Casada por acidente com o CEO romance Capítulo 123

Resumo de Capítulo 123: Casada por acidente com o CEO

Resumo de Capítulo 123 – Uma virada em Casada por acidente com o CEO de Edi Beckert

Capítulo 123 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Casada por acidente com o CEO, escrito por Edi Beckert. Com traços marcantes da literatura Contemporâneo, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Islanne Lima

Ainda em casa eu decidi colocar aquela aliança. Pensei bastante, e o Louis tem provado que quer ser um homem melhor, um pai melhor, e não vejo motivos para afastá-lo outra vez.

Eu sei que vou correr riscos, mas quem é que não corre, não é? Se ele me magoar, dessa vez arranco as bolas dele.

— Onde você está morando, afinal? — o questionei dentro do carro.

— No hotel, na galeria... também já amanheci do lado de fora da sua casa! — me espantei.

— Sério? — gargalhadas.

— Sim, mas não tem problema. A galeria também está indo bem, aqui. — ele sorria à toa me olhando com olhos brilhantes, acariciando a minha coxa, e ainda me roubava um beijo ocasionalmente.

— Então vamos pra lá! — decidi.

— O Hotel é melhor! É mais perto... — Uau, ele tomando decisões é ótimo!

O Louis estava sorrindo muito mais que o normal, deveria ser o efeito da bebida.

Me agarrou no estacionamento, depois no elevador, e então, praticamente caímos no sofá daquele quarto de hotel.

Avancei para o seu, colo, me sentando de frente para ele, rindo enquanto juntava a sua boca na minha. Não demorou muito para começarmos a pegar fogo lá mesmo.

— Não vou te deixar fugir! — me encarou.

— E, quem disse que eu quero? — sorri maliciosa.

Levei as mãos até a sua nuca, passando os dedos com um pouco mais de força, levando os seios mais perto dele.

A língua dele sobre a minha era quente, nosso beijo se encaixava como nunca, desta vez eu sabia o quanto ele me queria, e o quanto eu o queria, também.

As suas mãos na minha bunda, apertando o meu corpo contra o seu me faziam sentir o corpo pulsar, estremecer em antecipação. Com certeza quando eu tirasse o vestido, a minha

calcinha estaria molhada, tamanha era a vontade de tê-lo em mim.

Louis também não era imune aos efeitos do meu corpo no dele, eu soube disso quando ele forçou o meu quadril para baixo e pude sentir o seu pau duro. Rocei contra ele, rebolando, causando pressão, louca para que ele seguisse aquele jogo comigo, mas precisei morder o lábio para conter a frustração quando ele me afastou.

O seu rosto estava vermelho, o seu sorriso era aquele safado, com malícias que ele só teve na outra vez em que bebeu.

— Vamos para o banho? — Concordei, desconfiada, dei a mão para ele e me ergui, seria melhor tirar um pouco do efeito da bebida.

Em um segundo estava com os pés no chão, no outro, estava no colo dele, beijando a sua boca conforme seguíamos pelo corredor, com ele me apertando com o corpo, contra as paredes, tirando as nossas roupas como dava, como se tudo fosse de zero a cem em questão de segundos, e estava perfeito... eu também tinha pressa.

— Eu nem acredito que estamos juntos! — falou entre beijos.

— Espero que não apareça mais ninguém para atrapalhar! — mordi a sua boca.

— Não quero nem o Gregory perto de você! Não quero ninguém! Quero você só pra mim. — me ergueu na parede e depois foi me deixando descer.

— Sou sua... sempre fui, ninguém me tocou além de você!

— Caramba! Sou um sortudo dos grandes! Ninguém jamais vai tocar, eu não vou permitir!

Me senti quase completa quando, já sem o vestido e o sutiã, com a sua boca no meu pescoço e uma das mãos massageando o meu seio esquerdo, ele gemeu contra a minha pele:

— Eu nunca vou permitir, você é minha! — segurou os meus cabelos com força.

— Eu sou, sua!

Eu o abracei com firmeza, prendendo o mais forte que podia, as minhas pernas ao redor da sua cintura, antes de ele me mover dali, sem uma única pausa até o destino para podermos nos livrar do resto da roupa, no meu caso, só a calcinha.

Quando entramos no chuveiro, Louis me empurrou contra a parede gelada e desceu a boca ao meu pescoço, marcando minha pele com os seus dentes, chupando e lambendo cada pedaço do caminho até os meus seios ao mesmo tempo, em que uma das suas mãos me segurava pelo quadril e a outra acariciava a parte interna da minha coxa, subindo devagar, me torturando para tocar logo o meio das minhas pernas.

A ansiedade me consumiu, dobrei os joelhos um pouquinho, querendo que a sua mão me tocasse logo, mas Louis se afastou, e encarou o meu corpo enquanto sorria.

A água caindo por seu cabelo e corpo perfeito, me fez lamber os lábios.

O peito forte, os braços com um formato bonito, em evidência, o abdômen marcadinho

e as leves entradinhas que eu tanto adorava, sendo molhado pouco a pouco, assim

da minha entrada, me invadindo, me provando, me fazendo querer mais e mais. O meu corpo todo parecia hipersensível. Era como se eu fosse feita de vidro e a qualquer minuto fosse me partir em mil pedaços só por causa dele.

Movi o corpo, querendo que ele voltasse a me chupar o clitóris e ele entendeu, ajeitando meu corpo, afastando meu quadril da parede e me apalpando o seio com a mão livre, ele forçou mais um dedo para dentro de mim e o meu corpo pulsou.

— Por favor… — pedi com a voz mais aguda que o normal e ele não me decepcionou.

— Pedindo dessa maneira, faço o que você quiser!

O movimento de entra e sai continuou firme, as chupadas e lambidas no meu ponto mais sensível ganharam um ritmo novo, intenso, rápido e quente, e eu queimei por dentro.

A sensação começou se expandindo devagar pelo meu ventre, tomando o meu corpo aos poucos enquanto eu tentava fazer durar, e quando não pude mais suportar, em um gemido alto e selvagem, gozei forte com Louis me

devorando com o olhar.

Ele esperou os espasmos passarem e moveu os dedos lentamente para fora de mim, enquanto sugava todo o meu gozo da fonte. Com o corpo meio mole, acariciei os seus cabelos e aceitei quando ele me fez ficar com os pés no chão novamente, e veio me beijar na boca, compartilhando o meu gosto, me fazendo ficar ainda mais faminta da vontade de tê-lo de todos os jeitos possíveis e imagináveis.

Louis me abraçou conforme me beijava, fazendo com que sentisse o seu pau contra o meu ventre. Eu não o deixaria sem retribuição.

Deslizei pelo seu corpo, trilhando um caminho de beijos lentos por toda a sua pele, até chegar no seu pau. De joelhos, encarei-o duro, grosso e com suas veias pulsantes contra a minha mão.

Enquanto começava o lento movimento de vai e vem com ambas as mãos, lambi a sua virilha repetidas vezes, ouvindo a aprovação vinda dele conforme ele soltava alguns

gemidos baixos. Dedicando atenção a ele todo, olhando para ele, como ele havia feito comigo, segui com a boca para as suas bolas, colocando-as na boca com cuidado, passando a língua por elas e dando leves sugadinhas, me sentindo ficar molhada novamente ao assistir às reações do Louis conforme eu brincava com o seu corpo.

Ele apoiou as mãos na parede enquanto me olhava cheio de desejo e começava a se entregar totalmente ao momento. Nessas horas, ele gemia de forma tão selvagem que só de ouvi-lo o meu corpo reagia.

Finalmente subi a língua por toda a extensão do seu pau, até a glande lubrificada. Passei a língua devagar e o envolvi com a boca, raspando os dentes de leve, causando nele um pequeno surto. As suas mãos vieram para a minha cabeça e ele forçou o pau contra a minha boca. Eu deixei, pois amo vê-lo no limite, e era por isso que entrava no seu ritmo, aprendi muitas coisas com ele.

Deixei que ele continuasse a me segurar daquela forma e apoiei as mãos na sua bunda, começando um vai e vem profundo, trazendo-o até o limite da minha garganta, travando-o lá

algumas vezes e consequentemente arrancando suspiros profundos no meio dos gemidos dele.

Quando parei de fazer as pequenas pausas, vi ele vacilar. Ele não avisou, mas eu o conhecia bem o bastante para saber que ele gozaria.

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