Casada por acidente com o CEO romance Capítulo 133

Louis Davis

— O que esse cara, está fazendo aqui? — foi a primeira pergunta que fiz quando vi o Gregory, parado no portão da casa dela.

— Eu não sei, ele não avisou que vinha! Bem, vamos descer. — ela abriu a porta, e eu corri ajudá-la a descer com o Andrew.

Gregory estava sorridente demais, fiquei desconfiado, o que ele queria, afinal? Isso não me cheirava bem, já me aproximei ressabiado.

— Islanne! Como está? — ele cumprimentou ela, e depois esticou a mão para mim... até aí tudo bem.

— Estou bem, e você? — ela o cumprimentou, sorridente.

— Ótimo! Vim te convidar para sair hoje a noite, quero que... — eu não acreditei na audácia do cara... será que ele não estava vendo que estamos juntos, outra vez? Eu não quis pagar para ver, e já fui logo cortando o mal pela raiz.

— Infelizmente vamos voltar para Nova York, não poderemos ir com você! — passei o braço pela cintura dela, pois ninguém mais, vai se atravessar na nossa história.

— Ah... olha só, que legal! Parabéns, então! — respondeu sem tirar o sorriso do rosto, e eu só analisando.

— Obrigada, Gregory... — Islanne respondeu e me deu uma olhada, será que não gostou?

Só que no minuto seguinte, eu estranhei a situação... observei o Gregory e ele me pareceu muito diferente agora, parece que me ignorou legal.

— Islanne, você precisa conhecer o Nando! — estreitei os olhos... quem diabos é esse “Nando”? — Ele é o auge, você não tem noção! — Auge? Que merda de auge é essa? Fiquei me perguntando.

O cara ficou esquisito, cocei a cabeça com uma dúvida que me surgiu, mas eu deveria estar enganado. Gregory segurou o Andrew, mas entregou para mim. Pelo visto, queria se livrar do meu filho para se aproximar dela, não entendi nada!

— Vai com o papai, que o tio precisa contar tudo para a sua mãe! — ele ainda falou isso para o meu pequeno, e então eu segurei o Andrew, estranhando mais a cada segundo, ele movia as mãos de uma maneira diferente, me lembrou a Luana quando está animada...

— Não me diga, que rolou com o tal, Nando! — Islanne perguntou boquiaberta, e agora eu tive certeza...

— Ai, amiga! Sim... é um cara muito top, você precisa conhecer! — passou a mão na cabeça e depois levou na própria cintura, fazendo pose. — Acredita que ele disse que já tinha me observado?

— Jura? Vem, vamos entrar que você vai me contar tudo! — Islanne passou o braço, no braço dele, e eu fiquei sobrando. Pelo menos agora eu poderia respirar em paz, ele não estava mais atrás dela, pelo menos é o que parecia.

Eu entrei com o nosso filho, e acabei dando risada com as conversas do advogado. Das outras vezes ele parecia mais sério, apenas educado demais, mas hoje... eu diria que ele se soltou.

Deixei a minha gata conversando com ele e fui cuidar do bebê. Pedi comida e ele acabou jantando com a gente, mas eu não o via mais como uma ameaça, só de olhar eu sabia que não daria certo nada, entre os dois.

— Não creio que já parou de ter ciúmes! Eu bem que estava gostando! — Islanne brincou, quando se deitou ao meu lado para dormir.

— Eu só percebi que estava olhando para o alvo errado! — beijei a sua boca devagar.

— Eu adoro ele! Se fosse você, ficaria esperto! — rolei por cima dela na cama, e fiquei bem perto.

— Não começa! Você não vai gostar de me ver com ciúmes! Ele é gay, não é?

— Na verdade, é bi... ele gosta dos dois sexos! É por isso que eu falei! — ameaçou e mordi a sua boca. — Ai, Louis! Eu já te vi com ciúmes, só não pode beber, que daí complica mais.

— Eu já disse, agora vou ficar de olho em tudo! — a segurei pelos pulsos, o meu joelho direito ficou entre as suas pernas, e eu comecei a explorar o seu corpo, mesmo coberto pelo fino tecido do pijama que ela usava.

— Tudo? — perguntou manhosa.

— Sim. Esse pijama está incomodando... já te falei que prefiro te olhar nua. — Segurei na beira da parte de cima do pijama e puxei, ela levantou parcialmente o tronco, me ajudando.

— Então vamos arrancar! Também não gosto de te ver de roupa! — colocou a mão no meu peito que já estava sem camisa e empurrou, então me soltei na cama.

— Sou todo seu, amor! O que fará comigo? — ela me olhou maliciosa e puxou parte do meu short e junto a cueca, voltou a me olhar satisfeita.

— Ui! Já está pronto! — colocou a boca lá, o engolindo e cheguei a estremecer.

— Puts! Vou enlouquecer desse jeito... — Islanne arrancou a sua parte de baixo, e completamente nua, voltou a me chupar com voracidade. Alcancei os seus seios, e os toquei enquanto sentia ela em mim.

Como é bom sentir o cheiro da sua pele, aquela textura macia, e perfumada daquela bela mulher que me atiça em todos os sentidos. Não consigo entender o que tanto ela tem que me envolve desse jeito.

— Vem aqui vem? Coloca ela aqui na minha cara? — Ela olhou-me e percebi que os seus olhos brilharam.

Não precisei dizer duas vezes, parece que ela entendeu muito bem o que eu queria, colocando a bunda toda na minha cara, e automaticamente foi de encontro com o meu pau, que latejava já, de tão duro, terminando de puxar a minha roupa e jogar no chão.

Enquanto eu me deliciava naquela perfeição divina, comecei a me contorcer de tesão com a boca dela em mim, fazendo loucuras que até eu duvidaria, antes. Aquela boca quente e deliciosa, subia e descia devagar, me torturando, e do nada intensificava me enlouquecendo!

Mesmo sem tanta experiência, com as mãos na parte de baixo, apertava a base do meu pau, e o restante enfiava naquela boca gostosa.

— Isso, Islanne! Acaba comigo!

Ela continuava bem louca me chupando e apalpando, e eu intensifiquei os movimentos com a língua fazendo pequenos círculos no seu clitóris. E ela foi a loucura, os seus gemidos ficaram muito altos, e estava visivelmente descontrolada. Até que não aguentou e gozou alto, o seu corpo estremeceu todo, ficando sensível ao toque, e mantive-me lá até passar os seus espasmos de prazer.

Não esperei mais nada, assim que me olhou, eu praticamente a joguei na cama. Ergui apenas uma das suas pernas, enquanto a outra ficou esticada por baixo de mim, a que eu ergui, cruzou o meu peito, e fiquei satisfeito quando entrei nela e o seu pé se apoiou no meu ombro.

Enquanto eu me movi incansavelmente, eu também a toquei, todo o seu tronco e seios foram livremente explorados, e nós dois nos satisfazíamos mais a cada segundo.

— Você é um safado, Louis!

— Você gosta do safado, não gosta?

— Adoro!

— Pensei que adorasse o Gregory! — meti mais forte.

— AH! NOSSA, LOUIS!

— Quem é que você adora, Islanne? Repete pra mim!

— O... AI!

— Eu não entendi! — enfiei com tudo.

— É VOCÊ! É VOCÊ!

— Não é o Gregory?

— CLARO QUE NÃO! VAI ME MATAR ASSIM!

— Boa garota!

Depois de um tempo, ambos sentamos na cama, ela praticamente sentou em mim, levou as mãos até o meu pescoço, e eu a ajudava com os movimentos, erguendo parcialmente o seu quadril, e aprofundando os dedos entre os seus cabelos.

A deitei na cama, e sobre ela eu assumi totalmente o controle. Peguei ela de jeito, com movimentos mais firmes, me deliciei a vendo gemer de prazer, e revezei tocando cada seio, enquanto a fodia gostoso.

— Geme pra mim, quero ouvir...

— Ai, Louis!

Ficar olhando pra ela, foi incrível! Eu sabia que estava adorando e sentindo prazer, mas ela me encarava nos olhos, fazendo aquele jogo de olhares, completamente sensuais, e eu entendia muito bem, que não deveria diminuir o ritmo.

Ergui as suas pernas, mordi os pés e parte das pernas aonde alcancei, e aqueles olhos firmes, e escuros como a noite... profundos e marcantes, que me seduzia a cada estocada que eu dava, ela não os tirava de mim.

— Está bom, assim? Hum? — Perguntei, metendo forte, e ela gemeu mais alto.

Ouvi ela gozando, e preferi não demorar, para não deixá-la dolorida, pois a noite só estava começando.

Me derramei dentro dela, e foi uma sensação ótima, pele com pele, o que era quase impossível eu fazer com outras mulheres. Então me deitei ao seu lado, e ela veio bem perto de mim.

Com as respirações mais calmas, o silêncio da noite, onde apenas o barulho do seu coração eu ouvia, quando desci no seu peito... Percebi que não poderia jamais... viver sem ela.

— Eu te amo, Islanne...

— Eu amo mais...

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