Bela Flor - Romance gay romance Capítulo 63

Resumo de Capítulo sessenta e um: Bela Flor - Romance gay

Resumo de Capítulo sessenta e um – Uma virada em Bela Flor - Romance gay de Evy Maze

Capítulo sessenta e um mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Bela Flor - Romance gay, escrito por Evy Maze. Com traços marcantes da literatura Erótico, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Busquei a primeira mordaça, vendo como seus olhos brilharam.

ㅡ Abra a boca. ㅡ pedi, tendo a linda visão de seus lábios entreabertos. ㅡ um pouco mais, meu bem.

Jaejun abriu o suficiente para que eu a encaixasse em si e a afivelasse em sua nuca, deixando-a bem presa.

ㅡ Tudo bem? ㅡ ele assentiu, animado. ㅡ como agora sua fala está limitada, vamos criar um gesto de segurança. Enquanto estiver usando a mordaça e quiser eu pare, irá unir dois dedos, o seu indicador e o médio e irá abrir e fechar duas vezes, consegue entender?

Jaejun assentiu outra vez, fazendo como eu havia instruído.

Sorri, acariciando seus cabelos.

ㅡ Bom garoto.

Busquei o par de algemas revestidas em couro e prendi seus pés, reduzindo a abertura de suas pernas.

Nós nunca ficamos como estamos agora. Jaejun nunca esteve tão limitado em seus movimentos e ainda assim não parece continuar excitado e animado.

Busco os prendedores de mamilo, os encaixando por último. Os coloco devagar, tomando cuidado, e beijo sua boca quando tenho a oportunidade após ouvi-lo gemer tão baixo e arrastado.

ㅡ Você está lindo. ㅡ disse antes de ficar de pé e ouvir o toque de uma música conhecida de The Weeknd e sorrio, voltando a olhar para Jaejun que me observa, atento. ㅡ você gosta dessa música, não é? Me lembro de um dia ouvir você dizer que ela te excitava, ainda é verdade?

Jaejun murmura, mas sua respiração se torna pesada e ele apenas assente.

Me aproximo da minha mesa, buscando o único copo ali e abro a garrafa de uísque que está ao lado.

Me apoio na madeira, servindo meu copo enquanto o olho sobre minha cama.

Nunca pude observar algo tão bonito e obediente como o meu Jeon é.

Busquei meu copo, bebendo um único gole que desceu queimando sobre minha garganta.

Jaejun murmurou, apertando as mãos nos lençóis para não tocar no próprio caralho.

ㅡ Você gosta de me observar? ㅡ aproximei devagar, parando de frente com a cama. ㅡ gosta de ver o seu senhor bebendo?

Ele assentiu depressa.

Segurei o copo com minha mão esquerda e voltei a buscar o chicote. O passeei por seus mamilos, que estavam ficando cada vez mais vermelhos. Jaejun apertou os dentes contra o lábio inferior, mas não seguiu com os olhos o caminho que a ponta do chicote fazia, por tanto, apenas pude sorrir quando o desferi contra sua nádega, a marcando com força enquanto ele apenas tombava para frente.

Suas mãos buscaram apoio no colchão, mas com isso elas puxaram o dildo um pouco e o deslumbre da imagem de sua entrada dilatada o engolindo outra vez, me fez suspirar.

ㅡ Puta merda, eu poderia te foder com força agora mesmo, mas só começamos... o que me diz de deixarmos tudo um pouco mais tentador?

Os olhos de Jaejun vieram para mim quando bebi todo o restante da bebida e me ergui, caminhando para buscar a garrafa e deixá-la no móvel ao lado.

Amarrei o chicote um pouco mais forte entre os dedos e o desferi quatro vezes em suas coxas. Jaejun fechou os olhos, tremendo ao sentir a dor em sua pele. O observei, ele não pediu para parar.

ㅡ Você gosta da dor. ㅡ comentei, enchendo meu copo. ㅡ sabe como isso me excita? ㅡ sentei a sua frente, notando como seus belos cabelos começavam a grudar em sua pele suada. ㅡ Há tantas coisas em você que me excitam. ㅡ me aproximei e beijei sua pele, ainda ouvindo sua respiração alta. Derramei um pouco da bebida ali, chupando-a diretamente de sua pele, mas observei o líquido escorregar por sua barriga, indo com graciosidade até as coxas e somente quando chegaram lá, se espalharam, levando ardor e o fazendo grunhir, deixando os olhos arregalados quando novamente seus músculos tremeram.

Sorri, vendo-o apertar os pulsos contra seu caralho, mas os segurei, os puxando, fazendo o dildo sair de dentro de si e um outro gemido romper por sua garganta.

ㅡ Eu não deixei você tocar. ㅡ falei em meu tom de voz sério, o olhando nos olhos. Ergui seus pulsos unidos, vendo o dildo pingar ao também ser erguido. ㅡ garoto mal, Jeon... desse modo serei obrigado a te punir.

Ele estava completamente vermelho, ébrio, mas assentiu desesperado, implorando para ser punido.

Abri as algemas, livrando seus pulsos e o vi analisar como estavam vermelhos. Mas Jaejun não os tocou sem permissão.

O puxei ao ficar de pé sobre a cama, sentindo seu corpo mole. Prendi novamente seus pulsos, desta vez usando as cordas ainda frouxas nas argolas no teto e o deixei cair de joelhos ainda com os tornozelos presos, mantendo as mãos erguidas na altura acima da cabeça.

ㅡ Como eu te puno? ㅡ voltei a buscar meu copo, engolindo o líquido forte novamente, deixando o copo vazio. Encarei o chicote, certamente ele ainda merecia mais daquilo, mas o faria gozar mais rápido e eu ainda não queria aquilo.

Voltei até os objetos que ele mesmo havia escolhido e sorri ao encará-lo nos olhos ao tocar o vibrador. Era algo potente, a maior velocidade certamente o levaria a loucura.

ㅡ Você quer isso aqui enfiado bem fundo no seu rabo? ㅡ Busquei o lubrificante e despejei sobre o brinquedo, passeando a língua por meus lábios.

Jaejun murmurou, um pouco de saliva começava a cair por seu queixo, mas ainda assim ele implorava por mais. Parei atrás de si, abrindo um pouco mais suas pernas, e encaixei meus dedos em si, lhe fodendo com pressa quando sua bunda empinou, mas os retirei e os lambi, deixando um tapa forte com a marca dos meus dedos em sua pele, antes de enfiar o vibrador, socando bem fundo.

ㅡ Seu cuzinho é tão gostoso e guloso. Olhe só, parece que ele quer mais que um simples vibrador. ㅡ Os olhos de Jaejun me encararam. Com minha boca a alguns centímetros da sua, sussurrei: ㅡ parece que ele quer o meu caralho.

Ele assentiu devagar.

Busquei o controle do vibrador, o ligando na primeira velocidade e vi os olhos da minha bela flor fecharem-se em deleite.

ㅡ Qual velocidade você quer? Talvez a quinta? ㅡ aumentei, o vendo apertar os olhos. ㅡ ainda é pouca? Hm... então vamos aumentar. ㅡ apertei o botão, vendo chegar a décima velocidade. ㅡ está bom assim? Seu cuzinho está gostando?

As mãos de Jaejun se apertaram nas cordas, os dedos de seus pés contraíram.

ㅡ Tudo bem, vou deixar no máximo. ㅡ aumentei e abandonei o controle, buscando novamente meu copo, mas desta vez para deixá-lo sobre minha mesa. De lá, eu o vi.

Jaejun estava lindo. Seu corpo inteiro tremia, de sua boca um fio de saliva escapava através da mordaça e suas mãos estavam ficando vermelhas de tamanha a força que ele estava fazendo ali.

Eu poderia apreciá-lo assim todos os dias.

Abri os botões da minha camisa, a deixando aberta. Me aproximei da janela, o céu estava bonito e a noite parecia tranquila.

Ele gemeu mais alto, me chamando atenção. Seu caralho pingava, ele estava a um triz de gozar.

ㅡ Você quer um pouco mais disso? ㅡ busquei o chicote, vendo como seus olhos imploravam. ㅡ mas se eu te tocar com isso, você irá gozar, não irá?

Ele grunhiu fechando os olhos. Quando os abriu, lágrimas se juntavam nos cantinhos e o modo em como suas sobrancelhas franziam deixava claro como ele queria aquilo.

ㅡ Você só vai gozar quando eu mandar, entendeu? ㅡ bati com a ponta do chicote contra sua coxa, passeando-o até a cabeça de seu cacete. ㅡ está pingando tanto, Jeon... que delicia.

Retirei a camisa que usava, a jogando no canto. Os olhos de Jaejun vieram até meu peitoral e desceram por minha barriga, se concentrando na parte de mim que ele queria dentro dele. Segurei meu cacete, o massageando ainda coberto.

ㅡ Você quer ele?

Jaejun fechou os olhos, seu pau pulsou e um único fio de porra desceu.

ㅡ Ainda não, você quer ser punido?

Seus olhos se abriram, ele estava fraco.

Subi sobre a cama, parando a sua frente. Segurei firmemente seu pau e o masturbei.

Sorri quando vi Jaejun fechar os olhos e tremer por inteiro, como se já não aguentasse mais.

ㅡ Olhe nos meus olhos. ㅡ ordenei, ainda o masturbando. ㅡ quer gozar? ㅡ ele murmurou, mas assentiu. ㅡ hm... ㅡ afundei meu polegar pela fenda, sentindo meus dedos molhados. ㅡ então vá em frente, goze.

Jaejun grunhiu quando meus dedos apertaram sua glande. Seu caralho estava inchado, vermelho, e pulsou sobre meus dedos. Sua porra escorreu por entre meus dedos e seus ombros caíram.

ㅡ Ora, ora, já cansou, babe? ㅡ limpei meus dedos e neguei, fazendo-o me olhar quando toquei a corda carmim. ㅡ ainda não terminamos.

Com força, puxei a corda, o forçando a se erguer. Jaejun ainda pingava, mas agora eram suas pernas que tremiam, não se aguentando de pé.

O vibrador ainda estimulava sua próstata, mas resolvi buscar o controle e diminuir um pouco a velocidade, mudando também a opção de fazê-lo apenas vibrar, ativando a opção de fazê-lo se mover ainda dentro do rabo gostoso de Jaejun, socando um pouco mais fundo.

Seus olhos se arregalaram, ele talvez não esperasse por isso.

Fiquei de pé sobre a cama, parando de frente com seu rosto.

ㅡ Você está tão lindo agora. ㅡ toquei sua bochecha, descendo a mão até alcançar um de seus mamilos. O livrei do grampo, observando-o duro e inchado, tão vermelho quanto qualquer parte do corpo de Jaejun agora.

Beijei a pele de seu pescoço, o ouvindo gemer por continuar sendo fodido pelo vibrador, e alcanço o mamilo, chupando-o devagar, causando um arrepio em seu corpo.

Me sentei sobre suas coxas. Ainda observando meu caralho ser engolido por seu rabo, lhe fodi com o restante de controle que tinha, mas explodi no segundo em que eu o ouvi gemer sem intervalos, apertando os lençóis quando, mais uma vez, gozou sobre os meus lençóis.

Minha porra preencheu seu rabo. Fechei os olhos, ainda metendo devagar, o ouvindo choramingar, mas sai de si quando abri as bandas de sua bunda e vi meu líquido escorrer de lá.

Agora Jaejun tinha vestígios do meu desejo em si por todas as partes de seu corpo.

Minha cabeça tombou para trás, enfim buscando um pouco de ar. Sai de cima de suas pernas, vendo-o ainda deitado, com os olhos fechados com o corpo ainda tendo pequenos espasmos do recente gozo.

Sentei ao seu lado, tocando seu rosto e observei como seus olhos se abriram e sorriram sem jeito para mim.

Abaixei-me e o beijei nos lábios, dando-lhe calma e cuidado, tudo o que agora ele merecia.

Abri as algemas de seus pés, afastando tudo o que havíamos usado para deitar a sua frente e cobrir seu corpo nu e suado com o meu.

E Jaejun se aninhou a mim como um filhotinho de pássaro.

Beijei sua testa, afastando os fios vermelhos e toquei suas bochechas quentes.

ㅡ Vou preparar um banho para você. ㅡ avisei, vendo-o piscar com lerdeza, cansado.

Me ergui, caminhando até meu banheiro, mas antes busquei o vibrador que se mantinha ligado no chão e o desliguei, o deixando em um canto qualquer do comodo.

Deixei a banheira encher com água quente e coloquei o sais de banho favorito de Jaejun também, retirando enfim minhas calças.

Quando tudo estava pronto, voltei até a cama e o busquei em meus braços. Ele gemia baixo, manhoso, mas suspirou quando adentrei a banheira com ele ainda no colo e seu corpo sentiu a temperatura da água.

Lhe banhei sem pressa, cuidando de cada parte de seu corpo, lavando-o, beijando-o e sorrindo todas às vezes em que o dizia algo bobo e ele ficava vermelho como antes, mas desta vez não excitado, e sim tímido.

O sequei, penteei seus cabelos e troquei os lençóis, jogando tudo o que havia na cama para só depois organizar, queria que ele descansasse.

Mas antes que Jaejun pegasse no sono de tão exausto, busquei a pomada e me sentei outra vez ao lado de seu corpo nu. Ele poderia sentir a vergonha que fosse, mas eu jamais o deixaria machucado como está.

ㅡ Dói muito? ㅡ toquei sobre as marcas do chicote, o ouvindo ofegar. Ainda estava quente, certamente ainda doía realmente.

ㅡ Só um pouco.

ㅡ Isso não te incomodou, não é? Me preocupa se você realmente se sente confortável para usar a palavra de segurança ou até o gesto que firmamos. Não precisa temer, quando você não se sentir à vontade com algo, eu vou parar.

ㅡ Eu sei. ㅡ ele sorriu, suspirando como um bobo. ㅡ mas falo a verdade. Eu... gostei dele, Hyun.

Sorri, passando pomada em suas coxas, bunda, nádegas e todas as outras marcas visíveis.

ㅡ Eu amo você, sabia? ㅡ sussurrei enquanto massageava seus pulsos avermelhado.

ㅡ Eu sei que ama. ㅡ ele outra vez sorriu como bobo, esfregando a bochecha no travesseiro. ㅡ eu quero poder fazer isso mais vezes, Hyun. E quero usar as velas da próxima vez.

Sorri, deixando um beijo em sua testa.

ㅡ Você gostou tanto assim de hoje?

ㅡ Uhum, eu... nunca tinha sentido tantas coisas diferentes ao mesmo tempo. Sou muito feliz em ter você na minha vida e poder aprender todas essas coisas.

Quis morder sua bochecha e apertá-lo em um abraço fofo e apertado, mas apenas deitei ao seu lado e o deixei se aninhar em meu colo. Mas o faria sentir mais dor, agora só o cuidaria e o mimaria, e vendo-o tão sonolento sobre meu peito, talvez tivesse que, até mesmo, dormir pela primeira vez aqui, apenas para não ter que vê-lo dormindo no carro com o corpo dolorido como está.

Jaejun bocejou, me dando alguns beijinhos pequenos e perdidos até que enfim cedeu ao cansaço e ao sono.

Mas acordado, continuei o admirando e tendo a constatação mais óbvia da minha vida: nunca tive alguém como Jaejun e talvez homem nenhum fosse mexer comigo como ele faz.

Quero poder viver realmente uma vida com ele, e talvez se o destino permitir darei o meu melhor para que ele seja sempre feliz.

Porque não há nada mais prazeroso do que vê-lo dormir enquanto ainda tem um sorriso bonito nos lábios.

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