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— Muito bom, Maxuell! — falo com admiração.
— Max. Me chame apenas de Max, senhor Alcântara —pede sério.
— Claro, Max. — Volto o meu olhar para Emerson e indago com meu melhor modo CEO:
— Como andam aquelas investigações que te pedi? — Ele abre um sorriso orgulhoso.
— Como você mesmo pôde constatar, Max é um puta investigador. Pedi para ele fazer esse serviço. Assim você conhece melhor o trabalho do garoto. Assinto mais uma vez. Em seguida, olho para Max, que me estende um envelope. Esse é negro e tem uma logo branca com a sigla MI.
— O que significa?
— É a minha marca. O M, é a primeira letra do meu nome, e o I, é de investigador. — Aceno em concordância.
— Tem a sua própria empresa?
— Ainda não. Acabei de voltar para o Brasil e estou tentando me estabelecer aqui. — Olho para o envelope e tiro de dentro dele praticamente um livro.
— Descobrimos quase tudo sobre Edgar Fassini, senhor. Nome completo dos pais e um dossiê sobre eles. O cara nasceu em Goiás e viveu lá até pouco mais de vinte e um anos. Aos dezoito, teve um envolvimento com uma garota menor de idade, Rose Falcão.
— É o nome da mãe da Ana — interrompo-o.
— Sim. Também investigamos a garota. Pai e mãe, você tem tudo sobre eles aí. Descobri que os pais da garota ainda moram no mesmo endereço. Assim como os pais desse Edgar.
— Então, Ana ainda tem os avós vivos?
— Sim, senhor.
— Cacete! E sobre o Edgar, o que descobriram sobre ele?
— Infelizmente, não muito. O rapaz saiu de casa para fazer faculdade e nunca mais voltou. Não se sabe onde ele foi parar. — Puxo a respiração de modo audível.
— Muito bom, Max! Gostei do seu trabalho e preciso que continue investigando. Encontre esse homem e quando o encontrar, quero que me avise imediatamente.
— Certo, senhor. Vou continuar de onde parei. Até agora, consegui rastreá-lo até a Alemanha. Foi aí que parei as investigações.
— As nossas próximas reuniões não podem acontecer aqui em minha casa. A minha esposa é muito esperta e ela pode perceber alguma coisa.
— Ela não sabe? — Emerson questiona. Faço não com a cabeça.
— Não quero lhe dar esperanças. Não sei nada sobre esse Edgar e não quero que ela fique desapontada, caso o infeliz não queira realmente conhecê-la. Quando eu tiver todas as respostas em minhas mãos, e se ela quiser realmente conhecê-lo, eu a apoiarei. — Os homens concordam.
— Mais uma vez, obrigado por tudo, Emerson! — digo, apertando a sua mão. — Espero que a sua empresa dê muito certo. — Ele sorri.
— Com o dinheiro que me deu, além das minhas contas, a empresa estará estar ativa antes do esperado. Terei a melhor equipe do Brasil a meu dispor. E já sabe, se precisar, não hesite em me chamar.
— Espero não precisar, Emerson — digo em tom de brincadeira. — E, Max — Dirigi o meu olhar a ele — Espero você na empresa, nas primeiras horas do dia.
— Claro, senhor Alcântara. Pode apostar, que darei o meu melhor.
— Eu conto com isso, Max. — Os homens saem do escritório e antes de guardar o dossiê da família Fassini e Falcão dentro do meu cofre, ou mais uma lida rápida.
— No tempo certo, na hora certa, você saberá de tudo, pequena — sussurro para ninguém em especial.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Por Você
Não tem final? Que pena!!!!!!!!!! Mais uma história que ficou com gostinho de quero mais, e com isso estou triste...
Onde estão os capítulos de 21 a 59??...