Casada por acidente com o CEO romance Capítulo 49

Resumo de Capítulo 49 Inveja: Casada por acidente com o CEO

Resumo de Capítulo 49 Inveja – Capítulo essencial de Casada por acidente com o CEO por Edi Beckert

O capítulo Capítulo 49 Inveja é um dos momentos mais intensos da obra Casada por acidente com o CEO, escrita por Edi Beckert. Com elementos marcantes do gênero Contemporâneo, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

CAPÍTULO 49

Luana Smith (uma semana depois)

Os dias foram passando, e tenho estranhado o comportamento do Igor! Ele tem estado muito presente na minha vida e na vida do meu filho, me trata bem, e todos os dias me traz um agrado quando chega da empresa. Sempre parece preocupado e incomodado que algo não esteja bem comigo, se preocupa com os meus sintomas, com os meus exames e com as minhas consultas.

O problema é que a gente nunca mais falou de sentimentos, e ele também não demonstrou nenhum sentimento entre homem e mulher comigo, apenas como um bom amigo. Só que o cuidado dele é excessivo, e de vez em quando eu percebo olhares diferentes e esquisitos em mim, ele me olha como se estivesse interessado em mim, mas quando eu pergunto se está tudo bem, ele age como um pai amoroso agiria com a mãe do seu filho, e nada mais que isso.

Eu tenho estado bem, e aproveitado o bom momento em que estamos vivendo. A Dona Olga vive aqui em casa, e a Edineide é uma graça... me faz rir todos os dias, e até já me acostumei com a casa, é como se eu já morasse aqui há bastante tempo, como se fosse minha.

— Aonde vai? — perguntou o Igor, quando eu estava pronta para sair.

— Vou até a praça! Preciso caminhar um pouco...

— Eu vou com você! Só espere eu trocar de roupa! — falou e já foi saindo, e eu estranhei ele me disse que tinha compromisso neste início de noite.

Fiquei esperando e ele voltou rápido todo pronto, colocou tênis e uma roupa esportiva.

— Vamos! — falou, empolgado.

— Vamos! — concordei.

Saímos pelo portão, e fomos caminhar enquanto conversávamos.

— Como está esse bebê? Te deu trabalho hoje, mamãe? — perguntou, sorridente olhando para a minha barriga.

— Não... esse bebê está mais bonzinho esta semana! Não fez a mamãe vomitar nenhuma vez, não é pequeno? — passei a mão na barriga, perguntando.

— Que bom! Amanhã vou te levar em algumas lojas que eu conheço... vamos comprar umas roupas mais confortáveis, já vi que as suas começarão a te incomodar.

— Ainda servem, a barriga não cresceu muito.

— Mas agora começa, né? Perguntei para o doutor Harris, e ele falou que vai começar a aparecer, logo! — falou me surpreendendo, pois agora ele sabe de quase tudo, e está em todos os lugares em que estou, e nunca mais falou da bailarina, e por respeito, eu também não perguntei.

Igor Smith

Não sei o que tem acontecido comigo, mas me acostumei demais com a companhia da Luana. Eu até tento deixar ela resolver algumas coisas por si própria, mas o problema é que estar perto dela, com ela, e ajudando ela... se tornou algo prazeroso e eu não consigo simplesmente ignorar, tenho vontade de estar em tudo, a sua companhia me faz bem, se ela sai eu vou junto, e aonde vou... eu dou um jeitinho dela ir também.

Ontem fomos comprar roupas novas, e a cada vez que ela provava uma, eu me divertia com a imitação de modelo que ela fazia, a gente se diverte muito juntos!

Às vezes eu tenho dúvida se isso tudo é só por causa do meu filho, que está na barriga dela, pois me sinto confortável perto da Luana, e não consigo identificar o que possa ser isso de ter os meus sentimentos tão confusos, mas por enquanto estou adorando compartilhar a minha vida ao lado dela.

Sentado em meu escritório aqui na empresa, me surpreendo com a visita da minha avó, pois faz dias que ela não vem para me cobrar nada, já que está sorrindo aos quatro ventos, por perceber que eu e Luana, estamos tão bem ultimamente.

— Cadê o meu neto lindo? — falou ao entrar.

— Que decadência... antes eu era o preferido, o que aconteceu agora? — brinquei.

— Nem adianta tentar competir com a Luana! É uma briga perdida! — brincou.

— Isto é injusto! — reclamei.

— Não é nada! — falou.

— A que devo a honra? — perguntei.

— Eu vim avisar que a nossa família fará uma festa beneficente, e desejo que leve a Luana, ela gosta desses eventos!

— Claro! Eu até já me acostumei a sair com ela, seria estranho ir sozinho! — falei, e percebi que foi em voz alta.

— Combinado! A noite eu passo lá, e combino tudo com ela. Fico feliz que vocês estejam se dando bem

— Tá bom!

Na minha cabeça já estaria tudo certo, todos os lugares que eu vou que não seja trabalho, ela está comigo, e se ela vai sair eu sempre vou com ela então está tudo certo.

— Você precisa se impor! Não permita, se defenda! Eu já falei sobre isso! — falei.

— Eu prometo tentar! — respondeu.

— Vamos entrar! Eu coloquei uma joia em seu nome, para doação ao orfanato que você é voluntária!

— Sério? As crianças estão precisando de tantas coisas! A madre ficará feliz! — disse mais animada.

— Sim! Você vai ver que vai dar tudo certo! — segurei em sua mão e fomos seguindo para dentro da área dos lances...

Já não ando mais me importando com que as pessoas nos vejam juntos, e nem que andemos de mãos dadas, acho que já me acostumei com tudo, principalmente com ela, tenho um carinho especial por Luana.

Léa Martins

Conheço a Luana a um bom tempo, e nunca vi alguém mais tapada que ela, e mal cuidada.

Sempre gostei de tirar uma onda, mas hoje quando a vi bem vestida me incomodei, não perdi a oportunidade de rir dela, isso é muito divertido, pois mesmo bem vestida, sempre será a desajeitada de óculos pretos de nerd.

Fiquei pasma quando vi que um Smith havia se casado com ela, e fiquei até sem rumo na conversa, quando vi que está até grávida dele.

Quando voltei para a bancada do leilão, e analisei os itens, verifiquei que um estava em nome de Luana.

— Quem deixou essa doação? — perguntei, pois sou a responsável da gestão de itens deste evento.

— Foi o próprio senhor Smith! E a doação irá em específico para um orfanato que está com o nome aí é baixo. — falou ela.

— Certo! Obrigada! — sorri sozinha com a nova brincadeira que eu faria.

Mais cedo entrou um colar semelhante, e custava muito menos que este, que faz parte da coleção Smith, então vou trocar os produtos e a idiota será ridicularizada, vou adorar rir da cara dela, quando derem lances baixíssimos e ela passar vergonha, nunca fui com a cara dela, mesmo...

— Pronto Valéria... pode levar! — falei entregando os itens da forma que eu queria.

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