Resumo de 64 Lorenzo Mancini – Um bebê para o CEO italiano por Franciele Viana
Em 64 Lorenzo Mancini, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Um bebê para o CEO italiano, escrito por Franciele Viana, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Um bebê para o CEO italiano.
—Qual o seu interesse na chácara Dominique? – a pergunta da minha mãe causou o espanto no irmão.. Ele não estava esperando por aquilo, certamente estava crente que a minha mãe iria colocar panos quentes sobre o assunto.. Como sempre fez, até o presente momento. Na verdade eu já tinha notado as boas mudanças da minha mãe com relação a ele.. Desde a noite no restaurante, dei um pequeno riso com discrição em direção a ele.
—Chia.. Era a chácara do papai —ele falou —Lorenzo já tem tantas coisas a resolver, eu investi muito ali e não seria justo abrir mão para ele —ele falou com a voz branda, a mesma voz que ele usava para persuadi-la. Eu sabia que não era somente por aquele motivo, mas ele não iria contar o seu verdadeiro interesse.
—Você também tem muitas coisas a resolver Dominique.. Acho que você não está nos contando o seu verdadeiro motivo —minha mãe falou me surpreendendo em não acreditar na lábia do irmão.. Acho que era de fato a primeira vez. —As terras são de Lorenzo.. Se Giuseppe e eu fizemos essa pressão a ele foi por querer um neto acima de tudo, mas o lugar nunca iria para você —olhei a minha mãe em choque.
—O.. O que? —Dominique e eu questionamos juntos, a informação pegou a ambos totalmente de surpresa.. Claro que a cada um com os seus misto de sentimento. Eu estava feliz por aquilo, por meus pais não serem o pilar da futilidade e do interesse como eu pensava e irritado por aquela artimanha baixa para consegui um neto. Dava para ver a raiva nos olhos de Dominique, a frustração também estava ali presente e eu vi ele recuar com cautela, aquilo me assustou de um jeito bem ruim.
—Eu sinto muito por tudo isso.. Mas essa é a verdade —ela falou enquanto eu ainda a olhava embasbacado —Dominique.. Não é uma questão de investimento podemos te devolver o seu dinheiro, aquele lugar ser do Lorenzo era um desejo do papai —ela falou se virando para Dominique, ele estava muito calado.. O passo a seguir foi ele virando as costas e saindo do quarto batendo a porta atrás de si.
—Isso foi jogo sujo dona Chiara —falei para a minha mãe depois de nós vermos a sós, ela se virou para mim pois até o momento estava com os olhos fixos na porta por o irmão havia passado. —eu não sei se estou com raiva ou feliz com isso —declarei ganhado a completa compreensão dela.
—Eu tinha que fazer alguma coisa.. Estou ficando velha, você não tinha a intenção de nos dar um neto. Eu convenci Giuseppe disso tudo e não me arrependo de nada —ela falou. Então todo aquele jeito dela era fingimento? Era sórdido aquilo, mas eu não deveria me surpreender mais com a minha mãe.
—Vocês passaram dos limites.. Mas se tem uma coisa boa nisso é Dominique não ficar com a chácara do Nonno —falei e vi ela balançar a cabeça levemente em concordância.
Sai do quarto em que a minha mãe estava hospedada, depois dela me prometer que tentaria descobri o verdadeiro motivo para Dominique estar querendo a chácara.. Eu só esperava que ela realmente o fizesse e não se deixasse influenciar pela conversa descabida dele. Ela já estava se mostrando bem mais firme com relação ao irmão e aquilo era bom, não só para mim, mas para ela também.
Eu não gostava da influência dele, principalmente por não gostar da índole dele.. Nunca vi Dominique com ideias boas ou com interesse real em algo, tudo para ele era o meio de conseguir algo ainda maior.. A vida aos olhos dele só giravam em torno de dinheiro status e poder. Nunca tive uma boa relação com ele e até Paola ele conseguiu contagiar com aquilo.. Eu não tinha mágoa dela, já tive.. Só que hoje eu tinha era pena.
—Mas o que nós tivemos.. – não deixei que ela continuasse aqueles devaneios malucos dela.
—O que nós tivemos foi uma tentativa de golpe do seu pai.. Esqueça isso, até porque desejo carnal não tem nada a ver com amor e amor eu só sinto pela mãe do meu filho e é com ela que ficarei! —falei —Paola ele que ficou alimentando qualquer possibilidade entre você e eu? —questionei e ela limpou as lágrimas que se acumularam, eu senti pena dela naquele momento.. Mas eu tinha que ser realista.
—Não.. Eu já disse que tudo o que senti foi real e em algum lugar também foi real para você —balancei a minha cabeça em negativa
—Não faça isso com você mesma.. Não por causa da ambição do seu pai —falei e enxuguei a sua lágrima.. Logo eu me afastei dela indo embora, ficar ali só iria piorar a situação e a minha raiva por Dominique.
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