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A filha do meu padrasto romance Capítulo 16

RODRIGO

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Depois de deixar a Melissa no apartamento dela, eu peguei um táxi, eu estava louco pra chegar em casa e perguntar qual era o problema daquela garota.

"Quando será que vou ter paz novamente?" Pensei.

Fiquei super mal em ver a Melissa chorar daquele jeito.

Quando conheci o pai dela, ele me fez prometer que jamais a magoaria, e aquilo era tudo o que eu estava fazendo.

Maldita foi a hora que a Yanka apareceu lá em casa.

Assim que cheguei, percebi que o carro da minha mãe não estava lá, entrei pensando que aquela capeta tinha saído com ela e o Pyter, mas a vi assim que adentrei na sala.

— Cadê minha mãe?

Yanka: Saiu com o meu pai, inclusive ela liberou a Isabel pelo final de semana inteiro e disse pra gente pedir comida de fora. Respondeu sem olhar pra mim.

— Então estamos sozinhos?

Nessa hora, vi ela me encarar com desconfiança, sem entender direito o motivo daquela pergunta.

Yanka: Sim, estamos Rodrigo.

Respondeu com um tom de safadeza na voz.

Rapidamente peguei ela pelos braços, a levantando do sofá.

— Qual é o seu problema, garota?

Falei alto e ela abriu um sorriso debochado.

Yanka: Qual é o meu problema? Quem tem um problema aqui é você, Rodrigo, que fica revoltado toda vez que me vê. Que mal eu te fiz?

— Não se faça de sonsa, Yanka, você vem me afrontando desde que chegou aqui, onde você quer chegar com isso?

Ela se soltou das minhas mãos, pegou pela gola da minha camisa, e me empurrou até a parede, depois colocou a boca bem próxima da minha.

Yanka: Você acha que o fato de eu andar de camisola e roupa curta pela casa é uma afronta Rodrigo? Porquê será? Será que não é porque você é incapaz de controlar esse teu desejo por mim?

Falou, deslizando a mão em direção ao meu pau que estava quase explodindo.

Rapidamente segurei a mão dela, a impedindo de me tocar, e a afastei.

Saí andando rápido em direção às escadas para ir pro meu quarto, quando fui interrompido por suas palavras.

— Isso Rodrigo, foge. É isso que os covardes sempre fazem. Você não tem capacidade para bater de frente comigo.

Nesse momento eu fui consumido por uma raiva absurda, eu não parei em nenhum segundo para pensar, voltei atrás, peguei ela novamente pelo braço e encostei ela na mesma parede em que eu estava a um minuto atrás.

Levantei o vestido dela, afastei a calcinha, passei os dedos de leve pela buceta dela, e percebi o quanto aquela cadela estava molhada.

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