Um Viúvo Irresístivel romance Capítulo 42

Um Viúvo Irresístivel Capitulo 39

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Capitulo 39

Jack

Um mês depois...

Hoje faz um mês que fiquei sabendo que fui envenenada. Parece que foi ontem que tudo aconteceu! Mesmo com o susto que levei, saí do hospital no dia seguinte, e só retornei ao local uma semana depois do incidente para novos exames, os quais, graças a Deus, não apontaram nada grave. Meu único problema no momento continua sendo a Renata, que insiste em me provocar. Ela nunca soube da minha ida ao hospital. Até porque as investigações continuam e não queremos que ela desconfie da nossa suspeita. Não vejo a hora de descobrir quem me envenenou! E se foi aquela puta… Ah, ela vai se ver comigo! Agora estou aqui em casa. Pensando em um milhão de coisas

— Marrentinha, algum problema? — Ouço a voz do Alex, que sai do meu banheiro só de toalha. Olho para aquele corpo, ainda tem gotas de água em seu peito, e digo mentalmente. “Que perfeição, senhor!”.

— Ah... nenhum! — gaguejo ainda babando pelo meu homem. Sim, meu homem!

— Você está com aquele olhar... — Alex comenta dando aquele sorriso de molhar a calcinha.

— Não sei do que você está falando — desconverso. Ele vem em minha direção, tira a toalha da cintura, joga no chão e fica nu. Babo ainda mais.

— Sabe, sim! Você está com aquele olhar de tarada! — Alex brinca e pisca o olho para mim. Sorrio passando a língua entre os meus lábios e vou engatinhando pela cama até chegar aonde ele está.

— A culpa é sua — declaro. Quando ficamos frente a frente, passo as minhas unhas em seu peito, fazendo carinho nele e sinto o seu corpo estremecer ao meu toque.

— Eu não tenho culpa de ser tão gostoso assim — Alex fala e dou uma risada.

— Você se acha mesmo, hein? — debocho. Encosto meu rosto em seu peito. Não resisto, dou um leve beijo em seu peito e depois passo a língua nele. Ouço-o gemer.

— Ah, isso. Desse jeito! — ele geme em aprovação.

Vou descendo mais e mais, sempre lambendo e beijando. Sinto as mãos de Alex em meus cabelos, puxando-os com força. Gemo contra a sua barriga e desço mais um pouco... até chegar em seu pau. Ele estava todo glorioso, completamente ereto. Sinto que tenho poder sobre ele, sorrio satisfeita.

— Ah, porra... — Ouço o grito do Alex. Tento sorrir, mas estou com a boca ocupada. Ele grita mais alto e eu o abocanho com mais vontade. Chupo gostoso. Tento enfiar seu pau em minha boca até o fim... mas engasgo!

— Ah, que chupada boa! — ele geme em aprovação. Tiro-o da minha boca, pisco para Alex e dou uma leve mordiscada na cabeça.

— Espero que esteja gostando do que estou fazendo! — eu o provoco e levo novamente o seu pau à minha boca.

— Se estou gostando? Pelo amor de Deus! — ele diz dando um longo suspiro de prazer. — Pode fazer isso sempre que você quiser!

— Imaginei mesmo que iria adorar! — Chupo-o até o meu maxilar doer. Ao perceber, Alex diz:

— Ah, minha linda marrentinha. Agora chega! — Alex me joga na cama, abro as pernas, ele me olha e provoca. — Vejo a sua bocetinha molhada e inchada, estou louco para sentir o meu pênis dentro de você.

Excitada, começo a mexer em meus seios, deixando os bicos bem durinhos. Coloco um dedo na boca e enfio em minha boceta; com a outra mão, continuo a brincar com meus seios.

— Você não tem ideia de como está gostosa desse jeito. Você se tocando me deixa maluco e quero para te foder com vontade! — Ele também se masturba.

— Quero que me foda! — declaro sem nenhum pudor.

— Ah, eu você. Minha linda marrentinha! E quando começar a socar meu pau em você... Vou te deixar de pernas moles! — ele diz dando aquele sorriso perverso, minha boceta exclama de tesão.

— Promessas?! Elas precisam ser cumpridas. — Tiro e coloco novamente os meus dedos de dentro de mim, com gosto e gemo novamente. E quando meu corpo se ergue de prazer, estoco mais profundamente.

— Cumprirei agora mesmo. — Sorri perversamente.

Alex fica no meio das minhas pernas, tira os meus dedos de dentro da minha boceta e faço uma cara de triste, ele chupa os meus dedos, como se estivesse morrendo de fome.

— Hum... Que delícia! Delicioso! — diz, provocando-me. Volto a gemer.

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