Essas festas de máscaras na mansão Duarte costumavam me entreter antigamente, mas naquela altura da noite eu já estava entediada. Andei pela casa vendo homens e mulheres, sem despertar nenhum interesse da minha parte, isso até avistar os longos cabelos negros emoldurando o rosto com uma máscara branca e lisa que cobria apenas os olhos.
Reconheci Guilherme na mesma hora, nos encontramos algumas vezes na empresa, mas eu como uma mera recepcionista e ele o CEO, mas nunca tinha visto ele nessas festas, embora a anfitriã e vice-presidente tenha deixado bem claro quando me convidou da primeira vez, que todos os membros da diretoria eram bem vindos.
Observei ele por um tempo, de longe, já imaginando as coisas que eu deixaria que fizesse comigo, mas Guilherme estava apenas sentado olhando as pessoas em volta, sem buscar por nada em específico.
Eu circulei o sofá em que ele estava e parei a sua frente, normalmente essas ocasiões não exigiam muita conversa mas eu esperava que ele dissesse pelo menos boa noite. Mas ao invés disso ele me olhou por inteira e me puxou sobre ele de modo que eu ficasse deitada no seu colo com a bunda para cima. Olhei por cima do ombro e sorri.
- Ah, finalmente alguém que me interesse - sua voz saiu rouca, com um leve sorriso.
Ele passou a mão pelas minhas coxas e subiu levantando minha saia, começou a apertar minha bunda e levou a outra mão para minha boca me fazendo chupar seus dedos. Eu me deliciei, sugando e lambendo seus dedos grossos, louca para que me penetrasse com eles.
Guilherme puxou minha calcinha para baixo com violência deixando minha bunda toda exposta e me deu um tapa forte, seguido de outro e mais outro. Incontáveis depois desse e eu gemia em todos.
Logo minha pele estava vermelha e dolorida, ele desceu o dedo para minha entrada e enfiou devagar, eu gemi com seus dedos na minha boca e ele enfiou outro estocando lentamente e parando sempre para bater mais na minha bunda.
Uma mulher começou a gemer no sofá ao lado e eu tentei olhar pela curiosidade, mas Guilherme segurou meu queixo me forçando a olhar para ele e começou a dar vários tapas antes de descer e meter os dedos com força na minha boceta outra vez.
Eu gemi e empinei mais deixando ele meter rápido, meu prazer aumentou e senti que ia gozar, me entreguei a sensação e quando meu interior começou a se contrair apertando os dedos de Guilherme ele me segurou pelo pescoço e me levantou me deixando de joelhos ao seu lado.
- Você gozou sem eu mandar e agora eu vou ter que te punir.
- Mas você não que não podia.
- Calada.
Ele se levantou, e me fez andar ao seu lado, enquanto caminhávamos pela mansão ele segurava minha bunda e às vezes tocava minha entrada por trás para que todos vissem. Chegamos até um dos poucos quartos vazios, Guilherme me levou até perto da cama e tirou toda a minha roupa me deixando completamente nua.
- Se ajoelhe - eu obedeci, Guilherme abriu o cinto e a calça e enfiou o pau na minha boca, fodendo até o fundo da minha garganta, me fazendo engasgar a cada estocada.
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