O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 845

Resumo de Capítulo 845 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 845 - do livro O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 845 -, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O Trigêmeos do Magnata. Com a escrita envolvente de Leonor, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

— O que você está fazendo?! — Anne ficou irritada de imediato.

— Você saberá mais tarde! —

Não importaria o quanto Anne lutasse, sua força não servia de nada contra Anthony. Entrando no quarto, a moça foi jogada na cama.

— Ah! — A jovem ficou atordoada, olhando para Anthony, que se aproximava, exalando perigo e hostilidade, e percebeu o que o homem queria fazer. Ela, é claro, tremia de medo. — Anthony, você não ousaria... — Anthony não falou muito enquanto avançava. — Ah! Anthony... argh! — Os gritos de Anne foram bloqueados por seus lábios, e a moça não podia acreditar que o homem seria insensível daquela maneira.

O assassino de sua mãe não foi encontrado. Nada mais passava na sua mente. Mesmo assim, o magnata só se importava com seus próprios desejos. Não importava o quanto a moça lutasse ou o quanto chorasse, Anthony não parava.

— Não... não faça isso comigo… Mãe... — Anne chorou amargamente, lágrimas e suor escorrendo pelo seu rosto.

Anthony então parou, soltou a moça e saiu sem olhar para trás. Anne continuou ali, deitada na cama, com os cantos de seus olhos fechados cheios de lágrimas. Sua tristeza era tão profunda que não se via imaginando qualquer coisa com o pai das crianças por mais algum tempo. Assim, a jovem lutou para se levantar da cama para lavar o rosto, mas seus pés ficaram moles e a fizeram cair. Segurando as lágrimas, Anne levantou-se e foi até o banheiro. Ainda sentia que queria morrer, porque seria menos doloroso que o luto. Contudo, a moça ainda tinha filhos lindos e sabia como era doloroso perder uma mãe, por isso não podia deixar essa dor acontecer com os pequenos. Na verdade, não conseguia sequer suportar a ideia.

Depois que Anne lavou o rosto, acalmou-se bastante. Assim que ela saiu do banheiro, ouviu uma comoção acontecendo do lado de fora percebeu que era a governanta quem falava. A jovem abriu a porta e saiu, apenas para ver a mulher tentando impedir que Bianca e Dorothy subissem as escadas para incomodá-la.

— Senhorita, eu não consigo impedi-las! — Explicou a governanta.

— Entenda nosso lado, querida. Como você não realizou um funeral para Sarah, então só poderíamos vir aqui para prestar nossas condolências! — Dorothy desprezou.

— Eu não fiz a cerimônia porque tinha medo que minha mãe, do além, visse a cara de algumas pessoas nojentas que ela não gostaria de ver. Qual é o problema com isso? — Provocou Anne.

— O que você disse?! — Dorothy ficou com tanta raiva que deu um passo à frente, como se ameaçasse a moça. Por sorte, foi parada por Bianca.

— Não viemos aqui para brigar. Entendo que ela não está de bom humor porque a mãe dela morreu. —

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