Casada por acidente com o CEO romance Capítulo 44

CAPÍTULO 44

Igor Smith

Depois que aconteceu tudo isto, eu tenho estado muito preocupado com a Luana! Andei pensando muito, e percebi que na verdade a gravidez é algo muito complicado... e ela tem carregado isso sozinha! Então quando a vi tão cansada, e debilitada, daquele sequestro ridículo, eu só pensei em uma coisa... cuidar dela!

Tenho feito tudo que eu posso para agradá-la, e tentar deixá-la um pouco mais confortável naquela casa, além dela ser a mãe do meu filho, gosto muito dela! Nós dois temos ficado muito próximos e até dormir junto com ela eu dormi essa noite, embora tenha sido apenas isso, não vou forçar nenhuma barra com ela, até porque não estou preparado para assumir um relacionamento com a Luana, já que ainda não consegui esquecer a minha bailarina.

Aproveitei bem a consulta com o doutor Harris hoje, perguntei tudo que eu tinha dúvidas e ele me esclareceu. Dessa vez fui mais esperto, e lembrei de desligar o celular antes de entrar na consulta, pois eu sabia que não me deixaria em paz na empresa, e sem contar que a minha avó me ligou ontem, e me falou horrores de tudo que aconteceu, e tudo por culpa daquela Edineide, linguaruda que fica indo fazer fofocas para dona Olga, eu sei que tudo que acontece, ela conta para minha avó, e sempre sobra pra mim.

Quando saímos da consulta, liguei para o Ruan, meu assistente e pedi para que tomasse conta do escritório hoje, pois tiraria uma folga para ajudar a Luana com as coisas do bebê.

Após desligar a ligação ela ficou me olhando com o semblante feliz, e então perguntou:

— É verdade o que você disse? Nós vamos sair?

— Sim! Vamos comprar as coisas do bebê! — falei, e ela saltou no meu colo espontaneamente, e sorridente, e pensei que iríamos os dois para o chão.

— Aí que emoção! Obrigada, obrigada! — me deu um beijo em cada bochecha, e acabei caindo é na risada, essa mulher parece uma menina as vezes, mas adoro isso!

Hoje eu mesmo vim dirigindo o meu carro, e resolvi ir até o shopping, lá eu encontraria tudo que nós precisamos, ou pelo menos boa parte!

Entramos na primeira loja que era de roupas de bebê, mas estranhei o tamanho daquelas pecinhas, ergui com as pontas dos dedos, e parecia de cristal pra mim, de tão delicadas.

— Tem certeza que isso vai servir? — perguntei.

— Podemos levar menor, tem do outro lado! — Ela falou me fazendo arregalar os olhos.

— Aposto que aquela era sessão das bonecas, devem ser delas, pois essa aqui já é minúscula!

— Você é engraçado, Igor... que tamanho acha que o seu filho vai ter? — perguntou sorridente.

— Bom... pensei que seria um tanto maior que essa roupa, mas se acha que vai servir... vamos levar todas! — falei.

— Não! Nem pense nisto! Nem sabemos se é um menino, ou uma menina! Falando nisto, você já pensou num nome? — perguntou.

— Ainda não... — parei para pensar, enquanto fui colocando algumas peças no carrinho. — E, você?

— Nada ainda...

— Então vamos apelidar de “souvenir”! — ela caiu na risada.

— Não vai xingar ele ou ela com esse nome horrível! (Gargalhou)

— Souvenir, significa “lembrança”, e esse bebê é a primeira lembrança que temos daquele cruzeiro, então... pode ser? — perguntei.

— Tá bom! Se você diz...

Começamos a andar por toda a loja e fomos escolhendo diferentes tamanhos de roupas, desde uns bem pequenininhos, a alguns maiores, e todos em tons neutros, assim poderíamos usar tanto em menino quanto em menina.

Chegamos no corredor de carrinhos, e bebê confortos, escolhemos um bem bonito que era conectado um no outro, e se transformava em três coisas, mas era tão chique que eu não sei nem explicar como usar aquilo, ainda nem sei como vou fazer para ajudar a Luana com o bebê, imagina com esses acessórios todos, modernos?

Avistei alguns brinquedos enormes e lindos para bebês, e corri para olhar.

— Caramba! Vou levar esse carrinho enorme! Eu sempre quis ter um desses, e se for menina, deixo no meu quarto! — falei.

— Eita! Já está até se presenteando! — brincou.

— É o meu aniversário no domingo então já vou adiantar o meu presente, o que acha?

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