A proximidade de Morgan era algo novo para ela, uma experiência que a deixava desconcertada ainda mais quando não usava mais nada. A cada segundo que passava, a sensação do vinho em suas veias se intensificava, tomando conta de seus pensamentos e sensações.
Seus corpos se encontravam a uma distância mínima, Morgan a observando com atenção, seus olhos percorrendo cada curva e detalhe dela. A tensão no ar se intensificava, e ela percebia o pomo de adão dele subindo e descendo, revelando o esforço que ele fazia para conter seus impulsos.
Hanna sentiu a vergonha se dissipar enquanto erguia seus braços. Apoiando-se nos ombros de Morgan, na ponta dos pés, ela encontrou seus lábios e os beijou com ardor. Morgan, correspondendo ao seu entusiasmo, a envolveu em seus braços e em questão de segundos a ergueu do chão, deitando-a sobre a cama, ela sentiu o peso do corpo dele sobre o dela e esbaforiu entre o beijo.
O estômago de Hanna revirou-se em um misto de medo e desejo enquanto ela se entregava ao beijo de Morgan, Cada toque dele era uma explosão de sensações, e ela se sentia presa em um turbilhão de emoções.
De repente, ele interrompeu o beijo e a encarou com intensidade A respiração ofegante de ambos aquecia suas faces, e a testa de Morgan, colada à dela, estava úmida pelo suor. A janela aberta revelava a luz da lua e a corrente de ar fresco que tocava suas peles, mas nada era capaz de abaixar a temperatura que emanava de seus corpos.
— Isso não parece errado agora? — ele perguntou, a voz rouca carregada de desejo e incerteza. As mãos de Hanna acariciavam seus cabelos com gentileza, buscando acalmá-lo.

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Os comentários dos leitores sobre o romance: Após meu noivo fugir, casei com seu pai.