Resumo de Copeira na Mansão – Capítulo essencial de Antologia Erótica por Evangeline Carrão
O capítulo Copeira na Mansão é um dos momentos mais intensos da obra Antologia Erótica, escrita por Evangeline Carrão. Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
Trabalhava como copeira para essa empresa fazia quase um ano, sempre prestando serviço para famílias ricas e influentes. Normalmente para eventos sociais como servir em festas e jantares de negócios, os cliente costumavam ter pedidos mais básicos como não usar salto para não fazer barulho ou servir primeiro a matriarca.
Mas esse era diferente.
Não era minha primeira vez naquela casa, Rafael Duarte sempre jantava sozinho e pedia a mesma sobremesa especial: Eu.
Mais uma vez fiquei enfileirada com meus colegas de trabalho na lateral da sala de jantar, ansiosa para que ele desse a última garfada.
A minha chefe, então retirou seu prato e talheres já que ele não precisaria mais e saiu
seguida de todos os outros, me deixando sozinha com meu algoz.
Ele olhou para mim enquanto eu me aproximava como um leão observa a presa. Parei ao lado dele que levou a mão ao meu bumbum apertando sob a saia justa e a fez subir.
Rafael deu uma palmadinha no meu bumbum me fazendo dar um passo a frente de encontro a quina da mesa, olhei para ele sem entender o que ele queria e ele levantou o queixo como se dissesse pra eu continuar.
Esfreguei hesitante minha intimidade contra a madeira fria ainda olhando para ele que assentiu satisfeito.
Passei a me mover um pouco mais rápido, senti que minha calcinha estava ficando molhada e suspirei apoiando as mãos na mesa.
- Acho que já está pronta - ele estendeu a mão para mim, seu toque era gentil e suave como de um cavalheiro.
Ele me colocou a sua frente de costas para ele e eu me inclinei sobre a mesa apoiando a cabeça sobre a madeira.
A próxima parte era a mais incomoda, sempre me sentia exposta e desconfortável, mas valia a pena pelo que estava por vir.
Ele apalpou meu bumbum e deslizou os dedos pela costura da minha calcinha antes de abaixá-la, levantei um pé e depois o outro permitindo que ele me despisse.
Rafael acariciou minha pele e eu sabia que ele estava me olhando, admirando cada sobra e curva
da minha intimidade, engoli em seco apenas torcendo para que ele fosse breve.
Então eu senti, a sua boca quente e macia contra a minha pele, ele começava assim, com chupões pelas minhas coxas e quadril até encontrar o centro e então passava a língua pela minha intimidade arrancando meu primeiro gemido.
Rafael meteu o rosto entre minhas pernas chupando minha entrada e enfiando a língua vez ou outra. Ele realmente adorava isso, se deliciava chupando, lambendo, puxando os lábios entre os seus e esfregando a ponta da língua no meu clitóris.
Ele me penetrou com um dedo me fazendo gemer mais alto e depois mais um dedo, ele era paciente e dedicado metendo os dedos o mais fundo que podia, os rodando enquanto tirava e depois repetia o movimento.
Eu estava quase lá, ele moveu mais rápido e beijou minha bunda, levando a língua ao centro
lambendo e forçando-a em um cunilíngua maravilhoso.
Rafael gemia tão gostoso que eu podia ouvi-lo por horas. Ele estava perto, eu podia sentir, mas parou e me puxou pelo braço me fazendo ajoelhar a sua frente enquanto ele se tocava e pela primeira vez eu pude vislumbrar sua expressão de prazer.
Ele tocou meus lábios com o polegar e eu abri a boca levantando o rosto para ele que gozou
despejando seu prazer na minha boca, não desperdicei uma gota.
- Abra - eu afastei os lábios mais uma vez deixando ele constatar que eu engoli tudo, ele sorriu e me levantou.
Eu sorri para ele me sentindo um pouco tímida, apanhei minha calcinha do chão e abaixei a saia como fazia sempre.
- Obrigada, Sr. Duarte - eu me afastei em direção a saída.
- Espere, Jane.
Eu paralisei, olhei para meu uniforme para ter certeza que o crachá só dizia meu sobrenome.
- Sim senhor?
- O quarto de hóspedes está pronto para você - eu assenti um pouco apreensiva - deixe a porta aberta por favor.
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