. Entrando na sala, ela baixou o olhar e não viu a pessoa sentada no sofá,

— Por onde andou? — Perguntou o homem, mas Anne não falou e foi direto para as escadas. — Você pode me ouvir? — A voz de Anthony soou fria.

— Sou livre para me encontrar com quem eu quiser, e não quero me encontrar com você! —

— Diga isso de novo! — Anthony quase rosnou.

Anne recuou inconscientemente, com as costas apoiadas na grade. Do que ela tinha medo? Não havia necessidade de ter medo!

— Você está me ameaçando de novo? Meu pai está morto e minha mãe também está morta. Não tenho mais nada a perder. Vai fazer o quê? Me agredir? Tire minha vida, se quiser! Vamos, machão. — Os olhos de Anne estavam vermelhos, parecendo destemida.

— Você está me ameaçando? Esqueceu das crianças? Em quanto tempo crianças pequenas esquecem de uma mãe presunçosa como você? —

— Você é desumano... — Anne o encarou, contendo as lágrimas do luto nos olhos.

— Tarde demais para você perceber isso, não acha? Venha aqui! — Anthony arrastou-a à força para cima.

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