Por Você romance Capítulo 112

Resumo de pílogo 2 - segunda parte.: Por Você

Resumo do capítulo pílogo 2 - segunda parte. do livro Por Você de Autora Nalva Martins

Descubra os acontecimentos mais importantes de pílogo 2 - segunda parte., um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Por Você. Com a escrita envolvente de Autora Nalva Martins, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

— Muito bom, Maxuell! — falo com admiração.

— Max. Me chame apenas de Max, senhor Alcântara —pede sério.

— Claro, Max. — Volto o meu olhar para Emerson e indago com meu melhor modo CEO:

— Como andam aquelas investigações que te pedi? — Ele abre um sorriso orgulhoso.

— Como você mesmo pôde constatar, Max é um puta investigador. Pedi para ele fazer esse serviço. Assim você conhece melhor o trabalho do garoto. Assinto mais uma vez. Em seguida, olho para Max, que me estende um envelope. Esse é negro e tem uma logo branca com a sigla MI.

— O que significa?

— É a minha marca. O M, é a primeira letra do meu nome, e o I, é de investigador. — Aceno em concordância.

— Tem a sua própria empresa?

— Ainda não. Acabei de voltar para o Brasil e estou tentando me estabelecer aqui. — Olho para o envelope e tiro de dentro dele praticamente um livro.

— Descobrimos quase tudo sobre Edgar Fassini, senhor. Nome completo dos pais e um dossiê sobre eles. O cara nasceu em Goiás e viveu lá até pouco mais de vinte e um anos. Aos dezoito, teve um envolvimento com uma garota menor de idade, Rose Falcão.

— É o nome da mãe da Ana — interrompo-o.

— Sim. Também investigamos a garota. Pai e mãe, você tem tudo sobre eles aí. Descobri que os pais da garota ainda moram no mesmo endereço. Assim como os pais desse Edgar.

— Então, Ana ainda tem os avós vivos?

— Sim, senhor.

— Cacete! E sobre o Edgar, o que descobriram sobre ele?

— Infelizmente, não muito. O rapaz saiu de casa para fazer faculdade e nunca mais voltou. Não se sabe onde ele foi parar. — Puxo a respiração de modo audível.

— Muito bom, Max! Gostei do seu trabalho e preciso que continue investigando. Encontre esse homem e quando o encontrar, quero que me avise imediatamente.

— Certo, senhor. Vou continuar de onde parei. Até agora, consegui rastreá-lo até a Alemanha. Foi aí que parei as investigações.

— As nossas próximas reuniões não podem acontecer aqui em minha casa. A minha esposa é muito esperta e ela pode perceber alguma coisa.

— Ela não sabe? — Emerson questiona. Faço não com a cabeça.

— Não quero lhe dar esperanças. Não sei nada sobre esse Edgar e não quero que ela fique desapontada, caso o infeliz não queira realmente conhecê-la. Quando eu tiver todas as respostas em minhas mãos, e se ela quiser realmente conhecê-lo, eu a apoiarei. — Os homens concordam.

— Mais uma vez, obrigado por tudo, Emerson! — digo, apertando a sua mão. — Espero que a sua empresa dê muito certo. — Ele sorri.

— Com o dinheiro que me deu, além das minhas contas, a empresa estará estar ativa antes do esperado. Terei a melhor equipe do Brasil a meu dispor. E já sabe, se precisar, não hesite em me chamar.

— Espero não precisar, Emerson — digo em tom de brincadeira. — E, Max — Dirigi o meu olhar a ele — Espero você na empresa, nas primeiras horas do dia.

— Claro, senhor Alcântara. Pode apostar, que darei o meu melhor.

— Eu conto com isso, Max. — Os homens saem do escritório e antes de guardar o dossiê da família Fassini e Falcão dentro do meu cofre, ou mais uma lida rápida.

— No tempo certo, na hora certa, você saberá de tudo, pequena — sussurro para ninguém em especial.

— Descobri que o Edgar Fassini não está mais em Goiás.

— Droga! — resmungo.

— Parece que houve uma discussão entre família e ele veio aqui para o Rio.

— Puta que pariu! Ele está aqui? — Senti o meu corpo gelar imediatamente.

— Sim, senhor. Estou tentando rastrear o seu cartão de crédito, assim saberei em qual hotel está hospedado. — Puxo a respiração.

— Faça isso, Max e me ligue, não importa a hora. Acha que ele veio para cá, por causa da Ana?

— Sinceramente, senhor, eu não faço ideia.

— Preciso falar com ele antes da Ana, Max. Preciso ter certeza de que não lhe fará mal algum.

— Não se preocupe, senhor Alcântara, irei descobrir tudo o que precisa saber sobre a sua vinda ao Rio.

— Certo. — Encerro a ligação e giro em meus calcanhares, para voltar à mesa e ao aproximar-me, vejo que a Ana está chorando, enquanto abraça o nosso filho. Meus olhos recaem sobre o homem, sentado do outro lado da mesa, encarando a minha mulher e eu não penso duas vezes. O que aquele filho da puta fez à minha pequena? Eu arrebento a cara do infeliz! Feito um trem desgovernado, parto para cima do infeliz, o agarro pelo colarinho e sem um aviso ou qualquer chance de defesa, o arrasto de sua cadeira, o jogando sobre o tampo da mesa e Ana se põe a gritar desesperada.

— Não, Luís! Larga ele! Ele é o meu pai, é o Edgar Fassini! — A frase é a única coisa que me faz parar. Ofegante, eu encaro o par de olhos verdes, vívidos e ferozes. O homem nem se abalou com o meu impulso violento. Eu largo a sua camisa e me afasto, erguendo minhas mãos. Ele ergue o seu corpo e carrancudo, ajeita a sua camisa. Caralho, o homem nos encontrou! Depois de nos acalmarmos, voltamos a sentar à mesa e iniciamos uma conversa civilizada.

— Estes são os meus filhos; A Cristal e o Jonathan são gêmeos e o Caio é o nosso caçula e esse, é o Luís, o meu marido. — Edgar é aparentemente é um homem de poucas palavras, mas deu para perceber que estava encantado com a Ana e com os nossos filhos. Algum tempo depois, marcando um jantar em nossa casa para o dia seguinte.

FIM!

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