Casada por acidente com o CEO romance Capítulo 115

Louis Davis

— Eu preciso mudar isso, bebê! A sua mãe está muito brava, como vou acalmá-la? — converso com o Andrew que dorme como um anjo.

Islanne está no banho, e já roí as unhas de nervoso, pensando no que fazer para trazer ela de volta pra mim. Já vi mensagens do Igor, Luana e Edineide..., mas já vi que tudo depende de mim, e não deles, mas como fazer?

Enquanto eu pensava, cheguei a morder a ponta do dedo quando vi que a Islanne saiu do banheiro com uma lingerie preta, completamente sensual. De que inferno ela tirou aquilo?

Os meus olhos, a seguiram, os cabelos soltos e molhados, aquela lingerie minúscula na frente, com uma cinta liga, a parte de cima bem exposta, toda em renda preta e pequenas pedrinhas deixando detalhes em pontos específicos.

Tirei o dedo mordido da boca e coloquei no peito, eu estava sem ar. Precisei me conter, o que ela estava querendo com isso?

Islanne estava diferente... na nossa casa ela vivia com roupas largas, que não deixavam de ser sexy, pois eu sempre tentava imaginar o que havia por baixo. E, hoje ela fez o favor de aparecer assim, toda gostosa com aquele corpo de dar inveja.

Ficou de costas para pegar uma roupa do armário, e a sua bunda me deixou louco. Me levantei com a intenção de atacá-la, mas ela ficou de frente com uma cara feia e já entendi que não poderia.

Me virei para a janela, e pelo reflexo vi que ela abaixou a alça do sutiã para arrumar algo, e não aguentei.

Fui por trás dela, e coloquei as duas mãos na sua bunda, mas levei um empurrão certeiro e caí na cama.

— Não se aproxime! Eu não estou me arrumando pra você, que fique bem claro!

— Tem certeza? — falei sem querer, mas vi que ela ficou agitada.

— Eu estou assim por causa do Gregory! Vou ter uma noite incrível! — a olhei chateado, como assim? Ela pensa em passar a noite com ele? Jamais o deixaria vir dormir aqui com o meu filho por perto.

Ela escolheu um vestido longo e o jogou rapidamente no seu corpo, e vi que o meu corpo estava até transpirando mais, olhando pra ela.

Foi uma tortura vê-la se produzindo e não poder tocá-la, sentir o cheiro exótico do perfume que ela tem, e me manter quieto.

Fiquei irritado quando vi o carro do advogado encostando e precisei me acalmar.

Me perguntava o tempo todo o que fazer, como estragaria o encontro dela?

— Louis, eu já dei o remédio e também a mamadeira, eu acho que ele vai dormir.

— Tudo bem! — respondi, insatisfeito.

Vi quando ela o cumprimentou e também ouvi quando disse que iriam jogar sinuca, enquanto eu ficava louco, e já havia mordido todos os dedos.

Ela se despediu de longe, e observei a mão do cara na cintura dela, eu pensei que eu fosse morrer!

Mal ela saiu e o Andrew acordou. Comecei a conversar com ele e tive uma ideia.

— Vamos jogar sinuca, garotão? Olha, a sua mãe tem canguru, você pode passear com o papai! — ele sorriu, então fechou, iríamos sair.

Agasalhei o meu bebê e coloquei toca. O único lugar fechado e quente que ela comentou e que tem sinuca, eu sei aonde fica, então vamos para lá.

Coloquei o bebê no carro e fui. Quando cheguei o coloquei no canguru, e ele ficou bem quentinho no meu corpo, então ainda joguei o cobertor por cima.

Sorri ao ver a Islanne numa mesa de sinuca com o cara, eu não o deixaria encostar nela, então segui para a mesa ao lado e comprei fichas.

Ela virou o rosto e fingiu não me ver, e eu me aproximei da mesa deles.

— Boa noite! Que coincidência encontrá-los aqui! — sorri, e ela virou o rosto outra vez.

— Pois é, também achei! — o advogado respondeu.

— Me deu uma vontade de jogar, mas parece que ainda é cedo, não tenho um concorrente! — ele olhou, e sei que entendeu o que eu dizia.

— Acho que pode jogar com a gente, tem problema, Islanne? — ele perguntou e ela fez cara feia, mas concordou.

— Você não deveria estar dormindo, filho? — ela perguntou para o Andrew, sem olhar pra mim.

— Ele queria passear! — comentei.

O Gregory preparou a mesa e eu peguei o taco e alcancei um pra ela. Eu comecei espalhando as bolas e nenhuma foi encaçapada.

Gregory fez uma postura bacana e acertou as próximas três bolas, e então era a minha vez, fiquei com a menores. Errei a tacada, deixaria ela ganhar.

— Vem querida, vou te ensinar como faz... — falou o Gregory e meio que se encaixou atrás dela.

— Nem pensar! Saia daí! — dei a volta na mesa, que cara folgado! Então, empurrei o cara. — Ela continua casada comigo, então eu ensino!

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