Casada por acidente com o CEO romance Capítulo 90

Resumo de Capítulo 90: Casada por acidente com o CEO

Resumo do capítulo Capítulo 90 de Casada por acidente com o CEO

Neste capítulo de destaque do romance Contemporâneo Casada por acidente com o CEO, Edi Beckert apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Islanne Lima

— 先生,他没有按照您的要求去做!看看那幅作品,再看看这幅......它们差别很大,不值那么多钱!— o cara de sapo começou logo a reclamar para o todo-poderoso, e eu logo vi que estava se complicando.

— Pode traduzir... — o poderoso pediu.

— Senhor, ele não fez o que pediu! Olhe para aquela obra, e depois confira com essa aqui... são muito diferentes, não vale tanto dinheiro! — o chefe se aproximou da obra e começou a analisar ambas, colocou uma bem perto da outra.

Ele até segurou a que estraguei na mão para observar, mas o Louis logo começou a se explicar:

— Senhor Cheng... eu sinto muito se não gostou da obra assim. Fique tranquilo que posso refazer, só preciso de um prazo maior! — Louis tentou se desculpar novamente, mas o sapo horroroso logo se atravessou com aquela língua xing-ling dele.

— 我没意见!程先生真的应该另找一位雕塑家!

— Para mim, não passa! E, na verdade, o senhor Cheng deveria procurar outro escultor! — repetiu o tradutor.

— Louis, pode me explicar o que aconteceu? Como foi que a obra chegou a esse ponto. — o chefe Cheng, perguntou.

— Me desculpe senhor Cheng! Eu acredito que me equivoquei com a cola!

— Com licença! Eu não vou deixá-lo fazer isso, e estava exatamente contando sobre isso quando o senhor chegou! Venha que vou explicar o que aconteceu, senhor Ching! — segura o Andrew, Louis! — falei convicta, e então o homem me acompanhou.

— Você é a nova esposa do escultor?

— Sim! Agora olhe aqui... essas obras foram criadas pelo Louis, ambas com peculiaridades próprias! A única diferença é que essa com tons vermelhos, foi, eu quem estragou quando deixei cair! Te garanto que colei muito bem, só não sabia que ficaria com esses detalhes em outra cor, então não foi culpa do escultor, o senhor entende?

— 这太荒谬了!— o chinês resmungou, e o chefe levantou a mão.

— Eu não admito que tratem o meu escultor dessa forma, quem decide sou eu! E, no momento a única observação que desejo fazer é que seja incluído o nome da sua senhora nessa obra, porque ficou perfeita! O vermelho alcançou exatamente o tom que imaginei, gostei muito!

— Senhor, o chinês acabou de comentar que um dos lados foi colado errado...

— Eu não sou cego! Paguem a obra e embalam, está perfeita. E, pra mim já está tudo resolvido! Boa noite, senhores! — o homem virou as costas e saiu. Então eu já estava irritada o suficiente e decidi ir para o carro.

— Me empresta a chave, Louis! — ele me olhou e com receio e entregou.

Fiquei lá refletindo até que ele apareceu. O bebê já estava na cadeirinha, e eu tentando me acalmar, que homem mais mole!

— O que foi, Islanne?

— Olha... eu não gosto desse seu jeito! Detesto, na verdade! Você conseguiu me deixar irritada, e muito. Te vi se desvalorizando lá dentro, como um escultor iniciante que nem sabe o que fez exatamente. — passei a mão pelos cabelos.

— Eu só te defendi...

— Não. Você assumiu a culpa de algo que não fez em vão. Deveria ter dito a verdade e foda-se, se não quisessem comprar! Depois você faria um leilão e problema resolvido.

— Me desculpe!

— Ai, Louis... pare de se desculpar! Desse jeito não vai dar! A gente não vai dar certo, não vai pra frente, assim! Você me entende?

— Eu entendo...

— Acho que você deveria rever algumas coisas, não quero ficar me estressando, às vezes me esqueço que esse casamento foi um acidente.

— Tudo bem...

Louis Davis

Deixei a Islanne em casa com o Andrew e fui dar uma volta de carro para esfriar a cabeça. Ela ficou o caminho todo me cobrando coisas que eu não sou.

Acabei indo para a casa da minha irmã, lá me sinto melhor perto das crianças, embora eu tenha chegado tarde demais e eles já estavam dormindo.

— Está tudo bem, Louis? — Luana perguntou quando me viu.

— Estou com alguns problemas! — sentei no sofá.

— Eu sabia! Uma hora ou outra você iria aparecer, casamento não é fácil e de brinde ficou com a Edineide, ainda! — Igor zombou ao entrar na sala.

— Igor, não fale assim! A Edineide é um doce, e que fique claro que eu apenas a emprestei. O que podemos fazer por você? — Luana falou do mesmo jeito amoroso.

— Ela não gosta do meu jeito de ser, me acha fraco pelo visto...

— Que coisa, te acho um homem admirável! Lindo por fora e por dentro. — Luana comentou e vi uma pequena esperança, mas o Igor tossiu irritado.

Peguei ele no colo e com cuidado levei até o berço. Depois voltei para a cama e só arranquei as roupas, ficando só de cueca. Olhei para o seu seio e achei melhor cobrir, então puxei a blusinha tapando, e ela abriu os olhos meio assustada.

— Onde estava? — parecia me examinar, mas estava claramente morrendo do sono.

— Fui no Igor e na Luana... — ela me empurrou na cama e veio pra cima de mim, me cheirando bem agitada e aquilo me deu um tesão imenso.

— O que você quer, querida? — levei as duas mãos até a sua bunda a apertando.

— Dormir! Eu só estava averiguando se não tinha cheiro de mulher, ou se você tinha bebido... aiii, estou morrendo de sono! — praticamente se esparramou em cima de mim com o seu corpo gostoso, e precisei me concentrar.

Ela queria dormir, e não parecia mais chateada, se eu soubesse teria vindo antes de ela dormir, mas agora foi...

Islanne acariciou a minha barriga e logo depois dormiu, me deixando na seca... estou sentindo muita falta de ter o corpo de uma mulher.

No outro dia acordei cedo, pois tinha trabalho no escritório de casa. Como de costume coloquei apenas um calção mole, e desci sem camisa buscar um café preto, dei bom dia para a Edineide e depois um cheiro no Andrew.

Quando me aproximei da porta do escritório, me assustei com uma moça que bateu em mim e derrubou o restante do meu café.

— Ai, me desculpe senhor! O senhor deve ser o Louis Davis, não é? Sou a nova babá, me chamo Jennifer! Vou limpar essa bagunça! — ela se abaixou e estranhei o tamanho do seu decote, precisei virar o rosto.

— Está tudo bem, fique tranquila...

— Eu tenho um pano aqui no meu avental, deixa que eu te ajudo... puxou um pano e estranhei ela colocar a mão no meu peito, certamente queria limpar, mas segurei o pano puxando dela.

— Pode deixar que eu mesmo limpo! — ela só me olhou e não acreditei quando se pôs de quatro na minha frente e com um vestido, que não era curto, mas nessa posição chamou a atenção, pois ela é uma mulher bonita, e precisei me afastar.

— Com licença!

— Eu já levo um café fresco para o senhor!

— Não se incomode, pode ir olhar o Andrew.

— Eu faço questão!

Merda! E, o pior é que foi a Islanne quem a contratou, espero não ter problemas...

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