Um bebê para o CEO italiano romance Capítulo 66

—Paola. — Ele falou tão baixo que eu podia jurar que não tinha escutado. Mas aquele nome era inconfundível e me causava repulsa, só de pensar na cara daquela mulher no dia do jantar, dos olhares dela em cima de Lorenzo. Apertei as minhas mãos em punho e vi-o acompanhar o movimento. — Gabriela, ela me interpelou quando eu estava de saída, mas acontece que eu não me sinto apto a confiar em Paola.

— E nem deixar ela se aproximar? — Questionei, e ele deu-me um sorrisinho de convencimento em seus lábios. Suas mãos me agarraram antes que eu pudesse passar por ele. Senti um beijo que ele deixou em meu ombro, me fazendo arrepiar. — Lourenço…. — Protestei ao sentir o costumeiro calor se alastrar pelo meu corpo.

— Eu jamais deixaria a se aproximar. Nem ela e nem qualquer outra. — Ele disse ao cheirar o meu pescoço. — Acho que eu não te contei exatamente tudo sobre Paola. Não deveria ter importância, mas depois do que eu ouvi… — Aquilo despertou a minha atenção e eu me virei para ele rapidamente, tentando entender do que falei.

Ele me contorceu que os envolvimentos deles não passaram de uma manipulação de Dominique. Pelo visto o interesse do tio dele não era apenas na chácara, já que, se ele firmasse casamento com Paola, os filhos deles eram herdeiros da empresa do pai de Lorenzo. Foi por isso que Dominique pediu que ela que a filha se aproximasse de Lorenzo a todo custo e de qualquer jeito — e quase teria conseguido levá-lo ao altar se ele não tivesse se dado conta.

Aquilo tudo era muito absurdo e havia muito jogo de interesse. O dinheiro estava dominando tudo e ligado à maioria das coisas que sentiam. Era absurdo pensar que sempre seria assim, porque daqui algum tempo surgiriam outros e depois novamente. Era desanimador se fosse colocar em conta todos aqueles fatos. Enquanto Lorenzo me contava aquelas coisas, ele retirou os meus sapatos e iniciou uma deliciosa massagem no meu pé, pedindo que pegássemos Gio mais tarde na casa de Helen.

Eu sei que ela não se importava de ficar com o meu bebê por mais tempo. Por aquele motivo eu não me preocupava, principalmente por saber que ele estava seguro. Eu entendi as intenções de Lorenzo e precisei dizer que eu era muito conivente com cada uma delas, principalmente porque nos envolviam totalmente sem roupa em cima da cama — ou ali mesmo, onde estávamos.

— Bella… — Ele falou ao puxar-me para o seu colo quando a sua massagem começou a ganhar um caminho mais intenso, com a sua mão percorrendo a parte interior da minha coxa. — Não sabe como eu senti a sua falta — Murmurou, com a boca colada ao meu pescoço. Eu tentei manter a minha concentração e o meu controle.

— Humm… — Soltei um suspiro em forma de gemido, quando a sua boca encontrou a minha e ele engoliu cada lamúria em forma de gemido que saiu dali. O nosso beijo começou lento e provocativo, mas logo começou a ganhar um ritmo mais frenético. Mudei a minha posição, ficando com uma perna de cada lado do seu corpo. Aquilo facilitaria para que nos livrássemos das roupas — se houvesse tempo hábil.

— Dío… Sei atraente…. — Ele falou ao separar os lábios dos meus. A intensidade das suas palavras e com que eu olhava quase fazia-me derreter até os ossos. Sem cerimônia alguma, ele vestiu o vestido que eu usava, liberando a visão do meu corpo para si. A luxúria brilhava em seus olhos de forma crua e despudorada. — Belíssima… — Voltou a falar ao segurar os meus seios em suas mãos pesadas.

— Lorenzo… — Praticamente gemi o seu nome, e ele abocanhou o meu mamilo que praticamente implorava por aquilo ao se encontrar pesado, intumescido e arrepiado — Aaaa… — Gemi ao senti-lo pressionou a sua dureza em mim, mesmo por baixo do tecido grosso da sua calça e do tecido fino da minha calcinha. Podia senti-lo quente e latejante. Senti quando ele rasgou a minha calcinha ao segurar em suas laterais. Quase protestei, só que, no momento, eu estava em êxtase demais para me importar.

— Quero senti-la totalmente livre… — Ele falou, tendo a boca em minha pele. O vibrar de suas palavras causava-me arrepios deliciosos.

— Aaa, sim… — Gemi perdida, e as minhas mãos resolveram a abrir os botões da sua camisa social. Logo ele estava totalmente despido, igual a mim. Nossos corpos queimavam de desejo, e eu podia sentir-lo tão quente e necessitado quanto eu — Aaah… Lorenzo… — Gemi ao sentir os seus dedos habilidosos massageando o meu clitóris. Me abri ainda mais para ele, completamente despudorada e necessitada.

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