Jack
Um mês depois...
Hoje faz um mês que fiquei sabendo que fui envenenada. Parece que foi ontem que tudo aconteceu! Mesmo com o susto que levei, saí do hospital no dia seguinte, e só retornei ao local uma semana depois do incidente para novos exames, os quais, graças a Deus, não apontaram nada grave. Meu único problema no momento continua sendo a Renata, que insiste em me provocar. Ela nunca soube da minha ida ao hospital. Até porque as investigações continuam e não queremos que ela desconfie da nossa suspeita. Não vejo a hora de descobrir quem me envenenou! E se foi aquela puta… Ah, ela vai se ver comigo! Agora estou aqui em casa. Pensando em um milhão de coisas
— Marrentinha, algum problema? — Ouço a voz do Alex, que sai do meu banheiro só de toalha. Olho para aquele corpo, ainda tem gotas de água em seu peito, e digo mentalmente. “Que perfeição, senhor!”.
— Ah... nenhum! — gaguejo ainda babando pelo meu homem. Sim, meu homem!
— Você está com aquele olhar... — Alex comenta dando aquele sorriso de molhar a calcinha.
— Não sei do que você está falando — desconverso. Ele vem em minha direção, tira a toalha da cintura, joga no chão e fica nu. Babo ainda mais.
— Sabe, sim! Você está com aquele olhar de tarada! — Alex brinca e pisca o olho para mim. Sorrio passando a língua entre os meus lábios e vou engatinhando pela cama até chegar aonde ele está.
— A culpa é sua — declaro. Quando ficamos frente a frente, passo as minhas unhas em seu peito, fazendo carinho nele e sinto o seu corpo estremecer ao meu toque.
— Eu não tenho culpa de ser tão gostoso assim — Alex fala e dou uma risada.
— Você se acha mesmo, hein? — debocho. Encosto meu rosto em seu peito. Não resisto, dou um leve beijo em seu peito e depois passo a língua nele. Ouço-o gemer.
— Ah, isso. Desse jeito! — ele geme em aprovação.
Vou descendo mais e mais, sempre lambendo e beijando. Sinto as mãos de Alex em meus cabelos, puxando-os com força. Gemo contra a sua barriga e desço mais um pouco... até chegar em seu pau. Ele estava todo glorioso, completamente ereto. Sinto que tenho poder sobre ele, sorrio satisfeita.
— Ah, porra... — Ouço o grito do Alex. Tento sorrir, mas estou com a boca ocupada. Ele grita mais alto e eu o abocanho com mais vontade. Chupo gostoso. Tento enfiar seu pau em minha boca até o fim... mas engasgo!
— Ah, que chupada boa! — ele geme em aprovação. Tiro-o da minha boca, pisco para Alex e dou uma leve mordiscada na cabeça.
— Espero que esteja gostando do que estou fazendo! — eu o provoco e levo novamente o seu pau à minha boca.
— Se estou gostando? Pelo amor de Deus! — ele diz dando um longo suspiro de prazer. — Pode fazer isso sempre que você quiser!
— Imaginei mesmo que iria adorar! — Chupo-o até o meu maxilar doer. Ao perceber, Alex diz:
— Ah, minha linda marrentinha. Agora chega! — Alex me joga na cama, abro as pernas, ele me olha e provoca. — Vejo a sua bocetinha molhada e inchada, estou louco para sentir o meu pênis dentro de você.
Excitada, começo a mexer em meus seios, deixando os bicos bem durinhos. Coloco um dedo na boca e enfio em minha boceta; com a outra mão, continuo a brincar com meus seios.
— Você não tem ideia de como está gostosa desse jeito. Você se tocando me deixa maluco e quero para te foder com vontade! — Ele também se masturba.
— Quero que me foda! — declaro sem nenhum pudor.
— Ah, eu você. Minha linda marrentinha! E quando começar a socar meu pau em você... Vou te deixar de pernas moles! — ele diz dando aquele sorriso perverso, minha boceta exclama de tesão.
— Promessas?! Elas precisam ser cumpridas. — Tiro e coloco novamente os meus dedos de dentro de mim, com gosto e gemo novamente. E quando meu corpo se ergue de prazer, estoco mais profundamente.
— Cumprirei agora mesmo. — Sorri perversamente.
Alex fica no meio das minhas pernas, tira os meus dedos de dentro da minha boceta e faço uma cara de triste, ele chupa os meus dedos, como se estivesse morrendo de fome.
— Hum... Que delícia! Delicioso! — diz, provocando-me. Volto a gemer.
Alex continua ainda a me torturar, mesmo sabendo que eu já não aguentava mais de tanto tesão. Sinto as paredes dentro de mim se torcendo e estou chegando ao meu ápice...
— Alex, vou gozar... — aviso para ele e começo a chorar novamente de tesão.
— Isso, goza, minha linda marrentinha! — Ouço seu pedido e gozo plenamente.
Ele lambia e bebia com tanta vontade a minha essência que quase me fez gozar novamente.
— Pronta para mais uma rodada? — Alex pergunta em provocação.
— Não. Eu não aguento mais! — declaro e sinto as lágrimas escorrerem em meu rosto após meu orgasmo.
— Ah, você aguenta, sim! Minha marretinha! — Alex fala, puxa-me e me dá um longo beijo. Sinto meu sabor em sua boca e, mesmo excitada novamente, digo:
— Não aguento mais! — imploro por um tempo.
— Eu sei que você aguenta... — Alex responde com muita convicção e começa a me torturar.
Eu imploro por misericórdia... Aviso que estou a ponto de desmaiar... Mas ele, ao invés de me dar um alívio, começa a me foder com seu belo pau... Os movimentos aceleram e meu corpo fica louco de paixão. Estou sendo fodida de quatro, e essa posição me deixa totalmente preenchida. Sou louca por esse homem, por esse corpo...
— Eu te amo tanto! — declaro. Sinto-o saindo do meu corpo. Ele me puxa para seus braços, abraça-me e sinto o seu coração acelerado.
— Eu também te amo. E sempre vou te amar, minha linda marrentinha! — Selamos nossas confissões de amor com mais beijos.
Algumas horas depois...
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Um Viúvo Irresístivel
😵💫 É sério isso? Que blasfêmia, agradecer a Deus e à Mãe de Nosso Senhor Jesus por um texto repleto de pornografia vulgar e diálogos com vocabulário chulo e agressivo... 🤢😞 Pulei pro última página após desistir da leitura, só pra ficar ainda mais chocada com essa incongruência... Lamentável......
💔 Como é triste a decepção ao começar a ler um livro e então descobrir que não passa de mais do mesmo de apelação sexual, vocabulário chulo e nada que realmente acrescente... 😞 Passo. ⏭️ O QUE VOCÊ ACHA QUE JANE AUSTEN DIRIA SOBRE O GÊNERO ROMANCE DE HOJE EM DIA? "Acho que ela ficaria chocada com o que pode ser escrito e publicado em um livro hoje em dia [... ]. Imagino que ela desejaria histórias de amor mais elevadas e menos focadas no carnal, como nos romances de hoje". (Julianne Donaldson, autora premiada de Edenbrooke)....
Aff... Falei cedo demais... Já começou a bobajada de atração por vozes roucas, que coisa mais adolescente......
Por que será que quando acontece a raridade de aparecer um cara que não é mulherengo ou cafajeste nesses livros tem sempre que ter mulheres que não valem nada ou que são como púberes dominadas pelos hormônios? Aff... Até essa Jack já me cansou com esses pensamentos fúteis... Não tem nenhuma mulher forte e que se valorize, não? Só sabem se derreter nas calcinhas ao olhar pra um cara bonito?... 🙄...