- Noivado? – Amélia levantou os olhos para ele. – Está falando sério?
- Muito sério. – ele a abraçou forte, beijando seus lábios. – Se você quiser, podemos fazer uma festa. Não achei que você gostaria de algo grandioso, por isso não preparei nada especial.
- Esse anel...é .. é mais que especial. – ela abraçou, afundando as mãos nos cabelos dele.
- Olha... não precisa pensar demais nisso. – Ícaro mordiscou o pescoço dela, logo abaixo da coleira de diamantes rosa.
- Por que me deu um anel de noivado? – perguntou apreensiva.
As pessoas ficavam noivas como uma forma de anunciar que logo se casariam. Eles não iriam se casar, portanto qual era a necessidade de um noivado?
Por mais que este anel simbolize os sentimentos entre eles, ele não tinha um sentido prático.
- Para que todos saibam que você é a minha mulher.
- A coleira não foi o suficiente?
- Ela tem outro significado. – ele abriu um botão da camisa dela, beijando o vale de seus seios.
O arrepio eletrizante provocado pelo toque da boca e da barba dele, deixou Amélia sem saber o que dizer.
- E qual... qual é?
- Que eu sou o único que pode te foder. – Ícaro passou a língua entre seus seios. – E que você obedece a um só Mestre.
- Você é só um pervertido. – Amélia inclinou a cabeça para trás, cravando as unhas nos ombros fortes e definidos.
- Agora você também é. – ele riu contra sua pele.
A risada sonora dele era tão apaixonante. Amélia se sentia derretida, cada vez que ele ria.
- Sabe que não posso me casar com você, não é? – Amélia perguntou, buscando seu olhar prateado.
- Um pedaço de papel não compromete ninguém. – Ícaro arrumou a roupa dela. – Você é minha mulher, tendo assinado ou não uma certidão de casamento. É isso que esse anel representa.
- Como faço para mostrar a todos que você é o meu homem? – ela perguntou, com um risinho malicioso.
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