Louis Davis
— O que esse cara, está fazendo aqui? — foi a primeira pergunta que fiz quando vi o Gregory, parado no portão da casa dela.
— Eu não sei, ele não avisou que vinha! Bem, vamos descer. — ela abriu a porta, e eu corri ajudá-la a descer com o Andrew.
Gregory estava sorridente demais, fiquei desconfiado, o que ele queria, afinal? Isso não me cheirava bem, já me aproximei ressabiado.
— Islanne! Como está? — ele cumprimentou ela, e depois esticou a mão para mim... até aí tudo bem.
— Estou bem, e você? — ela o cumprimentou, sorridente.
— Ótimo! Vim te convidar para sair hoje a noite, quero que... — eu não acreditei na audácia do cara... será que ele não estava vendo que estamos juntos, outra vez? Eu não quis pagar para ver, e já fui logo cortando o mal pela raiz.
— Infelizmente vamos voltar para Nova York, não poderemos ir com você! — passei o braço pela cintura dela, pois ninguém mais, vai se atravessar na nossa história.
— Ah... olha só, que legal! Parabéns, então! — respondeu sem tirar o sorriso do rosto, e eu só analisando.
— Obrigada, Gregory... — Islanne respondeu e me deu uma olhada, será que não gostou?
Só que no minuto seguinte, eu estranhei a situação... observei o Gregory e ele me pareceu muito diferente agora, parece que me ignorou legal.
— Islanne, você precisa conhecer o Nando! — estreitei os olhos... quem diabos é esse “Nando”? — Ele é o auge, você não tem noção! — Auge? Que merda de auge é essa? Fiquei me perguntando.
O cara ficou esquisito, cocei a cabeça com uma dúvida que me surgiu, mas eu deveria estar enganado. Gregory segurou o Andrew, mas entregou para mim. Pelo visto, queria se livrar do meu filho para se aproximar dela, não entendi nada!
— Vai com o papai, que o tio precisa contar tudo para a sua mãe! — ele ainda falou isso para o meu pequeno, e então eu segurei o Andrew, estranhando mais a cada segundo, ele movia as mãos de uma maneira diferente, me lembrou a Luana quando está animada...
— Não me diga, que rolou com o tal, Nando! — Islanne perguntou boquiaberta, e agora eu tive certeza...
— Ai, amiga! Sim... é um cara muito top, você precisa conhecer! — passou a mão na cabeça e depois levou na própria cintura, fazendo pose. — Acredita que ele disse que já tinha me observado?
— Jura? Vem, vamos entrar que você vai me contar tudo! — Islanne passou o braço, no braço dele, e eu fiquei sobrando. Pelo menos agora eu poderia respirar em paz, ele não estava mais atrás dela, pelo menos é o que parecia.
Eu entrei com o nosso filho, e acabei dando risada com as conversas do advogado. Das outras vezes ele parecia mais sério, apenas educado demais, mas hoje... eu diria que ele se soltou.
Deixei a minha gata conversando com ele e fui cuidar do bebê. Pedi comida e ele acabou jantando com a gente, mas eu não o via mais como uma ameaça, só de olhar eu sabia que não daria certo nada, entre os dois.
— Não creio que já parou de ter ciúmes! Eu bem que estava gostando! — Islanne brincou, quando se deitou ao meu lado para dormir.
— Eu só percebi que estava olhando para o alvo errado! — beijei a sua boca devagar.
— Eu adoro ele! Se fosse você, ficaria esperto! — rolei por cima dela na cama, e fiquei bem perto.
— Não começa! Você não vai gostar de me ver com ciúmes! Ele é gay, não é?
— Na verdade, é bi... ele gosta dos dois sexos! É por isso que eu falei! — ameaçou e mordi a sua boca. — Ai, Louis! Eu já te vi com ciúmes, só não pode beber, que daí complica mais.
— Eu já disse, agora vou ficar de olho em tudo! — a segurei pelos pulsos, o meu joelho direito ficou entre as suas pernas, e eu comecei a explorar o seu corpo, mesmo coberto pelo fino tecido do pijama que ela usava.
— Tudo? — perguntou manhosa.
— Sim. Esse pijama está incomodando... já te falei que prefiro te olhar nua. — Segurei na beira da parte de cima do pijama e puxei, ela levantou parcialmente o tronco, me ajudando.
— Então vamos arrancar! Também não gosto de te ver de roupa! — colocou a mão no meu peito que já estava sem camisa e empurrou, então me soltei na cama.
— Sou todo seu, amor! O que fará comigo? — ela me olhou maliciosa e puxou parte do meu short e junto a cueca, voltou a me olhar satisfeita.
— Ui! Já está pronto! — colocou a boca lá, o engolindo e cheguei a estremecer.
— Puts! Vou enlouquecer desse jeito... — Islanne arrancou a sua parte de baixo, e completamente nua, voltou a me chupar com voracidade. Alcancei os seus seios, e os toquei enquanto sentia ela em mim.
Como é bom sentir o cheiro da sua pele, aquela textura macia, e perfumada daquela bela mulher que me atiça em todos os sentidos. Não consigo entender o que tanto ela tem que me envolve desse jeito.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Casada por acidente com o CEO
Eu amei o Livro, a Edineide vez uma diferença o humor e importante...
Amei a história, fiquei muito chateada com o Igor, mas ele precisava saber que o amor é realmente é a necessidade de estar perto, de sorrir com a pessoa, de faze-la feliz. Amei o final, Luana precisava ser amada, de sentir que ela era realmente especial pra alguém. Eu me senti a própria Luana, mas meu relacionamento não reatou como a personagem, só segui em frente com alguém que me amava....
Esse livro parece ser muito bom e eu realmente quero ler ele então por favor posta mais...