Resumo de Encontro de Ex-Alunos – Capítulo essencial de Antologia Erótica por Evangeline Carrão
O capítulo Encontro de Ex-Alunos é um dos momentos mais intensos da obra Antologia Erótica, escrita por Evangeline Carrão. Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
Esse conto contém manage bissexual, que pode ser incomodo para algumas pessoas.
O Coiote era o único bar na cidade que funcionava com um hotel em cima e foi justo nesse que a turma da escola decidiu fazer o encontro de ex alunos, aquelas garotas em vestidos colados e saltos alto e rapazes de terno que tentavam se mostrar bem sucedidos, mesmo que só tivesse passado cinco anos desde a formatura, também não eram as minhas pessoas preferidas.
- Eles estão tomando vinho? Qual o problema com a cerveja gelada?
- Não sei - respondeu Rael dando um gole de sua taça - devia tentar.
- Passo.
- Porque você faz isso, Jane? - levantei uma sobrancelha questionadora - Se recusa a aceitar que a escola acabou e que agora somos adultos.
- Não fiz tudo o que queria ainda - admiti.
- O que, por exemplo?
- Sei lá, eu devia ter transado com o Levi quando tive a chance - levantei minha caneca na direção do cara no outro lado do salão.
- De tudo o que não fizemos nos últimos anos de estudo por causa da pressão terrível das provas. O que você se arrepende é de não ter transado com ele?
- E você?
Ele virou a taça, e balançou a cabeça.
- Não importa, você não ia conseguir de qualquer jeito, ele é gay.
- Não é, não.
- Quer apostar? - levantei o queixo instruindo-o a continuar - ele está sozinho, porque não vai lá e tenta alguma coisa? Se ele te beijar eu pago a conta.
- Só se você fizer o mesmo.
- Não quero beijar o Levi - disse Rael sem nenhuma convicção.
- Está com medo?
Ele me deu um olhar de fúria. Tirei a jaqueta e ajeitei os seios sob o sutiã.
- Não precisa fazer parecerem maiores, ele não vai olhar de qualquer maneira - Rael riu.
- Ah, é?! Olhe e aprenda.
Andei a passos decididos até a mesa onde Levi estava, durante nossos anos escolares, tudo o que eu queria era sentar nele por horas mas acho que o garoto estava mais preocupado com as aulas e tals que em meter o pau em alguma coisa.
- Oi.
- O que você quer?
- Dizer oi.
- Já disse, então... - ele apontou para o resto do salão - eu não o culpava, nunca fui boazinha com ele.
Olhei Rael por cima do ombro e ele estava rindo, Levi estava sendo um babaca mas não ia aceitar perder. Me sentei no banco circular ao lado dele.
- Parece chateado, quer conversar?
- Não, é só...
- Seus amigos não vieram?
- É, eles disseram que viriam e furaram, todos os que estão aqui não gostavam de mim.
- Não é verdade. Eu estou.
Ele riu fraco e balançou a cabeça.
- A gente mal conversava. Principalmente porque era melhor amiga do Rael.
- Ainda sou, mas isso não é motivo. Nosso desentendimento foi a muito tempo, coisa de criança.
- O que você chama de coisa de criança, eu chamo de bulling.
- Bem, eu acho que podemos superar.
Ele olhou para mim com um sorriso de canto e ao ver que eu também sorria ele mordeu o lábio inferior e baixou os olhos para o meu decote.
"Chupa Rael"
- Tem ideia de como superar? - ele falou em tom de flerte.
- Algumas - apoiei o cotovelo no encosto do banco, chegando mais perto dele e massageei seu joelho com a outra mão.
Ele ia me beijar, estava na cara, mas alguém limpou a garganta e seu olhar desviou para a frente.
- Atrapalho? - ele sabia que sim mas não se incomodou em se sentar a mesa.
- O que quer aqui, Rael?
- Nada demais, só pagar uma bebida como forma de me desculpar por qualquer inconveniente do passado - ele fez sinal para o garçom trazer outra rodada.
- Inconveniente? Você era um maldito valentão.
- Eu me lembro, Jane.
Rael segurou minha nuca, massageando devagar. Me assustei com isso e o encarei, seus olhos pareciam pedir para que eu tomasse o lugar de Levi.
Nunca pensei no meu melhor amigo assim mas ver um pau duro, pingando tesão e não chupar era quase um crime.
Lambi a ponta ainda mantendo contato visual e ele assentiu sorrindo, logo eu estava chupando ele todo, colocando o máximo na boca, sem parar de masturbar Levi.
Apalpei a bunda do Levi e desci o dedo até sua entrada, massageando devagar. Rael tirou o restante de suas roupas e se sentou na cama com um pequeno frasco na mão, ele despejou o líquido no membro duro espalhando por ele todo e chamou por Levi. O ajudei a tirar a calça e cueca e Rael puxou-o para sentar de costas.
Ajudei a posicionar o pau na entrada e Levi desceu devagar, fazendo entrar pouco a pouco, beijei sua virilha ajudando a distrair da dor que logo iria embora. Quando estava todo dentro abocanhei Levi de uma vez, ele estremeceu e colocou um pé apoiado em cada lado de Rael, subindo de encontro a minha boca e descendo.
Os dois gemiam , Levi pedindo por mais e Rael para não parar, mas Levi estava ficando cansado.
Rael deu uma palmada para ele levantar e Levi se virou na cama, indo se deitar no travesseiro.
- Tudo bem? - Rael perguntou enquanto me ajudava a levantar.
- Isso é muito doido.
Nós rimos e Rael concordou, juntou sua boca com a minha, abriu minha calça e a fez deslizar pelas minhas pernas, tirou minha blusa e abriu o sutiã. As mãos dele nos meus seios me fizeram estremecer e voltar a beija-lo.
- Não esqueçam de mim - Levi brincou.
Rael me levou até a cama e me subi em Levi, O beijei e empinei, Rael parou atrás de mim e afastou minha calcinha para o lado antes de mergulhar os dedos na minha boceta, entrando e saindo devagar, rebolei de encontro ao pau de Levi.
Rael ajudou a encaixar e passei a rebolar, Levi ajudava segurando minha cintura, Rael parou atrás de mim e levantou as pernas de Levi, o penetrando com força.
Rael apertava meus seios e beijava minhas costas enquanto fodia Levi e só esse pensamento era capaz de me fazer gozar, ele desceu a mão até alcançar meu clitóris e quase me desfiz nele, meu prazer crescia a cada vez que Levi entrava mas quem gozou primeiro foi ele.
Levi estremeceu e puxou minhas coxas para cima, senti seu prazer na minha bunda, Rael foi com mais força em Levi e enfiou seus dedos em mim mais uma vez, deitei e esfreguei meu clitóris no membro relaxado de Levi, ele gemeu de dor e percebi que estava sensível mas quando ameacei levantar ele agarrou minhas coxas, rebolei mais forte até sentir meu prazer explodindo.
Soltei meu peso em Levi e o beijei enquanto Rael continuava metendo com toda força, não demorou até ele encher o outro com seu prazer.
Ele deixou o corpo cair na cama e Levi me virou ficando deitado entre nós dois.
Levi dormiu um minuto depois. Me apoiei no cotovelo para olhar Rael, ele estava olhando para o teto mas fazia carinho nas costas de Levi.
- Você ainda vai pagar a conta?
- Sexo não estava no acordo.
- Mas eu beijei.
- Eu também.
Nós rimos, é claro que ele pagaria a conta. Era isso ou teríamos que lavar os pratos.
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