Estava na biblioteca da faculdade a horas, tentando estudar sem sucesso já que meus pensamentos estavam em outra coisa. Eu devolvia alguns livros à prateleira quando senti a mão de Felipe passar por baixo da minha saia e apalpar meu bumbum. Eu olhei em volta mesmo sabendo que ele se certificaria de que estávamos sozinhos.
- Quer ir para o meu dormitório?
- Agora eu não posso. Estou bem ocupada.
- Já está devolvendo os livros. O que mais você tem para fazer? - ele me encostou na estante fazendo o último livro na minha mão cair, ele o pegou antes de chegar ao chão.
- Eu vou ler mais um pouco no meu quarto. Nem todo mundo é tão bom em Direito Criminal quanto você.
- Mas você é - ele se aproximou colando seu corpo no meu e percebi que ele estava excitado - vai me dizer o que realmente está acontecendo ou vou ter que te obrigar?
- Nada, só não tô a fim. Ultimamente parece que você não tem gostado tanto da minha boceta, está meio morno.
- O que esperava? Que eu me empolgasse toda vez? - ele falava agora entre os dentes, a testa franzida em raiva - com você é tão monótono.
- Por culpa sua, quer sempre me amarrar ou me bater - eu coloquei as mãos em seu peito e o afastei - não tem mais tanta graça quanto antes.
- Quer saber, Jane. Não preciso de você - ele partiu andando apressado.
Eu fiquei no lugar, mas me arrependi na mesma hora, fui muito rígida com ele. Se tínhamos um problema então era culpa minha também, eu devia conversar e não dar um gelo nele. Sabia disso, eu só estava frustrada.
Voltei para o prédio dos dormitórios dentro do campus, a fim de procurar por ele no quarto, mas assim que cheguei à porta dele ouvi gemidos e a respiração pesada de Felipe, abri uma pequena fresta já imaginando encontrá-lo com outra e o vi sozinho.
Ele estava nu na parte de baixo mas ainda usava seu suéter e camisa, assim como a gravata. Ele se tocava, o pênis duro pulsava em sua mão enquanto ele arqueava as costas e gemia como eu nunca tinha ouvido. Me deixou molhada na mesma hora.
Mas o que mais me chamou a atenção foi sua outra mão que segurava meu vibrador na sua entrada, ele enfiava a ponta e murmurava palavras que eu não entendia e então gemia ainda mais alto se contorcendo de prazer.
A visão me encheu de tesão e senti meu clitóris inchar enquanto eu ficava mais molhada a cada instante. Passei a mão por baixo da minha saia e comecei a esfregar minha intimidade por cima da calcinha e tive que usar a outra mão para tampar a boca a fim de conter meus gemidos. Era arriscado ficar assim no corredor mas não pude evitar.
- Vai entrar ou vai ficar aí olhando? - Felipe parou seus movimentos e olhou para a porta.
Eu entrei olhando para ele ali na cama, vulnerável como nunca estivera e tirei as minhas roupas enquanto caminhava até ele com um sorriso sdafado.
- Se era isso que você queria devia ter falado.
- Acredite, Jane, se eu achasse que você concordaria eu tinha pedido isso há tempos.
Eu o beijei tirando seu suéter, em seguida a camisa e desci trilhando beijos pelo corpo dele até encontrar o pau que eu lambi da ponta pela extensão até a base e continuei lambendo até encontrar a sua entrada que fiz questão de deixar bem molhada com a língua.
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