Resumo do capítulo Capítulo 34 Vender a ilha do livro Casada por acidente com o CEO de Edi Beckert
Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 34 Vender a ilha, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Casada por acidente com o CEO. Com a escrita envolvente de Edi Beckert, esta obra-prima do gênero Contemporâneo continua a emocionar e surpreender a cada página.
CAPÍTULO 34
Igor Smith
Fui para a empresa, e já tinha milhares de coisas para eu fazer. Eu administro várias empresas do grupo Smith, e às vezes não é fácil para mim mantê-las todas funcionando e ter que decidir sobre tudo! A minha avó ainda me ajuda bastante, mas muitas das coisas que acontecem aqui dentro o responsável sou apenas eu.
— Senhor Smith! Tem um empresário famoso, que pediu para agendar um horário com você para conversar a respeito da Ilha! Conversei um pouco com ele e ele disse que tem uma boa proposta para lhe fazer. — disse o meu assistente.
— Quem é ele? Na verdade eu combinei apenas de manter o trabalho dos moradores da Ilha, mas quanto a vender não teria problema, pois eu faria um acordo aonde os moradores não perderiam seus empregos, e assim manteria aquela proposta que fiz para Luana, embora não tenha vontade nenhuma de cumprir o que prometi! — comentei, pensando longe.
— É o Senhor Havi Thompson! Ele falou que estaria a tarde toda no campo de golfe na principal! E se você quisesse que fosse até lá! — falou o meu assistente.
— Certo, então! Eu sei aonde fica, depois vou lá! — comentei.
Eu estou muito chateado com tudo isso que anda acontecendo, não gosto daqueles ilhéus, principalmente pelo fato de serem pessoas que jogam sujo, tá certo que eu não quis vender a ilha e nem me preocupei em manter os empregos deles antes, mas eles precisam entender que aquele lugar é do grupo Smith, foi um investimento que eu fiz! Não posso simplesmente jogar o investimento fora desse jeito, e se o local não tem utilidade para mim hoje o melhor a fazer é se vender.
Eu já pensei em aumentar tudo lá e construir grandes coisas, mas esse povo também não dá trégua e quiseram me barrar quanto a isso também, não querem que ocupem o lugar da ilha com construções, e disseram que isso tudo estragaria o meio ambiente... então de onde eles acham que eu vou tirar lucro de lá? Não posso mantê-los apenas para enfeite, preciso ver os lucros entrando.
Então já está decidido, vou me encontrar com este empresário e vamos ver no que dá, o que importa é manter os empregos dos Ilhéus e estará tudo certo.
Cheguei no local e aquele senhor me parecia bastante sério, estava com o taco de golfe, e com os seus óculos de sol, nariz empinado, e muito tranquilamente falava:
— A minha proposta é muito boa, senhor Smith! Estou lhe oferecendo 15 milhões por aquela Ilha, e à vista senhor Smith! E o senhor se verá livre do problema de ter que resolver as coisas naquela Ilha, pois já fiquei sabendo que andaram tendo muitas manifestações e as pessoas ficam opinando ao que deve e não deve fazer lá dentro! — falou ele.
— Sim! Na verdade já estou de saco cheio com essa situação, já tentei investir tantas coisas lá e sempre sou barrado pelos Ilhéus, acho que já deu mesmo o meu tempo de ficar com aquele lugar, e talvez seria uma boa opção passá-lo para frente e investir em alguma outra coisa para o grupo Smith! — desabafei, enquanto aquele senhor deu uma tacada forte e a bolinha foi para bem longe.
Ele subiu no seu carro de andar no golfe, e me chamou, então eu entrei.
— Não deveria se preocupar tanto com a opinião dos outros, senhor Smith, certamente quando chegar na minha idade entenderá o que estou dizendo se eu fosse você já teria investido lá há muito tempo, e não teria dado conversa para esses Ilhéus que nem parte nessa Ilha tem!
— Certo! Será bom fazer negócios com o senhor! Odeio aqueles ilhéus! — falei, pensando nisso.
— Quando começará a construir uma usina de incineração de resíduos na ilha? — perguntei, já pensando no trabalho de todo aquele povo, certamente eu daria um jeito de mater todos empregados. Mas, estranhamente, o empresário riu.
— É bom que você não queira ir para a
Ilha nunca mais. A água e as plantações serão perigosas, onde houver poluição por mercúrio. Até bebês na barriga das mulheres grávidas, nascerão com deficiências. Você disse que odeia as pessoas da ilha... Parabéns. Você acabou de
mandá-los para o inferno! — gargalhou o homem, como se eu estivesse compactuando com aquilo, como ele pode pensar isso das pessoas? Fiquei atordoado... O homem iria enterrar poluentes de metal pesado lá.
Agora eu fiquei muito confuso, como poderei ser capaz de vender a ilha a um ser como este? Ele não tem amor nenhum ao próximo e ainda pensa em fazer mal a mulheres e crianças... a Luana é de lá, o meu filho é de lá... como eu poderia fazer isso? Não posso.
— Os ilhéus certamente protestarão! — resmunguei, pois nem sabia mais o que dizer a respeito daquilo, mas ele continuava a rir.
— É uma ilha pequena. Há no máximo
Quando cheguei em casa, a minha avó ainda estava lá, então disfarçadamente olhei para todos os cômodos a procura da Luana e do Thor, mas não os encontrei por ali e comecei a ficar preocupado.
— A Luana ainda não chegou? — perguntei para a minha avó, que estava concentrada em alguns documentos…
— Não... a Edineide contou que ela estava com você... — ergueu os óculos para me ver.
— Sim, havíamos indo na consulta! Mas depois eu fui para a empresa e ela foi dar uma volta com o Thor na praça, vou ligar para ela e ver aonde está! — comentei.
— É bom mesmo... — respondeu.
Peguei o meu celular e liguei para ela, quando ela atendeu estava com uma voz bem estranha, então simplesmente falou que já estava em casa e estaria entrando pelo portão agora... Fiquei bastante apreensivo, pois eu acabei não ligando para ela, e a minha avó estava aqui então se ela resolvesse me entregar eu estaria perdido com a minha avó.
Parei na porta de casa para observar ela entrar, mas fiquei em estado de choque quando vi que ela estava sozinha, e o cachorro não estava com ela... eu mal consegui esperar ela chegar até mim, de tanta ansiedade eu precisava saber o que tinha acontecido com ele, foi a única coisa que eu pedi a ela... para que cuidasse do Thor e agora ele não estava ali.
— Luana... cadê o Thor? — perguntei, tentando soar calmo, mas já estava me correndo por dentro.
Estranhamente ela não me respondeu e foi entrando pela sala, e eu fui indo atrás dela, percebendo que realmente o Thor não estava em lugar algum, e ela estava apenas com a sacola e a garrafa de água dele.
Ela entrou direto, e foi se sentar no sofá da sala, colocou a cabeça nos joelhos, e quem se desesperou agora fui eu, pois se ela está assim, o que teria acontecido com o meu cachorro?
— ELE SUMIU, IGOR! NÃO O ENCONTRO EM LUGAR NENHUM! — gritou em desespero, e agora é oficial, o desesperado sou eu...
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Casada por acidente com o CEO
Eu amei o Livro, a Edineide vez uma diferença o humor e importante...
Amei a história, fiquei muito chateada com o Igor, mas ele precisava saber que o amor é realmente é a necessidade de estar perto, de sorrir com a pessoa, de faze-la feliz. Amei o final, Luana precisava ser amada, de sentir que ela era realmente especial pra alguém. Eu me senti a própria Luana, mas meu relacionamento não reatou como a personagem, só segui em frente com alguém que me amava....
Esse livro parece ser muito bom e eu realmente quero ler ele então por favor posta mais...