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Proibida Para o CEO romance Capítulo 89

Ethan me puxa para um beijo calmo, que rapidamente se torna mais intenso. Me viro em seu colo para ficar de frente para ele, com uma perna de cada lado de seu corpo, enquanto ele aperta minha cintura.

Me agarro em seus cabelos quando ele desce os lábios para o meu ombro, afastando o tecido do meu roupão antes de beijar minha pele. Sua barba por fazer arranha meu pescoço, me fazendo soltar um gemido baixo.

— Ethan… — suspiro seu nome quando seus dedos percorrem minhas costas, me fazendo arquear contra ele.

Ele sorri, satisfeito, e continua sua trilha de beijos até meus seios. Quando sua língua toca meu mamilo e sua mão envolve o outro, um gemido escapa involuntariamente dos meus lábios.

Instintivamente, rebolo em seu colo, sentindo a ereção dele pressionar minha intimidade. Suas mãos firmes seguram meu quadril, controlando meus movimentos.

— Se continuar assim, vou esquecer de onde estamos — ele murmura, voltando a me beijar com mais urgência.

— Então esqueça — provoco, rebolando lentamente contra ele.

— Não. Não quero que ninguém veja o que é só meu — responde, antes de se levantar comigo no colo.

Rindo, envolvo sua cintura com minhas pernas enquanto ele nos leva para dentro. Ethan me deita na cama com cuidado e se posiciona sobre mim. Nossas bocas se encontram novamente, famintas, enquanto nossas mãos exploram cada centímetro do corpo um do outro.

Lentamente, ele se livra do meu roupão e eu faço o mesmo com o dele, deixando nossas peles finalmente se encontrarem, livres de qualquer barreira.

Quando nos afastamos para recuperar o fôlego, ele desce lentamente, deixando uma trilha de beijos pelo meu pescoço, seios, barriga, até chegar minha intimidade.

— Sempre tão pronta para mim… — ele murmura, me encarando com um olhar escuro, enquanto seus dedos deslizam entre minhas pernas.

Sem aviso, ele começa a me chupar até manter sua língua em meu clitóris, desenhando círculos lentos e torturantes. Esfrego meu quadril contra sua boca, necessitada por mais.

Cada movimento de sua língua provoca gemidos incontroláveis, fazendo minhas costas se arquearem e minhas mãos agarraram os lençóis com força.

— Ethan… — sussurro entre meus gemidos baixos. — Eu vou…

Não consigo completar a frase, me entregando a um orgasmo intenso que me atinge, arrepiando todo meu corpo. Fecho os olhos, perdida no prazer que me faz sentir como se tivesse tocado o céu.

Quando finalmente recupero o fôlego, abro os olhos e encontro o olhar de Ethan em mim, me admirando com um sorriso satisfeito nos lábios.

— Nunca vou me cansar de te ver assim… — ele murmura com a voz rouca, inclinando-se para me beijar novamente.

Sentir meu gosto em sua língua apenas intensifica o desejo que ainda sinto. Por mais que eu queira prolongar o momento, a urgência é impossível de ignorar.

— Ethan… — sussurro contra seus lábios. — Quero você. Agora.

— Já volto — diz, mordendo meu lábio antes de se levantar.

Ele vai até sua mala e volta segundos depois, abrindo o preservativo. Enquanto coloca a camisinha, seus olhos percorrem meu corpo, como se quisesse gravar cada detalhe em sua memória.

Sinto meu rosto esquentar sob a intensidade de seu olhar, mas é impossível desviar.

Ele começa a fazer carinho em minhas costas, aquele tipo de toque que sempre me faz relaxar completamente.

— Diferente como? — pergunta, sua voz suave.

— Não sei explicar — respondo, deslizando minhas unhas para cima. — Me sinto mais à vontade. Sem nos esconder, sem medos…

— Sem impedimentos — ele completa, e posso ouvir o sorriso em sua voz. — E é exatamente assim que quero que você se sinta. Livre.

Ficamos assim por um tempo, apenas aproveitando o momento. O som das ondas lá fora e sua respiração constante criam a melodia perfeita.

— Que horas voltamos amanhã? — pergunto após um tempo, tentando não parecer tão frustrada.

— O voo é à tarde — ele responde, acariciando minhas costas. — Mas não pensa nisso agora.

— Difícil não pensar — murmuro contra sua pele. — Vai ser estranho voltar à realidade depois de tudo isso.

— Mia — ele levanta meu rosto para encará-lo. — Chicago pode ter suas limitações, mas isso aqui — gesticula entre nós — é nossa realidade também. Não importa onde estivermos, nada vai mudar.

— Mesmo se as coisas ficarem difíceis?

— Mesmo assim — responde, beijando minha boca. — Isso é uma promessa, Mia.

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