Um bebê para o CEO italiano romance Capítulo 11

Resumo de 11 Você cresceu: Um bebê para o CEO italiano

Resumo de 11 Você cresceu – Capítulo essencial de Um bebê para o CEO italiano por Franciele Viana

O capítulo 11 Você cresceu é um dos momentos mais intensos da obra Um bebê para o CEO italiano, escrita por Franciele Viana. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

—Você está falando sério? – a pergunta demasiadamente alta de Julia, fez com que Gio levantasse os olhinhos assustados para ela. Lhe dediquei um olhar nada agradável e ela murmurou um “desculpa” aquela euforia toda dela era porquê, eu havia contado a ela sobre o almoço com Quim, também que ele havia me convidado para sair e eu não recusei. Podia ver os olhos dela brilhar de felicidade.. Até parece que era com ela que estava acontecendo tudo aquilo, no fundo eu sabia que não poderia julgá-la.

—É.. Eu estou falando sério! —peguei o meu filho do berço, enquanto ele tentava morder o seu brinquedo de silicone. Beijei a sua bochecha coradinha, e ele balbuciou alguma coisa que eu não sabia o que era, mas que ele entoou com uma conotação entusiasmada.. Logo depois de se assustar com o jeito de Julia. – não era o que você tanto queria? Que eu seguisse em frente.. Você praticamente abriu um fã clube para o Quim, antes mesmo de conhecê-lo pessoalmente. —falei e ela deu de ombros.

—Você está certa.. Eu quero que você siga em frente – ela falou —mas eu não disse que tinha aberto um fã clube para o Quim —ela debochou imitando o meu jeito de falar e eu segurei o riso, já Gio acho que aquilo era melhor comédia do século.. Já que ele riu como nunca, era bom saber que pelo menos ele conseguia não se conter. —A mamãe tem que ser feliz não é meu amorzinho? – ela questionou a Gio que lhe respondeu com mais gargalhadas. –Gabi.. Eu não quero que faça as coisas porquê eu quero, simplesmente quero que você se permita viver e não fique presa.. A bem – ela não terminou e nem era preciso.

—Eu não estou presa a nada.. Eu só estive focada em meu filho, você sabe muito bem disso —comecei a caminhar em direção a sala, onde o nosso jantar nos esperava. Julia havia arrumado tempo pra preparar algo delicioso para nós, ainda mais que Diogo havia arrumado um tempo pra a gente aquela noite.. Era bom estarmos todos juntos depois de um longo dia de trabalho.

—Eu sei.. Eu e Diogo estivemos presentes nesse processo todo, mas acho que Diogo não presenciou coisas como eu – engoli a seco e apertei Gio a mim. —Gabi.. Não faça disso uma terra ok? – ela pediu quando nos aproximarmos da sala, onde Diogo já nos esperava.

Nós tivemos um jantar bem animado.. Cada um falando um pouco do seu trabalho, brincando e minando o meu filho.. Com um cardápio especial que Julia tinha preparado para ele. Gio adorou cada colher que lhe era oferecida, a sobremesa foi uma bela torta de climão.. Depois que Julia abriu a boca para dizer que eu iria sair com um colega de trabalho. Eu sei que Diogo ainda não estava preparado para aquilo... A minha gravidez já foi um baque para ele, mas aquilo estava sendo bem mais real, principalmente por ele estar apegado a Gio e achar que outro homem poderia lhe tirar o lugar.

—Será que nós podemos conversar agora? – perguntei a Diogo, assim que Julia abriu a porta do quarto com apenas uma camisa dele no corpo. Ela me deu passagem e foi colocar um short.. Eu ainda não estava preparada para ver Julia desfilando de calcinha, mesmo que ali no quarto onde ela dividia com Diogo.

—Gabi.. Acho que não é necessário, até porquê você já não é mais a menininha que precisava de mim vinte quatro horas por dia – ele falou e eu me sentei ao seu lado na cama, sabia que aquilo era um grande drama do meu irmão.. Julia sabia daquilo também e revirou os olhos.

—Sem dramas meu amor.. Gabi sempre será a sua irmãzinha – Julia falou e eu tive que concordar —só que ela já é uma adulta e mãe.. Mas além de tudo ela é uma mulher jovem e que precisa viver – bem eu não colocaria as palavras daquele jeito, afinal eu não estava tão empolgada por sair conhecendo alguém.. Mesmo que fosse alguém tão legal quanto Quim. Eu não iria contrariar os argumentos de Julia, já que foi basicamente ela que causou aquilo.

—Não me fale essas coisas Julia —nós duas rimos, mas parece que ele não achou a menor graça e estava seriamente irritado.. Ele era um verdadeiro ciumento, sempre foi daquele jeito só que ele tinha que aceitar que aquilo não tinha cabimento.

—Ela tem razão.. Julia, Gabriela está certa! – Diogo afirmou e eu pude ver que ele estava sendo sincero ao proferir aquelas palavras. Era difícil admitir que eu havia realmente crescido e não era mais a garotinha que precisava dele para atravessar a rua – vai ser difícil para todos nós.. Mas ela tem razão —ele falou e eu já estava começando a desconfiar de toda aquela afirmação, mas ele só deveria estar tentando convencer a si mesmo no processo.

Eu fiquei um bom tempo tentando convencer Julia que aquela era a melhor coisa a se fazer, com o tempo que eu ia explicando a ela.. Acho que ela se convenceu mais. Naquela noite em especial, ela não quis dormir com Diogo e preferiu dormir comigo.. Como fazíamos quando criança, adolescente e depois de adulta também. Muitas da vezes enquanto fazíamos trabalho para a faculdade, nos dividíamos a cama no ápice da exaustão. Agora voltávamos a fazê-lo, apenas porquê ela não se sentia preparada para não me ter ali tão perto. Algumas portas de distância, ou mesmo dividido o mesmo apartamento.

Na manhã seguinte, depois de ajeitar o meu filho e dar a ele alguma bananas amassadas de café da manhã, eu o deixei na casa de Helen. Ela o recebeu com o maior entusiasmo contando tudo o que fariam durante o dia, o meu pequenino não ficou para trás ao demonstrar toda a sua empolgação e aceitação de tudo o que lhe era proposto. Logo depois Julia e eu seguimos até a garagem.. Ela iria me dar uma carona, já que Diogo havia saído bem cedo.

—Você está mais tranquila com tudo Julia? – questionei quando ela colocou o carro em movimento, na avenida que naquele momento ainda estava agitada.. O que não era uma grande surpresa.

—Eu acho ainda muito radical.. Mas eu vou aceitar com o tempo – ela falou —só não esquece que tem que contar a minha mãe também —ela falou e eu sabia que aquilo era verdade e que não iria ser fácil também.. Não iria ser fácil, mas eu tinha que fazê-lo.

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