Casada por acidente com o CEO romance Capítulo 105

Resumo de Capítulo 105: Casada por acidente com o CEO

Resumo de Capítulo 105 – Uma virada em Casada por acidente com o CEO de Edi Beckert

Capítulo 105 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Casada por acidente com o CEO, escrito por Edi Beckert. Com traços marcantes da literatura Contemporâneo, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Islanne Lima

Dois meses depois

A convivência com o Louis tem nos aproximado bastante. Não digo que temos uma vida normal como casal, pois estaria mentindo, somos duas pessoas que se dão bem e temos um filho, juntos.

Todos os dias ele me ajuda com o bebê e com a galeria de dança, tudo que eu preciso o Louis faz, nunca o ouvi dizer uma palavra que me magoasse ou me deixasse apreensiva. Isso só acontece nos momentos em que ele me deixa aqui com o Andrew e vai visitar a Malu.

Acho que estou me apaixonando por ele, mas me mantenho firme com os meus sentimentos não deixando com que ele perceba nada.

A cada dia que passa ele passa mais tempo com ela do que no começo, e isso me deixa chateada. As mesmas coisas vêm se repetindo já fazem dois meses... quando ele volta da casa dela, ele nos leva para sair e nos faz se divertir muito, então eu acabo iludida e com aquele sentimento enganoso de felicidade, mas logo em seguida eu percebo que esse é o jeito dele, e age assim com todos a sua volta, mas tenho dificuldades de entender o que realmente acontece entre a gente.

Eu o evito sexualmente. Isso é bem difícil, porque o Louis me trata muitíssimo bem, me satisfaz como mulher, mas também me deixa mais apaixonada por ele, e sempre quando termina eu fico pensando que ele sente o mesmo por mim, que está se apaixonando, mas a Malu liga, e ele para tudo para ir atrás dela, e eu fico com o coração doendo, tendo que fingir que está tudo bem, quando não está, porque não vou dar o braço a torcer, se ele não me ama, não é obrigado a me amar, e terei que viver com isso.

Já cheguei a pensar muitàs vezes em voltar para casa com o Andrew, ir para Washington e combinar os dias para nos vermos. Mas eu sempre acabo desistindo e não acho justo deixá-lo longe do filho, pois como pai ele é maravilhoso e não posso negar ao meu filho de ter esse tipo de sentimento que eu não tive, pois o meu pai sempre foi frio comigo.

Hoje estou aqui me arrumando, pois ele não falou que iríamos sair, mas é bem provável que iremos, e não quero ficar mal arrumada.

— Mulher, que corpo que está, hein? Estou gostando de ver, só roupa justinha, o Louis deve ficar louco! — Edineide entrou no quarto e sentou na poltrona.

— Garanto que nem olha, Edineide! Só tem olhos para a Malu.

— Oshi... eu o pego te secando toda a hora! Continua enrolando o coitado?

— Eu não tenho intimidade com ele há três semanas! — confessei.

— Mulher, mas aí tu está errada! Ele não vai aguentar... não entrega ele de bandeja para a Malu. Eu não tenho nada contra ela, mas você é a esposa dele, ela não aproveitou o tempo dela, agora que se afaste, oshi!

— Ela está doente, Edineide! E, pelo visto, piorou. — terminei de arrumar os cabelos.

— Sim, mas tem família! Olha, eu vou conversar com o Louis, vou pegar no pé dele, pode deixar.

— Não, Edineide! Deixe que ele próprio se decida.

— Eu juro que não entendo os homens, também estou com um problema com o Ulisses...

— Agora ficou sério, né? Quase dois meses de namoro... O que ele fez, Edineide? — sentei na cama.

— Nada. Esse é o problema.

— Como assim?

— Ele parece não sentir ciúmes de ninguém, credo!

— Mas, isso não é bom?

— Não... eu queria que ele demonstrasse que tem mais interesse, sabe?

— Sei como é... eu até diria para fazer como eu e se vestir para chamar a atenção, mas acho que nem isso tem dado certo.

— Não desanima, mulher! Vamos esperar que logo ele se toca!

— Espero... vou buscar o Andrew.

Fui buscar o meu filho e fiquei um bom tempo com ele. Tenho a impressão que ele chora muito com a babá, e a cada dia tenho o deixado menos com ela, ou levo os dois para a galeria.

Quando o Louis chegou, não deu outra... me convidou para sair.

Eu já estava arrumada, apenas troquei de roupa e a gente foi. Hoje o bebê ficou com a babá e viemos sozinhos, então aproveitei e passei um batom bem vermelho.

Fomos a uma danceteria e estava cheio, mas o Louis reservou uma mesa para a gente num lugar mais confortável, e a música não estava tão alta, então poderíamos alternar entre conversar e irmos para a pista de dança.

Não posso reclamar, ele é atencioso, simpático e me trata bem, mas às vezes me sinto a Luana, irmã dele, de tão tranquilo que ele é, todos me olham e ele não fala nada, entendo a Edineide.

— Vou buscar uma bebida!

— Quer que eu busque? — se ofereceu.

— Não. Vou dar uma volta...

— Tudo bem.

O balcão não era longe e fui devagar, até que ouvi uma voz familiar me chamando.

— Islanne? — olhei e vi um dos meus alunos da galeria de dança, então o cumprimentei.

— Oi, Robson!

— Não acredito que está aqui, vai dançar comigo, não é?

— Você não me deixa te encostar, e me trata mal o tempo todo! É isso o que você faz! Eu já estou cheio disso, e hoje simplesmente me deixou de lado para dançar com outro? Quem é esse cara?

— Está com ciúmes, Louis?

— Quem é ele, Islanne?

— Um aluno, Louis! Eu não estou entendendo...

— Eu é que não entendo. Vira essa bunda todos os dias na minha cara antes de dormir e me deixa na seca, depois ainda escolhe se divertir com outro?

— Você vai quase todos os dias ver a tua ex e eu não falo nada!

— É diferente!

— Diferente o quê?

— Eu não tenho vontade de beijar a Malu, ou fazer amor com ela, como tenho com você!

— Quê? — ele veio pra cima de mim, e me beijou pra valer. Me prendeu no corpo dele e na mesma hora senti o seu pau encostando em mim.

— Eu te desejo, Islanne! Te desejo muito! — me encostou na parede segurando as minhas mãos e me beijou diferente, estava agitado. — Faz muitas noites que não durmo pensando em você, no seu corpo! — me apertou com desejo.

— Louis...

— Me beija, Islanne! — ele parecia outro, começou a me agarrar e a me apertar diferente.

— Você bebeu, Louis! Por isso está assim... — falei ofegante enquanto ele beijava o meu pescoço com fúria e me envolvia em seus braços cada vez mais.

— Preciso de você, do seu corpo! Faz amor comigo, Islanne? Não aguento mais te ver vestida, preciso do seu corpo nu... — falou no meu ouvido e cheguei a gemer, hoje eu não conseguiria fugir, eu também o queria.

— Então vamos pra casa! — falei logo.

— Não! Na rua de trás tem um hotel, vem! — ele me puxou e eu fui.

Como estava embriagado, eu peguei as chaves e dirigi até a outra quadra, e foi bem difícil, porque ele veio passando as mãos pelo meu corpo, me excitando.

Eu não sei como será amanhã, mas hoje eu quero o mesmo que ele, e só saio de lá quando estiver satisfeita.

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