O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 869

Resumo de Capítulo 869 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 869 - – Capítulo essencial de O Trigêmeos do Magnata por Leonor

O capítulo Capítulo 869 - é um dos momentos mais intensos da obra O Trigêmeos do Magnata, escrita por Leonor. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Anne não sabia por que vomitara, já que acabou não comendo tanto pela manhã. De volta ao escritório, ela sentou-se na cadeira e encarou por muito tempo um estilete que tinha numa das gavetas.

Minutos depois, o telefone em sua mesa tocou, era uma ligação de Lucas.

— Olá. — A moça disse ao atender.

— Anne, você está bem? —

— Estou no escritório. Não se preocupe, estou bem. —

— Você foi levada daquele jeito... seria estranho se eu não estivesse preocupado. — Lucas não contou, contudo, que não dormiu a noite toda, tamanha era a sua preocupação.

— Por favor, não fique muito triste… mesmo que eu acabe morta. — Disse Anne, macabra.

— O que você está dizendo? Que história é essa, Anne? — Lucas franziu a testa.

— Todo mundo vai morrer um dia, não é? —

— Você ainda é jovem. É muito cedo. —

— Teremos que enfrentar a morte mais cedo ou mais tarde... — Anne soava pessimista.

— Você deveria pensar no crescimento das crianças, na fofura delas. Outras pessoas não têm esse luxo. As crianças não querem ver você infeliz também. — Lucas estava bastante preocupado com a possibilidade de Anne fazer algo contra a própria vida.

— Eu sei. Obrigada. Vou desligar. Preciso resolver algumas coisas agora. — Anne não parecia estar com disposição para conversar.

— Tudo bem, mas me ligue se precisar de alguma coisa. —

Anne desligou. Lembrou-se de seu pai, quem diria a mesma coisa ao final de uma chamada.

— Ligue se precisar alguma coisa. —

— Somos apenas amigos. — Anne o encarou, atordoada.

— Você não me ouviu? — O homem foi irredutível.

— Foi apenas um telefonema. Por que você está agindo assim? — Anne manteve o olhar fixo no homem. Essa atitude, em particular, foi atípica. Se tivesse acontecido no passado, quando os olhos de Anthony estivessem cheios de fúria, a moça apenas se sentiria apavorada, por mais que tentasse manter a calma. No entanto, ali, diante do demônio, não sentiu o menor sinal de medo.

Era como se o que quer que Anthony fizesse com ela já não importasse. Anthony ficou até confuso, sem entender por que seu comportamento se tornava cada vez mais imprevisível. Como queria o controle total de Anne, a sensação de não a dominar o perturbava! Não era suficiente que se deitassem juntos, já que a mulher parecia nem se importar mais com o que acontecia.

— Você realmente acha que Lucas é uma boa pessoa? Ele levou Leta até você para chamar sua atenção, para se aproximar de você. Parece que ele até sabia que a pessoa que envenenou seu pai tinha uma verruga em cima do lábio. — Anthony gargalhou, provocando.

— O que quer que ele queira fazer não tem nada a ver comigo. — Anne não se abalou.

— Deixar que ele chegue perto de você não é grande coisa, então? — Os olhos de Anthony eram maliciosos.

— Diga logo que você quer fazer comigo, Anthony. — A moça parecia robótica quando respondia aos surtos do magnata.

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