Um bebê para o CEO italiano romance Capítulo 27

Resumo de 27 É por causa do Quim?: Um bebê para o CEO italiano

Resumo de 27 É por causa do Quim? – Uma virada em Um bebê para o CEO italiano de Franciele Viana

27 É por causa do Quim? mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Um bebê para o CEO italiano, escrito por Franciele Viana. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

—Posso saber por que todos resolveram me agredir? .. Eu não sabia de nada – Lorenzo falou enquanto segura o lugar que Julia havia lhe acertado um tapa. Não sei se por ter sido tão forte, ou por ter sido de surpresa.. Mas o impacto fez Lorenzo virar o rosto quando, a mão delicada de Julia o acertou em cheio. Fique um tempo tentado entender o que aconteceu... O que estava acontecendo, Helen não tinha o direto de avisá-los.. Quem deveria fazer aquilo era eu, depois de tudo acertado com Lorenzo. Pelo visto as coisas não seriam tão fáceis assim, eu deveria já ter imaginado e esperado por aquilo.

—Você sabia muito bem o que estava fazendo quando a seduziu —meus olhos se arregalaram levemente e eu olhei para Julia.. Como se ela estivesse louca, o que eu não duvida em nada. De onde ela havia tirado aquela ideia de que eu fui seduzida.. Se não fosse as circunstâncias tão sérias eu iria morrer de rir das suas palavras sem fundamento. Vi Lorenzo empalidecer, não sabia se ele estava assustado ou se como eu ele estava se esforçando para não rir.

—Tudo bem.. Eu não sei o que você bebeu, Julia —falei e ela se virou para mim. Sua expressão dizia para eu não me meter como se aquele fosse um assunto dela.. Meu Deus como ela dava tão certo com o meu irmão, realmente eles eram almas gêmeas.. E Eu os queria matar, pois tinham o mesmo nível de irrigação ao se meterem em minha vida.. Tudo bem que aram a minha família, mas isso não lhes dava o direto de vir aqui e agredir o pai do meu filho e pior agir como se eu não pudesse me defender sozinha, aliás eu não precisava e defesas com Lorenzo.. Não mais. —Acho melhor você parar por aqui —falei contra o seu olhar fatal.

—Gabriela.. Você não vai me impedir de fazer e falar tudo o que eu guardei durante esses dois anos —ela falou um pouco mais baixo, na cabaça dela só eu estava escutando aquilo —Estapear a cara dele foi só o começo, aliás uma bela cara e um belo corpo.. Ele é realmente um deus italiano —falou e me senti bem constrangida —agora eu te entendo um pouco —Lorenzo coçou a garganta, fazendo Julia arregalar os olhos. Tomei a frente antes que ela falasse ou fizesse qualquer uma outra besteira, dependendo dela não seria nada difícil.

—Essa é Julia.. Minha melhor amiga e namorada do meu irmão.. Que você já conheceu muito bem —falei para Lorenzo, que olhava a nós duas com um interesse bem constrangedor principalmente depois das palavras de Julia. Julia não fez nenhuma questão de ser simpática, ela há havia me deixado claro que não simpatizava com o pai de Gio. —Ela já está de saída —falei e ela se afastou, só que ela não foi para a saída.. Ao invés daquilo, Julia puxou a poltrona sentando-se e apontando o sofá para que Lorenzo fizesse o mesmo.. Realmente eu merecia aquilo. —Julia que diabos pensa que está fazendo?

—Preciso ter uma conversa com o italiano... É um desprazer conhecê-lo a propósito —ela falou ao olhar pra Lorenzo, eu sabia que ela não iria embora. Só faltava Diogo ali novamente e pronta.. O tribunal para a condenação de Lorenzo estaria armado. Ele me deu um olhar e eu dei de ombros, ela tinha alguns minutos antes de Gio acordar.. Então deixaria ela se divertir.

Pelos próximos minutos, Julia passou enchendo Lorenzo de perguntas.. Eu não sabia o que ela pretendia com aquilo, mas eu poderia dizer que Lorenzo foi bem paciente com ela. Tinha momentos que nem eu era capaz daquele ato.. Lorenzo não foi rude nem com ela e nem com o meu irmão, apesar de apanhar dos dois sem merecer. Tinha algumas perguntas que Julia fazia que não tinha cabimento, eu não conseguia fazer com que ela se tocasse e desse o fora dali.. Então eu só podia ter paciência.

Quando ouvi a voz de Gio.. Na verdade eram gritos, tenho certeza que foi toda a confusão que fez o meu pequeno ficar ansioso. Era uma grande novidade ele não ter acordado antes, se eu fosse levar em conta todo o barulho que Diogo fez... Eu deveria ficar muito chateada com ele, o mesmo sabe que o que fez foi muito errado. Assim que eu cheguei a cama ele estava coçando os olhinhos.. Nem me dei conta de que Lorenzo tinha vindo atrás de mim.

—Mamã.. Fome —eu ri ao ouvir o meu filho falar as duas coisas que ele mais queria no momento, seus olhos foram até Lorenzo e ele riu. Julia também tinha ido atrás.. Só que ela ficou na soleira da porta olhando tudo com ar pensativo.

—Ele ainda está na fase de ser amamentado? – ele questionou com expectativa, no momento eu me dei conta de que ele estava torcendo para que a minha resposta fosse sim. Só que não era o caso, eu balancei a minha cabeça em negação. Ele murchou praticamente e eu peguei Gio no colo e ele veio com toda a empolgação do mundo.

—Não.. Ele não aceitou muito bem, com seis meses ele já não queria mais o meu peito – falei com pesar e ele olhou o filho no meu colo. Naquele meio tempo de interação, Julia acabou voltado para a sala e eu fui para a cozinha com ele atrás de mim.. Como se fosse a minha sombra. Quando eu peguei a comida de Gio que já estava separada ele fez o impensável.

—Será.. Que eu posso dar a ele? – questionou e eu apertei os meus olhos – eu juro que eu sei fazer Isso.. Não vou sujar ele ou destruir a sua cozinha – ele falou e levou a mão na nunca, Gio deu risada com o ato dele e eu olhei para o meu filho.. Ele estava me olhando de volta com os olhinhos brilhantes . Eu não poderia negar aquilo a Lorenzo, sem falar que seria uma boa.. Já que Julia chegou na hora que ela iria ver os vídeos de Gio, aquela era uma convivência que ele merecia. Cocei a minha garganta, atraindo a atenção dele.. Que nos olhava embasbacado.

—Olha só.. Ele comeu tudo, sem fazer nenhuma bagunça.. Na cozinha pelo menos —falei e os olhos do meu filho se voltaram para mim.. Ele abriu um riso todo sujo de comida e eu ri também, beijei a sua cabeça.. Chegando perto demais do seu pai.

—Bata.. Tá – ele falou se referindo a algo que ele tinha comido, enquanto batia os bracinhos.

—Eu te falei que não.. Iria sujar a sua cozinha – ele falou quando eu me afastei rapidamente —Gabriela.. Nós precisamos conversar sobre muitas coisas – ele falou e eu peguei Gio —a começar pelo meu nome no registro dele.. Depois todos no escritório tem que saber – me senti gelar ao ouvir ele falar aquilo. Eu sabia que iria acontecer, assim que eu vi ele.. Eu só não pensei que sedia tão rápido assim. Ele tinha acabado de conhecer Gio, tínhamos nos reencontrado a pouco tempo.. Puxei uma respiração.

—Não precisamos conversar sobre isso hoje – falei enquanto me encaminhava para o quarto, Para limpar o meu filho. —Nós podemos registrá-lo com o seu nome.. Mas sobre contar a todos —parei a minhas palavras no ar.. Ele franziu o cenho e se aproximou mais de mim, me fazendo recuar.. Principalmente com as suas perguntas.

—É por causa do Quim? É por ele que você não quer contar que eu sou o pai do seu filho?

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