Resumo de Capítulo 24 - Érina – Capítulo essencial de Perigoso (Letal - Vol.2) por Dalla Mendes
O capítulo Capítulo 24 - Érina é um dos momentos mais intensos da obra Perigoso (Letal - Vol.2), escrita por Dalla Mendes. Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
ATENÇÃO!
NESTE CAPÍTULO CONTÉM CENAS DE LACTOFILIA (PRAZER COM LACTAÇÃO) E CENAS DE SEXO NO PERÍODO MENSTRUAL.
Apesar da obra se tratar de um Dark Romance e conter vários gatilhos durante a história, esta cena pode gerar náuseas, enjoos ou constrangimento ao leitor. É recomendado que pule o capítulo caso não se sinta confortável com os assuntos citados acima. Este é apenas um mero aviso.
-----------------
O rosto dele estava perto, muito perto. Ele estava se confessando, uma raridade de se ver ele fazendo. Ele estava ali, em cima de mim, olhando pro meu rosto, de semblante sério, com a cicatriz rude e um olhar perdido… O que eu fiz? Iron simplesmente estava se sentindo mal, porque me ama.
— Eu… — eu acabei de chupar o pau dele, estava com os lábios doloridos e quase me sufoquei com a cena rude, com a boca perdida ao “estilo Iron”, tremendo minhas pernas, rezando internamente para ele se enfiar em um dos meus buracos.
— Cala a boca. — soltou entre os dentes, sem conseguir avançar, apenas me olhando, enquanto eu fazia o mesmo.
Devagar levantei as mãos, encontrei o rosto cicatrizado com a ponta dos dedos e toquei os nervos duros. Ele só estava ali, em carne e osso para viver um sonho que eu destruí quando me atraquei com Dominic. Engoli em seco, ele beijou a ponta dos meus dedos e eu passei devagar até a ponta do queixo duro, fui até a curva grossa do pescoço e senti sobre a palma da minha mão a grossura muscular e os vergões do último ferimento, quase letal.
— Você está bem maior… — murmurei, sentindo a cada toque a ponta do peito endurecido, com muito calor no meio das coxas.
— Eu estava pra morrer, Kane e Sore me entupiu com aquele maldito soro. — contou, focado em meu rosto enquanto eu colocava a ponta dos meus dedos em cada risco da pele repuxada. — A musculatura teve um sobrecarrego pelo excesso da medicação. Se eu não me manter ativo, os nervos atrofiam e eu me fodo endurecido vegetando num caralho de cama.
— Não me contou isso. — Levantei os olhos, mirei suas íris escuras e senti um pesar.
Ele não se importou com a minha reclamação, desceu os olhos, manteve-se apoiado em um único braço e enfiou os dedos nos botões do short. Senti um arrepio tocar o risco da minha coluna, pensei em reclamar, mas ele puxou a peça para a coxa e o arrastou junto com a minha calcinha. Ficando de joelhos, ele puxou os panos até passar pelos meus pés e abriu minhas pernas, alisando a mão grossa nas coxas e alcançando minha cintura.
Eu corei, senti minhas bochechas queimar, pois ainda estava sangrando — pouco, mas estava. O cordão do cotton interno estava decaído para baixo, impedindo de ver qualquer sangramento para fora, mas eu sabia que ele ia por outras vias, onde eu já me preparava pra ser virada, e receber um visitante grosso no meu traseiro. No entanto, ele subiu as mãos, encontrou meus seios e terminou de puxar a blusa, até tirar a peça por cima da minha cabeça, bagunçando meus cabelos.
— Eu vim pra gente conversar… — tentei, sentindo que eu demoraria bem mais, e não estava nenhum pouco afim de fugir.
Ele apertou os seios inchados, manteve-se de joelhos e eu firmei minhas pernas em cima da suas coxas. Iron se apoiou em cima das suas pernas, esticou as mãos e segurou as duas mamas com o indicador e o polegar prendendo o bico endurecido no meio dos dedos. Segurei seu pulso, gemi pra dentro e respirei fundo.
— Devagar, isso é um pouco desconfortável.
— Problema seu, pra mim é bom. Me deixa duro. — olhei pra cima, ele apertou os dedos, fechou as mãos pegando o seio inteiro e puxou até a ponta, forçando vazar um pouco de leite.
Achei que ele ia só observar, como um fetiche, uma adoração, ou sei lá o nome disso. Quando menos imaginei, ele curvou o corpo, desceu o rosto, esticou a língua, e tocou na ponta do bico, no exato momento em que uma gota vazava. Abri a boca com uma sensação estranha, respirei fundo e engoli em seco quando ele encostou os lábios , fechou a boca e prendeu a aréola na sucção. O jato de leite foi sugado com força, muito mais forte do que o puxão da Pray, ele fechou os dentes no bico e puxou de novo, fazendo o jato sair com força.
— Mmrr… — gemi, sentindo o puxão forte eletrizar meus sentidos, enviar comandos gostosos da boca dele pra minha pele e a imagem da sucção, mesmo que estranha, virar um contorno em volta do meu ventre, pressionando os nervos da minha vagina no momento em que vi o pomo de adão subindo e descendo enquanto ele engolia. — O que você está fazendo…? — perguntei baixo, fechei os dedos no lençol e ele olhou pra cima. Eu gemi sentindo outra puxada, mas ele abriu a boca, o leite respingou da boca pra fora e molhou os dedos dele, enquanto eu engolia em seco, vendo o quanto ele estava gostando de fazer isso. — Pervertido… — gemi, senti o aperto forte nos seios, e ele lambeu a ponta, sugando uma gotinha pra boca — Isso não é pra você! — Virei a cabeça pra trás, fechei os dedos do lençol e rocei o meio da minha boceta, na base do saco dele onde a pele estava encostando no meu meio, enquanto eu movia os quadril e ele sugava um pouco mais.
Ele afrouxou a boca, soltou o seio, olhou pra baixo, mas continuou prendendo meus peitos em suas mãos. — Quer que eu foda sua boceta, cadela?
— N-não… — murmurei, senti um desgosto quando suas mãos abandonaram os mamilos duros e arregalei os olhos quando senti o cotton ser puxado, e o cordão foi parar entre os seus dedos, mostrando a ponta do algodão levemente rosada. — Iron, eu ainda… Não, vai fazer isso, é nojento! — Me apoiei nos cotovelos, olhei pra baixo e ele segurou a base do saco, massageou o pau grosso, subiu e desceu as mãos e puxou o corpo duro pra baixo. Engoli devagar, senti uma ansiedade tomar o meu peito e assisti ele encostar a glande inchada, na porta da minha entrada.
A passagem da minha boceta começou a lacear, os nervos tiveram de esticar consideravelmente e eu abri a boca, olhando a entrada ser forçada para acomodar a cabeça grande, do pau que sequer parecia ter tido um orgasmo a pouco tempo atrás. O músculo esticou, a cabeça passou, o corpo foi entrando aos poucos e eu fui assistindo a protuberância muscular criar uma sobre saliência no caminho até meu útero. O filho da puta soltou a base, abriu as mãos grandes e segurou minha cintura, quase encostando um polegar no outro, mostrando todo seu tamanho contra o meu.
— Iron… — mordi os lábios, deitei na cama e apoiei minhas mãos nas suas coxas — Seu pau…
Eu respirava cansada, engolia com dificuldade e o maldito me olhou com a feições duras, enquanto eu franzia o cenho. Não era possível que ele ainda estava pronto para outra, era?
— Iron… — eu ia pestanejar, mas o pau molhado escorregou para fora, aquilo me causou tremores e uma sensação de solidão repentina. Um vazio inexplicável no meu meio. Olhei pra ele e simplesmente tive minha boca invadida.
O beijo entre ofegos parecia mais calmo, mais preciso, menos rude e só um pouco mais romântico. Ele deixou meus mamilos roçar no corpo quente, enfiou os braços pra debaixo da minha bunda e segurou minha carne em cada uma de suas mãos, abrindo bem os dedos, enquanto a ponta roçava no meu buraquinho traseiro. Soltei sua boca, virei o rosto, senti o quadril ser levantado e um dedo do meio roçar a portinha, tentando invadir.
— Você acabou de gozar… — gemi, suspirei e senti um pouco da invasão.
— Perdeu o ritmo? — reclamou na minha cara, me alfinetando.
— Vai se foder. — reclamei, meio ofendida.
— Vou. — soprou forte, enfiando o dedo enquanto eu abria a boca e contraia a virilha pra frente. — Meu pau já tá molhado, vai entrar deslizando, cadela…
— Isso é nojento… — reclamei, mordi os lábios e me grudei em seus ombros.
— Vira tua bunda, vou enfiar essa tua frescura “pra dá” no lugar certo. — Eu olhei pra ele, pisquei devagar e gemi quando ele colocou um outro dedo. Ele abaixou o rosto, beijou o colo do seio e eu fechei os olhos, sentindo o calor emanar do meu traseiro, para o resto do corpo. — Você é a minha queda… — Abri os olhos com a confissão, pensei em reclamar, mas tive o buraco traseiro abandonado repentinamente e fui virada, gemendo com a surra repentina que levei na bunda.
— Iron…
— Cala a boca. — ordenou, segurou minhas nádegas, abriu o risco do meio, acumulou cuspe na ponta dos lábios e eu senti o espirro quente bater exatamente em cima do meu buraco. — Reclama com o meu pau lá dentro e relaxa… eu quero ver a tua cara quando sair daqui. E eu vou, cadela, te dar uma maldita lição!
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Perigoso (Letal - Vol.2)