Casada por acidente com o CEO romance Capítulo 78

Resumo de Capítulo 78: Casada por acidente com o CEO

Resumo do capítulo Capítulo 78 do livro Casada por acidente com o CEO de Edi Beckert

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 78, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Casada por acidente com o CEO. Com a escrita envolvente de Edi Beckert, esta obra-prima do gênero Contemporâneo continua a emocionar e surpreender a cada página.

Louis Davis

A exposição foi fantástica, a cada dia encontro mais patrocínio para as minhas esculturas, e fico ainda mais famoso.

Cheguei no hotel ansioso. Passei numa floricultura e comprei flores para a Islanne, pedi um jantar especial para dois, e deixei avisado que esperava uma mulher e ela poderia subir, então tomei um banho e fiquei esperando por ela.

O problema foi que quando abri a porta, quem entrou foi a Malu.

Fiquei espantado, mas ela me abraçou e ficou encostada em mim.

— Me desculpa, Louis! Eu falei besteiras naquele dia, fiquei pensando e pensando, até que decidi vir! A minha prima Bia estava vindo com o Matthew da fazenda e eu vim com eles, e quando liguei na sua casa, a Edineide ficou feliz em me passar a sua localização! — veio me beijar, mas a evitei. “Eu vou matar a Edineide!“ — Penso.

— Malu... — tentei encontrar as palavras certas para dizer a ela.

— O que foi? Não sentiu a minha falta? Faz mais de um mês que estivemos juntos... — ficou procurando a minha boca, e como não deixei, ela beijou várias vezes o meu pescoço.

Malu foi me empurrando até o sofá e acabei caindo sentado, e ela subiu em cima de mim com as duas pernas abertas, com os joelhos no sofá.

— Você foi bem clara na última vez que nos falamos, Malu! Nós não temos futuro assim... — virei o rosto e coloquei a mão tentando afastá-la, sem parecer grosseiro, afinal eu gosto dela, só estou cansado de me frustrar.

— Não é porque não vamos nos casar que não podemos continuar juntos... — passou os lábios bem devagar no meu pescoço, jogou o cabelo todo para um lado só.

— Malu, para! Eu não quero continuar assim, e, na verdade, a cada dia estava pior e você sabe!

— Poxa, Louis! Eu não queria te deixar assim... porque comprou flores? — ela olhou justamente para o buquê que comprei para a Islanne e me assustei ao olhar no relógio e ver que passava das dez e vinte. Será que ela viria? O que eu faria com a Malu?

— Estou conhecendo alguém, Malu... — falei de supetão e ela parou tudo.

— Assim tão rápido? — saiu de cima de mim e sentou no sofá.

— Não foi intencional, a conheci ontem, na verdade. — ela se afastou sem graça.

— Não quero atrapalhar a sua vida, se não me quer, tudo bem! Eu só atravessei o mundo para te ver e você simplesmente arrumou uma substituta pra mim... pensei que você era diferente! — as palavras dela mexeram comigo.

— Calma, Malu! Venha aqui... — a puxei e a abracei de lado, me senti bem com ela ali, agora não sei o que fazer. — Acho que deveríamos rever algumas coisas, e no momento estou confuso.

— Eu vou embora...

— Não, fica aqui! Vamos juntos para Nova York amanhã, não tem trem nesse horário. Porque não passa uns dias lá em casa, podemos conversar com calma, só acho que misturar sexo no meio não vai trazer as respostas que precisamos, pois é sempre tudo sexo, e quase não conversamos!

— Tem certeza? Não se incomoda que eu fique? — olhei para o relógio e já passava das dez e meia.

— Só espera eu ir ao banheiro, eu já estava indo quando você chegou, já conversamos! — disfarcei e corri fazer uma ligação para a portaria.

— Recepção do hotel.

— Olá! Sou do quarto 103, você sabe me dizer se alguém me procurou na última hora?

— Senhor Davis, né?

— Sim.

Islanne Lima

Passei uma noite péssima, apesar de estar com sono, não consegui dormir.

Aquele imbecil quase me convenceu que tinha boas intenções, mas fui caminhar na praia e o vi saindo do hotel de mãos dadas com uma mulher... tão magrinha e do cabelo liso... — suspirei irritada.

Logo depois o assistente me apareceu com flores, e sorri naquele momento, pois precisava assinar o contrato, mas assim que saímos avistei uma mulher passando na rua.

— A senhora gosta de flores?

— Aí, são lindas! Eu amo flores!

— Então cuide delas, a pessoa que me deu não tinha boas intenções, queria me fazer de boba, e não consigo olhar para elas... — entreguei para aquela mulher e estranhamente segurou na minha mão.

— Minha querida, as flores não tem culpa! Eu vou cuidar delas para você, mas acredito que em algum dia você as terá novamente!

— Por quê? Não pretendo guardá-las...

— Estou vendo no seu futuro. Esse homem ainda voltará a trilhar o mesmo caminho que você, acidentes não acontecem duas vezes, por isso não acredito neles, e sim em destino!

— Acho que a senhora se enganou...

— Tudo bem, minha querida! São rosas lindas com alguns arranjos especiais, guarde bem essa imagem, você ainda as verá novamente e se lembrará do que eu disse... — sorriu soltando a minha mão e pegando as flores.

— Obrigada por cuidar delas... — ela assentiu sorrindo, mas virei as costas e fui embora.

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