Bela Flor - Romance gay romance Capítulo 37

Resumo de Capítulo trinta e cinco: Bela Flor - Romance gay

Resumo do capítulo Capítulo trinta e cinco de Bela Flor - Romance gay

Neste capítulo de destaque do romance Erótico Bela Flor - Romance gay, Evy Maze apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

POV: Hyun-suk

Não conseguia entender o que havia acontecido com Jaejun, mas ainda o tinha preso em mim e ouvia seus fungados, o que de certa forma, me atordoava.

ㅡ Pode me contar o que aconteceu? Porque estava chorando quando cheguei?

Ele nega, me abraçando um pouco mais pela cintura, enquanto esconde o rosto entre meu pescoço e ombro.

ㅡ Não quero.

ㅡ Por favor... porque você fez aquela pergunta? Alguém te falou algo?

Jaejun nega outra vez, desta vez, erguendo o rosto, antes de erguer o corpo e respirar fundo, olhando para o céu.

ㅡ Só não quero que minta para mim.

Também me ergo, me aproximando de seu corpo.

ㅡ Eu nunca menti para você.

Seus olhos vêm até os meus.

ㅡ Eu sei, mas não quero que minta. Se o que você queria era... o meu corpo, agora já teve. Não quero que me engane se só o que quiser for isso...

ㅡ Claro que não, amor. ㅡ me aproximo mais, puxando seu corpo para parar a frente do meu. Jaejun encosta no parapeito e sinto suas mãos rodearem minha cintura. ㅡ eu amo você. ㅡ digo outra vez, olhando em seus olhos. ㅡ poderia sim, te enganar, eu era esse tipo de pessoa no passado, mas com você é tudo completamente diferente e eu gosto. Você me mudou, me desconfigurou e configurou, e agora tudo o que eu quero está bem aqui comigo.

Seu pequeno sorriso não é de timidez ou sequer prazer ao ouvir minhas palavras. Conhecendo bem o meu Jaejun, ele ainda não está convicto do que eu falo.

ㅡ Isso foi por causa da viagem encurtada? ㅡ pergunto, preocupado, tentando achar o porquê de toda a sua insegurança aos meus sentimentos.

ㅡ Não, eu não me importo mais com isso.

ㅡ Ficou chateado, não é?

ㅡ Um pouco. ㅡ ele suspira e outra vez repousa o rosto sobre meu ombro, passeando o nariz pela minha pele.

ㅡ Então vamos à Europa. Posso tirar uma semana de férias, prometo que vou ser todo seu.

ㅡ Sem trabalho nenhum? ㅡ Jaejun pergunta, aliviando meu coração por perceber seu tom baixo de riso.

ㅡ Sem trabalho nenhum. Prometo.

Ele suspira outra vez, afastando-se para erguer os olhos e me encarar desse modo.

ㅡ Não tenho passaporte, Hyun.

ㅡ Esse não é um problema real. Podemos tirá-lo.

ㅡ Eu posso pensar. ㅡ ele sorri outra vez, e admito que, vê-lo assim é quase tranquilizador. Se dependesse apenas de mim, Jaejun sempre estaria sorrindo. ㅡ você quer ir deitar?

ㅡ Não quer ficar mais um pouco aqui?

ㅡ Está frio.

Assinto, o beijando brevemente antes de me afastar por completo de seu corpo e o puxar para dentro.

O apartamento está numa temperatura agradável, mas quando vejo Jaejun ir até à cozinha, ainda com seu nariz reluzindo e vermelho, aproveito para retirar o terno que uso e principalmente a gravata, o que me causa um alívio sem igual.

ㅡ Estive pensando... ㅡ falo, trazendo sua atenção para mim. ㅡ eu poderia trazer algumas coisas minhas para cá, seria tudo bem para você?

ㅡ O que quer trazer? ㅡ Jaejun tem um copo com água na mão, mas seus olhos não desviam dos meus.

ㅡ Tipo... algumas roupas e coisas assim. ㅡ falo, me sentindo sem jeito.

Nunca me senti sem jeito na frente de ninguém, mas Jaejun também tem esse poder sobre mim.

ㅡ Você quer trazer suas coisas? ㅡ ele arregala sutilmente os olhos e se aproxima.

Assinto, sentando no sofá, esperando-o sentar ao meu lado. E quando Jaejun o faz, respiro fundo para que meu coração acelerado, se acalme um pouco mais.

ㅡ Eu só pensei... ㅡ olho-o, vendo-o sorrir mais livre, mordendo o lábio inferior. ㅡ seria tudo bem para você?

ㅡ Sabe o que isso me lembra? ㅡ ele pergunta, nego e o vejo rir baixinho. ㅡ que quando a gente se conheceu, você me chamou para morar com você sem a gente nem se conhecer direito.

ㅡ Admito, estava desesperado para não te perder.

ㅡ Você tinha o total zero noção de comunicação, Hyun. ㅡ ele ri mais, o que me faz ter vergonha de como eu era impulsivo lá atrás. ㅡ mas por mim tudo bem. Se você quiser ter suas coisas aqui, eu iria adorar. Principalmente se você trouxesse algumas roupas a mais, você sempre acabar roubando uma camisa minha quando se vai.

ㅡ Eu não roubo... ㅡ digo, também rindo. ㅡ só é emprestado, prometo que um dia vou devolver todas.

ㅡ Sei...

O puxo para perto outra vez, desta o tendo mais leve. Jaejun se aninha ao meu peito e deita a cabeça sobre meu ombro, enquanto busca minha mão e entrelaça nossos dedos.

ㅡ Hyun, você pode dizer mais uma vez?

ㅡ Dizer o quê?

ㅡ Que me ama. ㅡ o vejo erguer o rosto e rio ao perceber como as maçãs de suas bochechas se tornam rosadas. ㅡ diz que me ama.

ㅡ Eu te amo. ㅡ sussurro, vendo-o sorrir de modo que seus dentes de coelhos aparecem e isso faz meu coração derreter. Seus olhos estão tão apertadinhos que bolsinhas se tornam ao redor. ㅡ eu amo você, Jaejun.

Me surpreendo quando o sinto me beijar ainda sorrindo, causando um ósculo bagunçado, mas completamente do nosso jeito. Do jeito que amo.

Puxo Jaejun para meu colo e o envolvo. Não sei bem como ainda funcionamos, mas dessa forma desordeira é como gosto.

Levo minhas mãos para seu rosto e o seguro, encarando a face que tanto me bagunça, mas de um jeito exatamente bem.

ㅡ Eu amo você. ㅡ digo, causando um novo riso nele, fazendo suas bochechas tornarem-se ainda mais carmins.

ㅡ Eu também, Hyun. ㅡ diz, me abraçando, trazendo paz aos nossos corpos. ㅡ também amo você.

[...]

Não sei sequer explicar, mas meu coração parece outro e agora me sinto completamente molenga.

E eu nunca fui molenga!

Mas parece que Jaejun tem um poder absurdo sobre mim.

Não consigo decifrar ao certo, mas ligar no meio da noite para desejar-lhe boa noite e me sentir eufórico ao poder enfim dormir ao seu lado mesmo que sem intenção sexual, é muito bom.

Mas quando preciso voltar a realidade em que sou o chefe e preciso estar presente para certas decisões, me sinto vazio instantaneamente por não poder ficar mais tempo deitado ao seu lado, sendo apertado por seus braços enquanto sou coberto pela conchinha que ele me faz.

Mas preciso ir, e por tanto faço o pedido de café da manhã para que Jaejun não se preocupe com esse tipo de coisa ao acordar e sorrio ao escrever um bilhete para si, deixando ao lado do móvel de cabeceira antes de me despedir de si um beijo apaixonado e lotado de saudade.

Quando chego a empresa, caminho concentrado entre as diversas pessoas que trabalham para mim; algumas desviam o olhar como se se assustassem com minha presença ou se sentissem intimidadas. Outras apenas ficam mais quietas e em silêncio, talvez a maioria seja assim, mas apenas continuo, vendo Jun-Ho já com seu ipad caminhando depressa bem a minha frente, dedilhando-o enquanto intercala o olhar comigo.

ㅡ Bom dia, chefe Park.

ㅡ Bom dia, Jun-Ho. Algo bom para hoje?

ㅡ Creio que sim, senhor. Os acionistas já chegaram para a reunião das nove.

ㅡ Que horas é agora?

Jun-Ho se atrapalha todo, ainda caminhando comigo em direção a minha sala, mas olha o relógio em seu pulso.

ㅡ Nove e dezenove, senhor.

ㅡ Deixe que me esperem um pouco mais. Aqueles infames precisam entender que ainda sou dono de oitenta e cinco por cento das ações da empresa e que eu sou o chefe. Ouvi sobre quererem fechar a nova filial, mas não quero que isso aconteça, ainda vejo potencial nela.

ㅡ Creio que não irão mais querer isso, senhor. Ouvi que estão contentes, a nova filial tem recebido bastantes pedidos contratuais, além do mais, as ações da construtora Park aumentaram cerca de vinte e oito por cento nos últimos sete meses, o senhor tem ido bem.

Arqueio a sobrancelha, mas desvio meus olhos de Jun-Ho para seu Ipad. Ele me mostra os gráficos, o que realmente parece interessante.

Sorrio, olhando-o.

ㅡ Então parece que começamos bem o dia, não é?

ㅡ Muito bem, senhor. ㅡ ele também sorri.

Assinto, adentrando minha sala, ainda sendo seguido por Jun-Ho. Vejo-o buscar algumas folhas de papel e organizá-las melhor sobre minha mesa. Ele também abre as janelas quando me sento sobre a cadeira e me entrega o café que havia preparado.

ㅡ Está com um cubo de açúcar como o senhor gosta, chefe Park.

ㅡ Obrigado, mas não era preciso preparar o café. ㅡ digo olhando-o, mas vejo-o dar de ombros.

ㅡ Só quero que tenha um bom dia.

Experimento o café quentinho e suspiro, sentindo a sensação de começo de dia somente no segundo em que o líquido desceu pela minha garganta.

ㅡ Preciso que você reserve uma mesa no Kim's no fim de semana para mim.

ㅡ Certo, para quantas pessoas? ㅡ pergunta, já anotando.

ㅡ Duas, irei com meu namorado. ㅡ sorrio como um tolo, mas desfaço o sorriso quando também vejo Jun-Ho sorrir.

ㅡ Se me permite dizer, chefe Park, ele é muito bonito.

ㅡ Ele é, não é? ㅡ suspiro, buscando o café para beber um pouco mais, pois não quero que Jun-Ho me veja sorrir como um bobo outra vez.

ㅡ É sim, e o senhor parece muito feliz, então presumo que ele também tem a ver com isso. Fico feliz por vocês, chefe Park.

ㅡ Muito obrigado.

ㅡ O senhor precisa de algo mais?

ㅡ Sim, também desmarque tudo o que tenho para tarde. Precisarei ir a um lugar e quero que você venha comigo.

ㅡ Eu? ㅡ ele indaga ligeiro, tocando o centro do peito, surpreso. ㅡ tem certeza?

ㅡ Sim. Às três da tarde esteja pronto, tudo bem?

ㅡ Tudo bem. O senhor irá almoçar aqui?

ㅡ Ah, sim. Mande meu almoço para à sala há uma, combinado?

ㅡ Certo.

ㅡ Agora pode ir. Muito obrigado pelo seu desempenho, Jun-Ho.

Ele sorriu completamente animado.

ㅡ Obrigado.

Vejo Jun-Ho ir, e suspiro quando me volto para uma das janelas abertas e aprecio a paisagem de Seul de cima. Olho em meu relógio, faltam poucos minutos para que dê nove e meia, então relaxo.

Os acionistas podem esperar um pouco mais, pois afinal, eu sou o chefe.

[...]

Após a reunião, fiquei feliz quando antes do almoço, recebi a visita do meu melhor amigo na empresa.

Hajun também estava usando um de seus ternos caros e carregava sua pasta de processos, então eu sabia que ele possivelmente só havia ido até mim porque talvez eu estivesse no meio de sua rota de retorno.

ㅡ O que você estava fazendo? ㅡ perguntei, após avisar a Jun-Ho para fazer o pedido do almoço para duas pessoas.

ㅡ Acabei de vir de uma reunião. Acredita que a minha cliente conseguiu a proeza de ferrar com tudo?

ㅡ O que ela fez? ㅡ pergunto rindo.

ㅡ Eu estava perto de chegar a um acordo com o ex-marido dela, ele iria pagar a pensão de quatrocentos mil ao mês para aquela ingrata, mas ela descobriu que ele já estava com outra que por acaso é doze anos mais jovem que ela, e simplesmente surtou e arranhou o Bentley Bacalar dele.

ㅡ Caralho, não brinca!

ㅡ Falo sério. ㅡ Hajun parece mesmo irritado. ㅡ isso custou um corte de trezentos mil na pensão durante um ano. Mas ela conseguiu ficar com sete das doze casas que adquiriram juntos, além de manter a posição de acionista com trinta e cinco por cento na empresa dele.

ㅡ E você, recebeu por isso?

ㅡ Porque você é bom em escolher coisas caras, mas não é tão delicado. Confio em Jun-Ho para nos auxiliar nessa parte.

ㅡ O senhor confia em mim? ㅡ ouço Jun-Ho perguntar sem jeito e assinto, sorrindo para si.

ㅡ É claro.

Olho a fachada da loja onde estou acostumado a comprar e adentro junto aos meus companheiros. Logo fomos recepcionados e atendidos.

ㅡ Preciso de algo especial para alguém especial.

ㅡ Algo feminino? ㅡ a vendedora sorri, ansiosa por minha resposta.

ㅡ Talvez, meu namorado pode gostar de coisas delicadas, então não se preocupe com gêneros ou valores, só me traga o melhor, tudo bem?

Ele assente ainda sorrindo e pede licença. Sento-me numa das poltronas e peço para Jun-Ho sentar ao meu lado, enquanto vejo Hajun com ambas as mãos nos bolsos do terno que veste, concentrado nos relógios em exposição.

ㅡ Pensando em levar algo? ㅡ pergunto a ele.

ㅡ Talvez um relógio novo, não sei.

ㅡ Porque não compra algo para os seus namorados?

ㅡ Porque oficialmente ainda não são meus namorados.

ㅡ Ainda? ㅡ rio, aceitando a taça de champanhe que foi servida. Vejo Jun-Ho aceitar ainda sem jeito e me olhar curioso antes de degustá-la.

ㅡ Ambos são tão complicados às vezes. ㅡ Hajun diz, também aceitando uma taça. ㅡ mas eu gosto. Eles se encaixam e se conhecem bem para me deixar à vontade.

ㅡ Não seja tão mal, leve algo.

Hajun atenta-se a atendente retornando com algumas peças e se aproxima.

ㅡ Todas as peças são da nova coleção.

ㅡ Alguma sendo peça única? ㅡ pergunto, vendo-a analisar e buscar um dos anéis exposto.

ㅡ Esse anel é feito com ouro branco dezoito quilates, suportando em seu centro uma única pedra de turmalina paraíba dez quilates trazida do Brasil, acompanhada por dois diamantes de dois quilates cada um. É uma peça delicada e elegante, feita para presentear alguém especial.

ㅡ Qual o valor? ㅡ pergunto, analisando a peça.

ㅡ Essa peça está custando cento e trinta mil dólares.

Jun-Ho ofega ao ouvir aquilo, o que causa um riso baixo em Hajun.

Encaro meu melhor amigo, buscando sua opinião.

ㅡ É uma peça bonita.

ㅡ O que acha, Jun-Ho?

ㅡ É m-muito bonito, chefe Park. Uma peça realmente delicada e... única.

ㅡ Tem razão. ㅡ digo, voltando a olhar o anel. ㅡ irei levá-lo. ㅡ digo, entregando a vendedora.

Seu sorriso se torna maior, não sei se devido à peça ser única e ela imaginar o quão especial é a pessoa no qual a ganhará, ou na comissão que ela com certeza irá receber.

ㅡ O senhor gostaria de algo a mais?

ㅡ Não, mas creio que meu amigo aqui sim.

Hajun continua olhando as peças, escolhendo o que de fato levará para seus quase namorados.

Quando enfim ele decide, levando algo tão exagerado e tão a cara dele, faço o pagamento e busco o presente de Jaejun, imaginando como será sua reação.

ㅡ Metade do meu pagamento se foi, espero que ao menos eles gostem. ㅡ ouço Hajun dizer enquanto dirijo.

ㅡ Não seja tão mão de vaca, Hajun. Sei que você está eufórico para entregar isso.

ㅡ Um pouco. ㅡ ele diz. Olho sobre o retrovisor e vejo Jun-Ho quieto, analisando o próprio pulso.

ㅡ Você gostou do presente, Jun-Ho?

Ele ergue o rosto, sorrindo e assentindo. Jun-Ho carrega uma fina pulseira de ouro vinte e quatro quilates no pulso, enquanto o pingente de lua está bem ao centro. Algo simples e que ele mesmo escolheu após deixar a timidez de lado, então sei que ele usará bastante.

ㅡ Gostei muito, chefe Park. Muito obrigado. ㅡ ele faz uma reverência torta do banco de trás.

Rio, assentindo.

ㅡ Não foi nada, mas obrigado por me ajudar também.

ㅡ Eu deveria ganhar um presente também. Você deveria ter pago o relógio que escolhi.

ㅡ Você é meu melhor amigo, é sua obrigação me ajudar assim.

Hajun riu. Quando retornamos para a empresa, enviei mensagem para Jaejun e o lembrei sobre irmos a Scandal juntos. Ele pediu para ele mesmo escolher o que vestir e eu não poderia me opor a um pedido como aquele, mesmo que me desse prazer escolher o que ele fosse vestir e até vesti-lo. Mas como nada é sobre o meu prazer e sim sobre o nosso, sei que meu garoto escolherá bem.

ㅡ Preciso ir. ㅡ Hajun avisa, buscando sua pasta. ㅡ tudo certo para hoje?

ㅡ Sim, o quarto de vidro será completamente seu.

ㅡ Tudo bem. E quando você irá usá-lo, hm? Soube que alguns sentem falta de ver o Dom Park em ação.

ㅡ Isso só dependerá de Jaejun. Se algum dia ele quiser usar o quarto comigo, com certeza acabarei com a saudade de todos os que quiserem ver.

Hajun apenas sorri e se despede. Sozinho na sala, busco a caixinha preta e a abro. Encarando o anel que irei dar para Jaejun, penso em como avançamos tanto e como aquela peça era a mais cara que eu já havia comprado para presentear alguém.

Se fosse antes, eu com certeza não pensaria sequer por um segundo em gastar tanto com um garoto, mas Jaejun sequer se aproxima em ter um título tão chulo na minha vida, e seu patamar é tão alto que penso que, talvez, esse anel seja apenas a primeira peça única que me darei o prazer de pagar para vê-lo usando.

Sei que por Jaejun não me dou um limite, e isso é até mesmo divertido.

Ser um homem milionário aos trinta e um anos tem suas vantagens, e uma delas, senão a principal para mim, é encher a pessoa que amo de presentes.

E enquanto eu puder, gastarei o que puder com Jaejun, afinal, ele é o meu homem e merece todos os presentes do mundo.

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