Antologia Erótica romance Capítulo 22

Resumo de Jogo de Cartas: Antologia Erótica

Resumo de Jogo de Cartas – Uma virada em Antologia Erótica de Evangeline Carrão

Jogo de Cartas mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Antologia Erótica, escrito por Evangeline Carrão. Com traços marcantes da literatura Erótico, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

A chuva caía tão incessante do lado de fora que seria impossível chegar à estação de trem. O trabalho na loja estava tedioso, nenhum cliente enfrentaria a tempestade para comprar ternos caros, não era bem uma emergência.

- Vamos fechar mais cedo, Jane - Luan disse já trancando as portas.

- Vai me jogar para fora nesse tempo?

- Não - André respondeu - mas não vale a pena ficar em pé pela loja, vamos subir e passar o tempo lá em cima, se você quiser, pode vir conosco.

Dei de ombros e os segui até o loft acima da loja que servia de escritório e área de descanso, me joguei no sofá e os meninos fizeram o mesmo, André do meu lado e Luan em uma poltrona.

- Ótimo, agora tenho um novo lugar para me entediar - bufei.

- Vamos jogar alguma coisa - André disse tirando o baralho de dentro do casaco - vamos começar devagar, cada partida, 10 reais.

- Vão adiantar meu pagamento? Porque estou sem grana, a única coisa que posso oferecer são favores sexuais - eu ri.

- Por mim tudo bem. André, dê as cartas.

- Eu estava brincando.

- Mas você está certa, não é justo pegar o dinheiro de volta já que nós te pagamos. Vamos jogar valendo nossas roupas.

- Vocês dois também? Fechado.

Senti um comichão na minha intimidade só de pensar em ficar pelada com meus dois chefes.

- Vai ser 21 - André me entregou três cartas e deu três para Luan, ficando com o mesmo número, o resto do baralho apoiou na mesa - sabe as regras?

- Sei.

- Mas vamos simplificar - Luan levantou uma sobrancelha para suas cartas - serão só três cartas, quem chegar mais perto sem passar de 21 ganha, os outros dois perdem e tiram uma peça.

- Tá bem - coloquei minhas cartas na mesa mostrando os números 10, 6 e 4- eu tenho 20.

Luan bufou e jogou as dele, formavam 19, André nem se deu ao trabalho e começou a desabotoar a camisa.

Eles estavam mesmo jogando, cruzei a perna para conter a excitação de ver o peito nu dos dois e peguei as cartas que André entregava. Dessa vez tirei a pior.

Puxei a camiseta para cima e mesmo envergonhada a tirei, meus bicos já estavam duros sob o sutiã.

Em uma olhada rápida vi que André mordia o lábio sem parar de encarar meu corpo.

- Outra rodada?

Ele sorriu e me entregou, fiquei decepcionada ao ver que tinha perdido outra vez, mas agora, Luan também tinha passado de 21.

Me levantei e tirei os sapatos.

- Isso não conta, Jane - Luan sorriu e abriu o zíper da calça, a deixando cair, a cueca escura que ele vestia contrastava tão bem com a sua pele.

- Acho que estão roubando.

- Tira logo - André pediu.

Não tinha como fugir, tirei a calça ficando só com a roupa de baixo.

- Vamos de novo - me ajeitei no sofá pronta para vencer a próxima.

- Dois reis e um A. Ganhei.

- Empate - Luan mostrou as cartas que também formavam 21.

- Só você, André.

Ele deu um sorriso safado e se levantou, tirou a calça sem cerimônia, a cueca dele era branca, marcando o tamanho do seu pau que, para mim, era impressionante.

- Gostou - ele segurou o volume com firmeza.

- Já vi melhores.

Luan riu de se engasgar. Eu sabia que não devia mexer assim com André, ele era muito competitivo. Na próxima rodada eu perdi feio, os dois ganharam.

- Mostra esses peitinhos pra gente - André disse com um sorriso nos lábios.

Abri o sutiã devagar e fiz charme pra tirar, apertando os seios como se tivesse com vergonha. Falsa. Eu estava louca pra mostrar.

Tirei a peça jogando na cara de Luan que estava quase babando.

- Estamos empatados, quem ganhar a próxima vence - André esclareceu.

André se ajoelhou atrás de mim e pincelou seu pau na minha boceta algumas vezes, espalhando minha umidade. Empinei mais implorando para ser fodida, eles riram e senti o pau de André pressionar na minha entrada.

Rebolei ajudando a encaixar, Luan segurou meu cabelo e meteu mais na minha boca enquanto seu sócio entrava devagar me fazendo sentir uma leve ardência.

André começou a se mover e a dorzinha deu lugar a um prazer sem igual, Luan puxou meu cabelo, me afastando do seu pau e me encarou com olhos sedentos enquanto estimulava meus seios.

Atrás de mim André metia rápido e com força, mas cansou logo, me levantei sendo virada de costas para Luan que me puxou pro seu colo.

Me deitei sobre ele de pernas abertas, Luan esfregou a ponta atrás, mas não conseguiu entrar, André se abaixou e cuspiu.

Eu confesso que estava com medo,Luan encaixou mais uma vez atrás e segurou minha cintura com firmeza enquanto levantava o quadril fazendo seu pau entrar com dificuldade e firmeza. Ele riu fraco quando finalmente entrou e começou a estocar, essa ardência tava demorando mais pra ir embora, mesmo assim eu estava completamente entregue a ele e não pararia por nada.

André se posicionou com uma perna sobre a poltrona e a outra entre as de Luan e segurou minhas pernas levantadas, ele me penetrou coordenando os movimentos com o do sócio. Enquanto um entrava o outro saía.

Eu não precisava fazer nada, só sentir aqueles dois me atravessando, rápido e com força. Meus gemidos eram quase um choro e os estímulos me levavam ao céu.

André gozou primeiro, metendo seu pau tão fundo que senti uma pressão na minha barriga, por dentro, me enchendo com seu leite que escorreu assim que ele se afastou, deixando mais escorregadio para Luan.

Luan continuou metendo na mesma posição, dando mordidas na minha nuca e ombros.

- Quer gozar? - André perguntou já levando os dedos até meu clitóris, esfregando devagar e depois mais rápido, em movimentos circulares deliciosos.

Luan rosnou baixinho e senti seu pau tremer dentro de mim enquanto apertava minha cintura com força.

Gozei com os dedos de André, sentindo o pau de Luan escorregar para fora de mim.

Quando minha respiração regulou, me levantei e me vesti. Olhando pela janela vi que a chuva tinha passado. Fui acometida de vergonha na mesma hora. Eu tinha acabado de ser duplamente fodida por meus chefes.

Mas antes que eu pudesse ir embora e escrever uma carta de demissão, André veio com uma xícara de chá fumegante e Luan trouxe um terno caro da loja que me enrolou.

- Obrigada, mas eu tenho...

- Que ir? Nem pensar - Luan me puxou para perto dele no sofá.

- Vai ficar aqui, depois te damos uma carona - André levantou minhas pernas em seu colo e começou a massagear meus pés descalços.

Certo, acho que eu merecia o mimo.

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