O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 889

Resumo de Capítulo 889: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 889 – Capítulo essencial de O Trigêmeos do Magnata por Leonor

O capítulo Capítulo 889 é um dos momentos mais intensos da obra O Trigêmeos do Magnata, escrita por Leonor. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

— Você está brincando com a nossa cara? Não temos instrução e só passaríamos vergosa se tentássemos trabalhar em uma empresa — disse Paul. — Abri este bar e esses caras me deram um empurrãozinho. O chefe vem tomar umas aqui, de vez em quando. tempo. Mesmo que agora seja um cara ocupado, administrando a empresa. Mas não se preocupe. Ficaremos de olho nele. Se ele tentar sair com outra mulher, nós lhe contaremos. —

Ashlynn não se importava se Corentin sairia com outra mulher, ou não, mas ficou preocupada quando soube que Paul era o dono do bar. Afinal, era um ambiente onde todos os tipos de pessoas se reuniam e parecia adequado para pessoas como elas. Ao entrar, percebeu que o bar estava completamente lotado e isso significava que eles tinham feito bastante sucesso.

'Será que todos eles deixaram o crime de lado depois que saíram da prisão?’ Ela pensou consigo mesma: 'Mas isso é realmente possível?’

— Um brinde a você, Lynn. — Paul ergueu o copo.

Ashlynn não recusou e também ergueu o copo. Então, Owen disse:

— Vai brindar com cerveja? Não! Beba isso aqui. É mais forte, mas é algo mais digno da mulher do chefe!—

Ele segurava uma garrafa de vodca e Corentin lançou um olhar de advertência.

— Ela não pode beber isso... — Paul disse.

— Sim, eu posso — ela o interrompeu.

Paul parou antes de se virar para olhar para Corentin.

Owen bateu com a palma da mão na coxa.

— Como é esperado da mulher do chefe. Aqui, deixe-me servir um copo para você. — Ele pegou outro copo e derramou a bebida nele.

Ashlynn era horrível em beber, mas sabia que se admitisse a derrota tão facilmente, não teria chance contra eles, em quaisquer encontros futuros. Por outro lado, se continuasse participando daquelas reuniões, alguém deixaria escapar o que tinha acontecido na vida deles.

Ela engoliu a bebida em um grande gole e controlou a vontade de engulhar, mas o gosto avassalador encheu sua boca e trouxe lágrimas aos seus olhos.

Corentin virou-se para estudar atentamente o rosto dela. Enquanto Owen servia mais vodca.

— Vamos fazer mais um brinde. Ainda me lembro de que você costumava ficar longe de qualquer bebida. Você mudou. —

— As pessoas mudam — disse ela.

Owen sorriu e ergueu o copo.

— Eu sou apenas um bruto, então vou ser franco com você. Você realmente ama o chefe? Se você o ama, deixaremos o passado para trás. —

Ashlynn congelou, apertando o copo com bastante força. Enquanto, de canto de olho, Corentin a observava, sem dizer nada.

— O verdadeiro amor acontece nos dois sentidos. Se ele realmente me ama, isso significa que o amo também — disse ela.

— Vou acreditar em suas palavras. — Owen virou a bebida em um gole e bateu o copo vazio na mesa.

— Eu posso andar sozinha. — Ashlynn não achava que estivesse bêbada e sentiu vergonha de ser carregada pelo corredor e para fora do bar.

— Isso é timidez? — Lembrado de algo, ele estreitou os olhos diabolicamente. — Deixe-me te mostrar algo. —

O magnata a levou para o banheiro, de onde estranhos gemidos e grunhidos podiam ser ouvidos. Apesar do estado em que Ashlynn estava, ainda conseguia compreender que se tratava dos sons de uma trepada. Mas, o casal lá dentro não parecia se importar com o público.

Sem entender o que Corentin queria com aquilo, Ashlynn se virou, dizendo.

— Vamos embora daqui... —

Percebendo que ela não lutaria mais, o magnata a carregou e Ashlynn desistiu de pedir para ele colocá-la no chão, preocupada que ele a levasse de volta ao banheiro.

Quando voltaram para o carro, o mundo girava diante de seus olhos e ela desabou no banco.

— Por que você bebeu dois copos de vodca se sabe que não aguenta? — Ele moveu a cabeça dela para descansar em seu colo.

Ashlynn tentou escapar, mas sua cabeça girava.

— Pare de se mexer... — Corentin abaixou os olhos, desejando os lábios da mulher. — Parece que você está me convidando para uma trepada, quando fica desse jeito — ele murmurou com voz rouca. — Eu não vou decepcionar você. —

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