Seus dedos se enterram em meus cabelos, puxando levemente enquanto deixo uma trilha de beijos pela sua barriga. Me posiciono entre suas pernas, beijando sua coxa até finalmente chegar à sua boceta.
Minha língua explora cada centímetro, saboreando o gosto que parece feito para me enlouquecer. Seus gemidos ecoam pelo quarto, enquanto seu corpo contorce sob a minha boca, me fazendo sentir que finalmente estou no controle.
Quando sinto seu corpo tremer, Mia esfrega sua boceta no meu rosto, deixando claro que está bem próxima de gozar. Diminuo o ritmo e ela solta um gemido frustrado, me fazendo sorrir contra sua pele.
— Ethan… por favor… — Mia choraminga.
— Por favor, o quê, Mia? — provoco, rindo contra sua pele. Aumento o ritmo apenas para parar novamente, arrancando outro gemido frustrado.
— Por favor, me deixa… — ela tenta falar, mas sua voz falha quando a chupo de novo.
— Quer gozar, não quer? — murmuro, deslizando minha língua pela sua boceta, devagar, só o suficiente para deixá-la à beira da loucura. — Mas vai só quando eu quiser.
Seus gemidos aumentam, e ela se agarra ao lençol com força, enquanto eu a levo ao limite mais uma vez. Cada tremor de seu corpo só me faz querer prolongar esse momento.
Quando decido dar o que ela tanto quer, pressiono minha língua contra seu clitóris, mantendo o ritmo exato para que ela goze. O gemido alto que ela solta faz meu pau latejar, preso e estrangulado na cueca.
Ela tenta fechar as pernas, mas eu a seguro firme, chupando com ainda mais vontade. Suas mãos puxam meus cabelos com força, e seus gemidos ficam cada vez mais altos. O momento em que ela goza é intenso, e não consigo evitar um sorriso satisfeito enquanto continuo saboreando cada segundo.
Espero que ela volte a respirar normalmente antes de subir pelo corpo dela, beijando sua barriga, seus seios e, por fim, seus lábios, deixando que ela sinta o gosto dela na minha língua.
— Preciso de mais… — Mia geme contra meus lábios, deslizando as mãos pela minha barriga.
Me afasto o suficiente para que ela abra meu cinto. Com pressa, ela me empurra e desce minha calça junto com a cueca. Meu pau pulsa ao ser liberado, e ela envolve a mão em torno dele, me arrancando um gemido rouco.
— Mia… — murmuro, segurando seu pulso para interrompê-la antes que me leve à loucura só com esse toque. — Espere um pouco.
Pego a calça caída ao lado da cama e tiro do bolso um preservativo. Rasgo o plástico rapidamente, sem desviar os olhos dela.
— Não podemos arriscar — digo, mais para mim do que para ela, enquanto coloco a camisinha.
Mia sorri, aquele sorriso malicioso que me destrói, e abre mais as pernas, deixando claro o convite. Não preciso de mais nada. Me posiciono entre seus joelhos, agarrando sua cintura enquanto me enterro nela lentamente, arrancando gemidos de nós dois.
— Porra… você é perfeita — sussurro, dando tempo para que ela se acostume com meu tamanho.
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