A última virgem e o CEO cafajeste romance Capítulo 1

Resumo de 01–A última chance de Lauren: A última virgem e o CEO cafajeste

Resumo de 01–A última chance de Lauren – Capítulo essencial de A última virgem e o CEO cafajeste por Mih Freitas

O capítulo 01–A última chance de Lauren é um dos momentos mais intensos da obra A última virgem e o CEO cafajeste, escrita por Mih Freitas. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

A surpresa.

Lauren Duarte.

Hoje era nosso aniversário de casamento, por isso, passei o dia cuidando da minha aparência. Fui para o ‘spa’ que oferece serviço completo, salão de beleza, massagem e afins. Fui ao ‘shopping’ e comprei uma ‘lingerie’ ousada com o intuito de surpreender meu marido!

Semana passada, desabafei com minha amiga e ela me deu uns conselhos para reacender a chama apagada.

Ultimamente as coisas não andam bem entre nós. Ele não me toca e não repara mais no meu corpo. Era como se fôssemos duas pessoas sem vínculo algum, apenas dividindo o mesmo teto e a cama.

O fato é que logo depois que tive nossas filhas, notei uma mudança significativa no comportamento de Filippo. Ele se distanciou emocionalmente e só fazemos sexo no máximo duas vezes no mês.

Com isso, deixei as crianças com uma babá durante o dia para tentar recuperar o tempo perdido.

— Está linda, Lauren. Filippo tem muita sorte por ter uma mulher tão bonita como você!

Minha amiga fez seu comentário, os olhos brilhando enquanto me observava de baixo acima, claramente empolgada.

— Será que ele vai gostar?

Fiz a pergunta vendo-a revirar os olhos.

— Só se ele não gostar de mulher, pois você é linda! Além disso, nem parece que já deu à luz a duas crianças.

Não tive palavras para dizer-lhes, apenas sorri em agradecimento. Saí animada de seu apartamento, ansiosa para ir ao escritório de Filippo e fazer-lhe uma surpresa, também levei uma garrafa de champanhe.

Estacionei o carro e suspirei ansiosa, mal suportando o frio na barriga devido ao nível do nervosismo.

Ao passar pela recepção, pedi à secretária que não avisasse minha chegada ali, porque poderia estragar a surpresa. No entanto, Filippo não estava no escritório e nem no banheiro, na verdade, ele não estava em lugar nenhum do segundo andar. Então, voltei para o térreo imaginando que ele estivesse no galpão de vinhos.

Um sorriso malicioso logo surgiu em meu rosto no instante em que imaginei uma aventura com Filippo no galpão. Os funcionários que trabalhavam naquela área já haviam ido embora, então o local estava vazio naquele momento, mas ao chegar quase no final do galpão, ouvi um barulho que me fez parar instantaneamente.

Entre os barris de carvalho tinha um colchonete no chão e, meu marido, estava com uma mulher, ela estava numa posição bastante indecente e Filippo estava de costas investindo nela. Talvez os gritos que a mulher dava enquanto ele a possuía, impediram que ambos ouvisse o som dos meus sapatos quando cheguei.

— Você é tão gostosa, amor. Adoro quando você geme assim.

Aquelas palavras foram plantadas no meu peito como lâminas afiadas, as lágrimas brotaram dos meus olhos. Filippo nunca transou comigo daquele jeito, parece que sua amante era bem mais desejável e, para me deixar pior, ele disse "amor."

— Sou mais gostosa que ela? Me diga!

A amante perguntou, sua voz saiu entrecortada devido às fortes estocadas que meu marido traidor dava nela.

— Oh!.. Sim... Olívia, estou quase lá, meu amorzinho.

Já se passavam das 23h quando a porta do nosso quarto foi aberta de forma abrupta, e Filippo adentrou no quarto.

— O que pensa que está fazendo, Lauren? Quem lhe deu ordem para entrar no galpão sem me pedir?

Ele rangia os dentes raivosamente enquanto me questionava como se eu fosse a culpada na história. Não ia deixar isso passar como se fosse algo corriqueiro. Levantei-me da cama num pulo e o encarei duramente.

— Como é? — tive que rir de desgosto — eu sou sua esposa, Filippo!

Tentei manter o tom baixo, no entanto, a raiva subiu para a cabeça. Não podia acreditar que ele definitivamente estava agindo daquela forma após me trair com uma das minhas amigas.

— E daí que é minha esposa? Você poderia ter evitado aquilo se tivesse ficado em casa cuidando das nossas filhas, até porque, a sua obrigação é esta.

— Não acredito que você pôde me trair com a Olívia. Eu tenho nojo de você!

As lágrimas começaram a cair novamente, queria estar apenas num pesadelo e acordar de vez para acabar com a dor no coração.

— Quero o divórcio, agora mesmo!

Seu olhar mudou drasticamente, mas não era uma expressão de medo, e sim de raiva. Meu marido ficou possesso.

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