Resumo de 12 Serena – Uma virada em Um bebê para o CEO italiano de Franciele Viana
12 Serena mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Um bebê para o CEO italiano, escrito por Franciele Viana. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
Eu estava feliz por estar conseguindo desempenhar um bom trabalho.. Mesmo que em pouco tempo. Tinha muito coisa a ser feita ali, eu acho que Quim tinha bons motivos para não confiar no último administrador.. Os erros que eu encontrei não foram algo amador, por tanto Quim não tinha nada a ver com aquilo.. Já quem entendia de administração não poderia deixar certos tipos de coisas passar, foi extremamente aquilo que aconteceu ali. Eu só percebi aquilo depois de uma análise completa de tudo, mas que foi extremamente necessária.
Na parte da tarde Átila me chamou para que fossemos até o bar da franquia, era o tal bar exclusivo do qual Lorena havia me falado. Eu fiquei bem impressionada com o lugar é claro que nunca tínhamos ouvido falar naquele lugar.. Só de olhar você já praticamente perdia uma fortuna, tudo ali cheira e dinheiro e ostentação não era para qualquer um. Átila me disse que empresários, políticos e celebridades influentes eram os tipos que frequentavam o lugar. A responsável pelo lugar era Serena, ela tomava as decisões abaixo de Quim e de Átila.
Serena era uma mulher muito bonita.. Poderia juntar que ela tinha uns trinta e dois anos talvez. Ela tinha cabelos curtos em um Chanel perfeito, era morena de olhos acinzentados e astutos. Ela beirava a delicadeza e força ao mesmo tempo.. Mas tinha uma soberba no olhar que quase me fez encolher, Serena era o tipo de funcionário que se achava o próprio patrão.. Ou pior, eu nem queria pensar naquele tipo de coisa. Mantive a minha postura firme e fiz o que eu fui incumbida de fazer, com Átila me explicando tudo.. Não Serena, Para a minha sorte.
—Não se importe com Serena – Átila falou enquanto eu organizava as pastas que ele acabará de me passar —ela implica com todos, mas a verdade é que ela não decide nada.. Nem pode colocar defeitos no seu trabalho —ele falou e eu sorri para ele. Ele Lorena e Quim era as melhores pessoas que poderia trabalhar, não falava dos outros pois eu ainda não tinha tido um maior contato com eles, não por que eu não o quisesse.. Mas é que eu já a havia começado a trabalhar em meio a um caos.
—Eu não.. Me importei com o jeito dela – falei e ele me ofereceu um sorriso simpático. —eu acho que vamos precisar trazer o sistema de fluxo de caixa para o Veneza —falei, sim o nome do bar era Veneza.. Tem ideia de quanto custa uma ida até Veneza? Acho que se eu vendesse o meu rim ainda não seria o suficiente, por isso não era exagero ao dizer que tudo era muito caro por ali. Na verdade o trio era muito caro.. Passione, Tortelline e Veneza.
—Eu acho isso uma ótima ideia.. Quanto aos fornecedores? – ele questionou ao querer saber os quais eram necessários manter e os quais iríamos desfazer as parcerias. Olhei novamente a pasta a minha frente, tinha algumas cosias que não faziam sentido para mim.. Por fim eu decide responder apenas o que me foi questionado.
—Acho que podemos interromper esse fornecimento de vinho.. Pelo que Lorena me falou, quem provém isso é o senhor Mancini. Não vejo necessidade de toda essa.. – procurei as palavras corretas e Átila levantou a sobrancelha em minha direção —.. Despesa toda, ao invés disso podemos investir em bebida artesanais e caseiras com qualidade aquém da medida —falei e olhos dele brilhou em agrado, soltei o ar que eu estava segurando.
—Eu acho que o Quim acertou em cheio ao indicá-la – ele falou e eu sorri sem graça, no momento em que ele mencionou Quim e a minha indicação. – me sinto envergonhado de admitir que pensei que você não daria conta —ele falou e eu abri a boca para falar, mas ele prosseguiu —mas eu não deveria subestimá-la, você é um verdadeiro achado —completou.
—Eu me sinto grata com as suas palavras.. Mas eu não estou fazendo nada demais, apenas o meu trabalho – gamei – e como meu trabalho tenho que prover para que tudo corra bem e sem prejuízos para o meu empregador – ele riu satisfeito com a minha resposta. Eu tive a certeza de que era aquilo que esperava de mim, mas também se não fosse aquilo.. Paciência, eu só estava fazendo o certo de qualquer modo.
—Acho que.. Bem, acho que você vai gostar de experimentar um vinho especial da reserva dos Mancini —ele falou e eu balancei a minha cabeça em negativa, eu mantinha a minha ideia de não beber enquanto estava em meu horário de trabalho. Ele pareceu se dar conta daquele fato e riu – não precisa se preocupar Gabriela, depois daqui você está liberada.. Além do mais você só precisa degustar, não é para encher a cara – falou e deu uma risada eu o acompanhei.
—Eu posso imaginar – falou com um ar sonhador e eu lhe ofereci um olhar atravessado. Não estava acreditando que ela ainda estava naquela neura de se meter em minha vida.. Bem mas a verdade é que não seria Julia se ela não fizesse aquilo. – me conta, você e o Quim já combinou algo certo? Quando é que nós vamos conhecê-lo? – ela era a minha mãe? Eu nem estava sabendo daquilo, revirei os meus olhos para ela em sinal de resposta.
—Não.. Para as duas perguntas – ela franziu o cenho e eu ri, pois aquele não, acabava não fazendo muito sentido na segunda pergunta dela – bem você entendeu, não vão conhecê-lo.. Ou é capaz do Diogo assustar ele para longe – falei e ela concordou.
—Bem.. Eu tenho que concordar, mas se você tem medo do Diogo assustá-lo.. É porque você realmente quer algo com ele – ela falou quase saltitando de alegria, eu precisava ressaltar que nunca vi ninguém tão feliz em se meter na vida dos outros como Julia.. Bem em se meter na minha vida diga-se de passagem.
—Você é uma detetive e tanto – falei com uma certa ironia, mas que fui muito bem recebida por ela. Julia estava eufórica demais para ter sacado as minhas palavras – a real é que o Quim parece ser muito gente boa.. Ele é um verdadeiro fofo, acho que eu preciso de alguém como ele em minha vida —falei e ela concordou com os olhos brilhando, como se eu tivesse acabado de descrever um conto de fadas. Bem o meu canto não era bem de fadas.. Mas eu encararia aquilo muito bem e que Deus tivesse piedade do meu coração.
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