O romance Um bebê para o CEO italiano 34 foi atualizado com muitos detalhes inesperados, resolvendo diversos conflitos emocionais entre os protagonistas. Além disso, o autor Internet demonstra grande habilidade ao criar situações únicas e envolventes. Acompanhe 34 da série Um bebê para o CEO italiano, escrita por Internet.
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História Um bebê para o CEO italiano 34
Um bebê para o CEO italiano por Internet
—Mamã.. – meu filho chamou de onde estava sentado no tapete com os seus brinquedos em volta, Helen havia dado banho nele antes de deixá-lo em casa.. O que eu agradecia muito, pois eu ainda estava com os resquícios da dor de cabeça, devida as palavras de Quim no escritório. Me abaixei junto a Giovanni e o puxei para mim, meu filho não reclamou já que era aquilo que ele desejava. —Amo – ele falou me fazendo olhá-lo, e ele abriu um risinho doce para mim. Naquele momento eu decidi que não valia a pena trazer os problemas de fora para os momentos com o meu pequeno.. Peguei o brinquedo que ele me oferecia.
—Você é tão lindo.. Tudo de mais importante da minha vida —falei e ele me olhou como se tivesse entendido as minhas palavras perfeitamente. —Agora.. Eu acho que você também é a coisinha mais importante na vida do seu pai —falei e toquei narizinho dele e ele repetiu o movimento comigo, arrancando uma risada minha e consequentemente dele também. Soltei um suspiro e peguei outro brinquedo, incentivando ele a usá-los.
—Papá.. Papá —ele falou me fazendo olhá-lo, estava demorando para aquilo acontecer.. Mas eu achava engraçado ele falar aquilo, logo depois que Lorenzo apareceu. Ele não chamou de Diogo.. Era o que eu achava que iria acontecer, tendo em vista que Diogo era a figura masculina mais próxima que ele tinha. Ainda estava impactada, olhando o meu filho quando o interfone tocou.. Deixei ele junto com os seus brinquedos e fui atender. Para a minha surpresa, na verdade nem tanta surpresa assim era Lorenzo.
Fiquei parada um tempo, depois de liberar a entrada dele.. Ainda não estava acreditando naquele forte coincidência. Olhei em direção onde, Gio estava e ele continuava a brincar distraidamente nem parecia que havia falado “Papá” perfeitamente. Assim que a campainha tocou eu fui até lá, dando de cara com Lorenzo com algumas sacolas a mão.. Eu não poderia ter deixado de notar aquilo, já que ele estendeu prontamente assim que eu abri.. Eram sacolas do Tortelline e eu não poderia dizer que não achava aquilo estranho, principalmente por ele não me avisar que viria.. Mas também não poderia esperar menos.
—Bella.. Sinto por não ter avisado que vinha, mas eu queria pegar o Gio acordado —ele falou —Vocês já jantaram? – ele perguntou ao passar por mim e eu balancei a minha cabaça em negativa e ganhei um sorriso dele. —Trouxe uma comida especial do Tortelline e um vinho.. Da chácara —falou me fazendo olhá-lo com interesse. Por um momento eu fiquei aérea vendo ele se movimentar ali, na minha casa como se estivesse na sua própria.. Com pouco tempo de conhecimento, antes que eu pudesse falar alguma coisa o gritinho e os passos incertos de Gio me desviaram a atenção para ele.
—Meu amor – falei e fui em direção a ele o pegando no colo, os olhos dele estudaram Lorenzo ao vê-lo direito. – O que aconteceu? – questionei e ele apontou o pai que riu para ele. Arregalei os meus olhos levemente, o que estava acontecendo? Gio não tinha muito tempo de convivência com Lorenzo.. Aquilo só podia ser o sentimento paterno se fazendo presente, a mesma ligação que havia comigo era inevitável com eles também.
—Eu posso? – Lorenzo perguntou estendendo os braços em direção ao filho, senti o meu peito se encher naquele momento. Era uma emoção, ver aquela cena que eu pensei que nunca iria acontecer.. Passei Gio para ele que foi sem reclamar um pouquinho se quer, não poderia ser diferente depois de tudo o que ele demonstrava. Lorenzo apertou Gio a ele, o cheirou e ganhou um risinho do nosso filho —Você é tão lindo.. Tão nosso! – ele afirmou me olhando com uma emoção que encantava a qualquer um.
Eu fique olhando aquele momento, como a espectadora que eu estava aprendendo a ser. Gio ficava totalmente em paz com Lorenzo e aquilo era muito bom.. A campainha voltou a tocar e eu franzi o cenho, deveria ser Helen que esqueceu alguma coisa de Gio na casa dela. Ainda sob a névoa do encantamento eu caminhei até a porta e engoli a seco ao ver quem estava parado ali.. Eu realmente não esperava Diogo, Helen havia me dito que ele e Julia ambos estavam presos no trabalho. Eu me lembrava bem da última vez em que os dois esteve juntos.. E bem Diogo não sabia que Lorenzo estava vindo aqui, bem ele não aceitaria Lorenzo ter vindo em minha casa e não ter ido procurá-lo pra uma conversa de homem para Homem, no maior estilo homem das cavernas.
—Diogo.. Eu não achei que fosse chegar por agora e direto para cá – falei me segurando a porta e impedindo que ele visse o interior do apartamento. —Helen disse que você e Julia estavam pegados no trabalho —ele apertou os olhos em minha direção e tentou ver o apartamento, dei-lhe um sorrio amarelado.. Atraindo mais a sua desconfiança.
—O que está acontecendo aqui Gabriela? – ele perguntou me tirando do seu caminho, abriu a porta me colocando de lado e entrou no apartamento. Por cima do seu ombro eu vi que ele deu de cara com Lorenzo e Gio em seu colo. A minha preocupação no momento foi só com o meu filho.. Eu não estava nem aí se eles fossem se pegar na porrada, com tanto que o meu filho estivesse a salvo. —O que você.. Está fazendo aqui novamente? — dei a volta em Diogo e tentei pegar o meu filho, que parecia era estar se divertindo com tudo aquilo.. Para a o meu total desespero e choque, um pouco de confusão também.
—Ele está bem aqui! – Lorenzo afirmou e voltou os seus olhos pra o meu irmão que olhava atento à interação entre nós três. —acho que é bem óbvio a resposta pra você não? – ele questionou a Diogo e eu quase revirei os olhos e ouvi o meu irmão bufar.. Não sabia se ele estava levando aquilo no desdém ou se iria pular no pescoço de Lorenzo. – ele é meu filho! Você acha que eu vou me manter longe dele? – voltou a questionar, me virei para Diogo apenas para vê-lo engolir a seco.
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