Perigoso (Letal - Vol.2) romance Capítulo 17

Resumo de Capítulo 16 - Dominic: Perigoso (Letal - Vol.2)

Resumo de Capítulo 16 - Dominic – Perigoso (Letal - Vol.2) por Dalla Mendes

Em Capítulo 16 - Dominic, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Perigoso (Letal - Vol.2), escrito por Dalla Mendes, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Perigoso (Letal - Vol.2).

— Ei! Ei! — o sol estava iluminando meu cabelo bonito, mas o dia ia ficar feio. Ele estava a passos largos quase alcançando a droga do jipe na garagem extensa. Ele parou com a chave na mão, me olhou e eu joguei a real — Agora você vai me responder? — ele não falou nada — Ficou dez centímetros maior, socou whey protein até no cú e faz isso? Fica longe dela! Ouviu? Fica longe dela!

O mané entrou no jipe, passou roçando a beira e eu apontei o dedo pro foddidão tosco. É eu estou beirando o caraleo da insegurança e vou surtar com essa merda! Agora eu sei o que passava na cabeça dele quando ele achava que não ia conseguir voltar… Eu tô nesse mesmo rolê, agora.

— Possesso de raiva? — Sore observava a cena sei lá eu desde quando, mas estava encostada à beira de um possante conversível, mais exibicionista, o que fazia o estilo dela.

— Qual é a tua? Quer me deixar pirado, justo hoje? — questionei — Qual é, Sore?

— Você enfiou a irmandade no meio do seu saco.

— Esse é o problema, porque eu caguei na missão? — rosnei, completamente perdido — Porque todo mundo acha que só ele tem o direito de viver fora dessa merda!? Eu estava com medo de não voltar pra casa nas últimas e eu…

O tapa que ela me deu subiu na porra da minha cabeça, eu fui seco pra revidar. Soquei contra, bati na lataria do carro vermelho, ela contornou meu braço, me agarrou pelas costas e tentou fechar meu pescoço. Eu era maior, ela precisava de muita força pra concluir o mata leão, andei para trás, bati as costas dela no pilar grosso e a fiz cair, recebendo a ponta do salto de merda contra as canelas, o que me fez cair e bater um joelho no chão e receber outra sapatada no meio da fuça.

— Ahhh, caraleo! — gritei com o nariz sangrando, uma vez que eu ainda estava arrebentado das dores de antes — Qual é a droga do seu problema!?

Ela estava cansada, baguncei o platinado dela e isso a fez ajustar os cabelos, alisar o vestido e respirar fundo para se recompor.

— Vai consertar a lataria da minha BMW. — soou fria, tentando manter a pose.

Eu fiquei sem o caraleo da reação. Soltei ela, ela cambaleou para trás, mas voltou a se arrumar, colocou uma mexa do cabelo para trás e eu passei a mão nos cabelos nervosos.

— John matou a minha família, você tirou a família dele com ele vivo. — ela lambeu os lábios, limpou a maquiagem preta do borrão dos olhos e sorriu — Você pode fazer o que quiser com a sua vida, seu monte de merda. Se sair com a filha dele pra qualquer lugar, eu mato você. Ela pode me odiar o resto da vida que eu não ligo, mas eu vou puxar o gatilho que ele não tem mais coragem de puxar.

— Eu posso explicar. — tentei.

— Eu sei que pode, eu só não ligo. — retrucou calma — Você não estava tentando fugir desse lugar pra ficar numa boa, só queria se livrar do óbvio. Mas sabe, ele tem razão numa coisa. Apesar de, só depois, você saber a verdade. Ela foi pra você porque quis. Então, por enquanto, que os dois se fodam. Bastante.

Então ele sabe, todo mundo sabe. Que merda…!

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