Resumo de Penúltimo Capitulo – Um Viúvo Irresístivel por Betânia Vicente
Em Penúltimo Capitulo, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Um Viúvo Irresístivel, escrito por Betânia Vicente, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Um Viúvo Irresístivel.
Jack
Assim que eu ouço o Alex falar, meu coração gela. Olho para ele nervosa e preocupada.
— Antônio, me conta exatamente o que aconteceu? — Eu o ouço pedir ao motorista.
Eu fico ali parada ao seu lado, esperando para saber da notícia, quando avisto os policiais Faria e Alves correndo em nossa direção. Imagino o que aconteceu... Os policiais chegam mais perto de nós e Alex desliga o celular.
— Ainda bem que vocês ainda estão aqui — a policial Faria nos fala.
— O que houve? — Penso no pior.
— Os policiais que foram efetuar a prisão da senhorita Colunga não a encontraram. — O meu medo se concretiza.
— Meu Deus, vocês precisam encontrá-la, por favor — peço, morrendo de medo.
— Fique tranquila, senhorita Baptista. Vamos pegá-la! — a policial Peres tenta me tranquilizar. Olho para Alex e vejo o medo em seus olhos e ele diz.
— Jackeline, o Antônio não conseguiu pegar as crianças. — ele fala, nervoso.
— Alex... não acha que ela seria capaz…. né? — indago, nervosa.
— Só não acho, como tenho certeza! Antônio me informou que chegou para pegar as crianças e Renata perguntou por mim. Ele, inocente, disse que eu estava indo até delegacia. Aposto que ela juntou os pontos...
— E por que ele demorou tanto para ligar? — Estou muito nervosa.
— Porque ela o deixou desacordado. — Alex, furioso, dá um chute na roda do carro.
— Senhor Mendonça, tente se acalmar — o policial Alves pede.
— Me acalmar?! Aquela louca pegou os menus filhos! — Alex grita, nervoso. Começo a chorar, ele me abraça e choramos juntos.
— Vamos pegá-la Alex! — prometo. Porque, quando eu pegar aquela desgraçada... vou acabar com ela!
— Vamos, sim — ele concorda.
Os policiais chamam reforços para procurarem por Renata. Alex começa a ligar para todos os seus conhecidos para falar sobre o ocorrido. Meu celular toca, não reconheço o número, mas atendo. Enquanto isso, ouço Alex falando também com a escola dos gêmeos.
— Alô... — O meu estômago gela ao ouvir uma respiração e ouço a voz da Renata:
— Ora, ora, se não é a puta da Jackeline?! — ela fala rindo. — Espero que esteja sozinha e preste muita atenção no que eu vou falar.
— Oi, chefe.— é a única coisa que consigo falar para que ninguém ao meu redor perceba que estou falando com ela.
— Algum problema, Jackeline? — Alex pergunta.
— Ah... Nenhum, é só o chefe — respondo rápido para ele.
— Algum problema com ele? — Alex pergunta, curioso.
— Nenhum problema. Ele só quer saber o que houve aqui na delegacia — respondo e mal olho para ele.
— Então, quer dizer que o meu maridinho está perto de você. Sua puta! — ela grita.
— Fique tranquilo, chefe, está tudo bem! — aviso para a vaca da Renata.
— Eu só vou ficar tranquila quando você estiver morta — ela declara e começa a rir loucamente.
— Os gêmeos? — respondo como se fosse uma pergunta.
— Eles estão bem! Quer falar com eles? — Ela está completamente louca.
— Sim, claro! — respondo rápido, não querendo que eles saibam com quem eu estava falando.
— Vou colocá-los na linha. — Eu a ouço caminhar. — Parem de chorar! — grita com os meninos, e eu os ouço chorar.
— Oi. — tento acalmá-los. — Vocês estão bem? — pergunto com cautela. Ouço a Valentina chorando e o Caio me responde, também chorando.
— Jack, vem buscar a gente! Queremos ir embora! — As lágrimas vêm em meus olhos e tento segurar a emoção.
— Eu vou buscar vocês — faço a promessa.
— Jack, cadê o meu pai? — ele pergunta, chorando.
— Fique tranquilo, ele está bem — eu o tranquilizo.
— Tá bom. Vem logo, por favor! — pede.
— Sim, irei – confirmo. Renata puxa o celular da mão de Caio.
— Agora chega! — ela grita. — Anote o endereço que falarei, quando chegar ao local, me ligue nesse número que irei ao seu encontro.
— Ok! Ah, chefe, espero que fique tudo bem, ok? — uso um tom de ameaça.
— Ah, vai ficar tudo bem. Assim que você chegar! — ela devolve a ameaça e encerra a ligação. Alex chega perto de mim e diz, preocupado.
— Está tudo bem com o Rubens? — ele pergunta preocupado.
— Sim, está — desconverso e reparo que os policiais não estão estavam mais por perto. — Cadê os policiais?
— Eles foram atrás de uma informação que receberam sobre a Renata — Alex comenta.
— O que eles falaram sobre os gêmeos? — continuo a desconversar para não pôr a vida dele em risco, pois já bastava a minha e a das crianças.
— Nada. Só pediram para nós aguardamos em casa por notícias.
— Ok, vamos para seu apartamento — falo para ele e seguimos para seu apartamento.
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