O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 897

Ainda surpresa, Ashlynn recuperou a compostura, recuou e se virou para deixar o escritório, dizendo:

— Se isso é tudo, tenhos outras coisas para fazer. —

Corentin estudou a forma como ela tentava ser profissional e achou graça, pensando que permitir que ela trabalhasse no Grupo Lloyd tinha sido a decisão correta. Ele percebia a perplexidade dela, por ele agir de forma tão diferente de Salvatore e se vangloriava, afinal, nunca teve medo de ser exposto sobre sua verdadeira identidade, já que não se sentia mais como o bandidinho de sua vida anterior.

Quando o telefone na mesa começou a tocar, ele olhou para a tela e atendeu.

— Venha jantar aqui em casa esta noite — disse Cory.

— Tudo bem. —

Quando Ashlynn terminou o expediente, Corentin não estava mais em seu escritório e ela ficou surpresa por ele sair antes do horário. Como seu supervisor havia partido e era hora de voltar para casa, ela não tinha outros motivos para ficar e saiu do prédio, em direção à estação de metrô.

O motorista de Corentin que a levaria e buscaria no trabalho pararia longe do prédio, pois ela não queria que outras pessoas a vissem saindo do carro de Corentin.

Não muito longe da entrada do prédio, em vez do carro que a trouxera, ela avistou o Bentley preto de Corentin.

O carro estava parado junto ao meio fio e, sabendo que era Corentin quem esperava por ela, ela se aproximou. O motorista desceu, abriu a porta e ela entrou.

Corentin fechou o arquivo em suas mãos.

'Ele com certeza atua bem', ela pensou, impressionada, para dizer o mínimo. Quando era Salvatore, aquele homem nunca conseguia ficar parado, a menos que estivesse jogando pôquer com um cigarro entre os lábios. Por isso, ela ficava surpresa ao ver como parecia apropriado vê-lo trabalhando como CEO de uma empresa.

A vida de Salvatore se transformou em uma peça de teatro. Ele se tornou extremamente bom em atuar para evitar que os outros percebessem algo estranho, mas isso não significava que ele fosse realmente elegível para o papel.

— Não é bom que eu vá com você, alguém nos verá. — O carro entrou no trânsito e Ashlynn tentou dizer a ele que não achava apropriado estar no carro dele. —Voltarei sozinha, amanhã. Além disso, você tem outros motoristas, não é? —

— Eu teria te arrastado para o carro comigo, na hora que saí da empresa, se não estivesse sendo cuidadoso. —

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