Casada por acidente com o CEO romance Capítulo 106

Islanne Lima

— De qual bebida você gosta, Louis? — baguncei aquele cabelo sexy dele e mordi a sua orelha.

— Por quê? — empurrou a porta do hotel e me puxou para dentro.

— Vou te embebedar mais vezes! — puxou o meu vestido e o jogou no chão.

— Maravilhosa! — ignorou o que eu disse, parou na minha frente me admirando e tirou o meu sutiã apressado. Foi arrancando as suas roupas no mesmo ritmo, até ficar completamente nu, lindo como sempre.

Havia um armário baixo e uma mesa, ele me empurrou enquanto me beijava e colocou a boca no bico do meu seio, passando a língua.

— Caramba, Louis! — me ergueu, me colocando sobre a mesa.

— Faz quase um mês que está me atiçando, eu pensei que ficaria louco!

— Pensei que não ligasse pra mim... — puxou a minha calcinha apressado, e veio com a língua, desde a minha virilha, até o meu seio. Passou pela barriga, chupando a minha pele e fixando no umbigo, e aquilo me fez arrepiar toda.

— Como não ligaria, Islanne? Você é maravilhosa, toda gostosa e me deixa fascinado!

— Acho que colocaram algo na sua bebida! — falei enquanto ele explorava os meus seios outra vez.

O homem não me ouvia... os seus olhos eram matadores, pareciam mais escuros, talvez fosse a bebida, me olhava com desejo, as suas mãos eram firmes me segurando naquela mesa.

Eu estava sentada na beira, com firmeza puxou as minhas pernas de uma vez, as abrindo com pressa, gana, domínio... os seus olhos não se moviam dos meus e vi que eu já estava com dificuldade de respirar, precisava ter aquele homem dentro de mim antes que eu pirasse.

— Louis...

— Você vai gemer o meu nome logo, logo, querida... mas vai ser de prazer, e hoje não consigo me controlar... — puxou o meu cabelo me encarando mais, e o deixei me guiar com aquela mão filha da mãe, que me excitou.

— Prefiro assim, sem controle... — eu disse ofegante, e ele desceu o nariz no meu seio, e passou a língua, me desafiando.

— Você só sabe me provocar... nem me deixou dormir lembrando dessas curvas gostosas que são só minhas! — enfiou a mão no meio das minhas pernas.

— Eu pensei que... ah!

— Eu quero você, Islanne! Quero todos os dias, todas as noites... nunca mais me deixa sozinho pra dançar com outro, está bem? — parou me olhando, praticamente em cima de mim, naquela mesa pequena.

— Era só uma dança, Louis!

— Jura que não se envolveu com ele? — me olhou sério e não entendi aquele assunto.

— Do que está falando, Louis? Temos um acordo... — me ergueu até ele me deixando em pé, novamente.

— Jura que não teve nada com ele?

— Juro! — falei apavorada sem entender, e ele me beijou com voracidade e caminhamos assim até a cama.

— Eu sabia! Você é minha, não vou abrir mão de você... — disse com o corpo completamente agarrado ao meu.

— Nem pela, Malu? — ele desceu a mão pelo meu seio bem devagar e levou até a minha intimidade. Abriu devagar e começou a me tocar.

— É você que eu desejo, Islanne! É com você que tenho os sonhos mais loucos, e amanheço suado por te ter a noite toda na minha mente... — aumentou o movimento da mão. — É você que me acalma e também é você que me faz enlouquecer, e eu quase pirei de te ver com outro, daquele jeito...

— Ahhh, Louis! Caramba...

— Abre bem as pernas, quero te ouvir gozar pra mim, quero me lembrar do teu gemido o tempo todo. Assim eu não esqueço quando alguém vier me falar sobre você, eu saberei que é minha!

— O quê? Quem te falou... — Fui perguntar, tentei me levantar, mas ele me calou com um beijo e continuou me tocando, me fazendo parar onde estava.

— Quietinha! Goza pra mim, vai? Ele, colocou a boca no meu seio enquanto me masturbava com os dedos, me trazendo para bem perto dele, e estava tão gostoso que deixei para me estressar depois, seja quem for, que falou merda pra ele, vai pagar caro.

Ele hoje, não teve nenhuma delicadeza e enfiou os dedos na minha intimidade, ele parecia querer marcar território. Massageou em um lugar que me fez dar o primeiro gemido sem nenhum pudor, e senti os seus dedos entrando um por um em mim.

Eu estava quente... muito quente... senti o meu corpo estranho, ele relaxou, e, ao mesmo tempo ficou em estado de alerta, parecia esperar por algo, mas pelo menos agora, eu já tenho noção do que esteja por vir, e quero que venha.

— Tão apertada... que tentação você é? Ainda vai me matar de tesão, esposa, gostosa... — fez círculos na parte de cima e gemi mais, ele me chamou de esposa.

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