"Giovana"
O meu pai saiu para ir ao bar para surpreender a Hana no meio da sessão de fotos dela, deixando o gracinha e eu em casa. Eu não fui para a sessão de fotos da Hana porque eu tinha muita coisa para estudar e quando o meu pai saiu eu tinha acabado de fechar os livros.
- Você está cansada, ferinha? - O Anderson perguntou enquanto me ajudava a juntar o material.
- Dos estudos sim, mas pra namorar um pouco não! - Eu olhei para ele e mordi o lábio inferior, eu nunca me cansaria do meu namorado, ele era tão lindo!
- Eu estou muito orgulhoso de você. - Ele me abraçou pela cintura e me tirou do chão. - Você está levando os estudos muito a sério, suas notas melhoraram muito e você já está fazendo planos para a próxima fase.
Ele me deu um beijo e caminhou comigo até o sofá. Eu, que não nasci boba, enrolei as pernas na cintura dele e recebi o seu olhar afiado de quem sabia o que eu estava fazendo. Mas ele me surpreendeu ao se sentar comigo em seu colo e não pedir para que eu sentasse ao seu lado no sofá. E como eu nao queria perder tempo e ele já tinha se conformado comigo no seu colo, eu puxei a camiseta branca dele para cima, mas ele me deixou tirá-la sem pestanejar. Isso estava fácil demais.
- Não vai reclamar não, gracinha? - Eu perguntei e estreitei meus olhos para ele.
- Não, Gi, não vou reclamar. Eu te disse que nós vamos usar o tempo até o próximo ano para nos acostumarmos mais um com o outro. - Ele declarou e eu senti que tinha ganhado um playground novo.
- Eu gosto dessa atitude, Anderson! - Eu declarei e ele riu.
- Eu sei que gosta. - Ele me deu um beijo no pescoço, perto da orelha.
Eu senti cada beijo que ele deu até o alto do decote do meu vestido, até que ele apertou um dos meus seios com a mão e me fez ofegar. Sua mão desceu pelo meu corpo e a sua boca subiu até a minha. Ele deu um sorrisinho antes de morder o meu lábio inferior e foi um sorrisinho safado, que ele geralmente não dava, aquele sorrisinho que prometia muito.
Enquanto ele me beijava a mão que estava na minha cintura subiu para a minha nuca e me puxou mais pra baixo e eu me mexi no colo dele. Ele deu um tapinha- firme na minha coxa e riu na minha boca.
- Adoro quando você se move sobre mim! - Ele sussurrou e mordiscou o meu lábio, eu aproveitei e me mexi mais sobre ele. - Eu sinto um tesão louco por você, Gi! Você é linda!
Eu estava bem surpresa com essa versão do Anderson, assim, mais atiradinho, ele me pegou de surpresa mesmo. Desde o dia do meu aniversário ele estava mais solto e me dando uns beijos mais ousados.
Ele segurou o meu bumbum e eu senti meu corpo arrepiar. Eu sentia o membro dele duro debaixo de mim e eu adorava me esfregar nele. Eu toquei o seu peito e contei os gominhos do seu abdomen, enquanto beijava o seu pescoço. Ele deslizou a mão do meu bumbum para a parte interna da minha coxa e subiu até a minha calcinha que estava molhada e eu senti ficar ainda mais quando os dedos dele rasparam sobre o tecido.
- Me toca, Anderson! - Eu pedi e senti o sorrisinho dele na minha pele.
- Eu adoro te tocar, adoro descobrir a sua calcinha assim, voce se derretendo por mim.
Ele passou os dedos sobre a minha calcinha e tirou a sua mão, a levando para o decote do meu vestido e enfiando as pontas dos dedos por dentro e tocando sutilmente os meus seios.
- Mas eu também adoro isso! - Ele abaixou um lado do decote do meu vestido e passou a língua sobre o meu mamílo, me fazendo gemer. - Seus gemidos sao uma delícia, minha linda!
Ele passou a língua mais uma vez e fechou a boca em torno do meu mamilo. Era quente, úmido, divino! Fazia a minha calcinha ficar mais molhada e eu queria mais, quereia os seus dedos na minha calcinha enquanto ele fazia isso. Eu sentia o meu sexo pulsando de vontade de sentir mais do toque dele. Eu estava tão surpresa com o que ele estava fazendo que eu quase esqueci de tocá-lo, mas eu me lembrei a tempo e passei os dedos por dentro do cóps da calça dele. Eu ganhei um tapinha- no bumbum que me fez rir.
- Você gosta, não é, Gi, de me provocar?
- Eu gosto de sentir as suas mãos em mim e gosto quando você me pega assim desse jeito, mais firme, como se tivesse medo que eu fugisse. - Eu ri e rebolei no colo dele como se estivesse dançando e senti mais um tapinha no meu bumbum.
- Não me provoca desse jeito, minha ferinha! - Ele pediu e eu ri.
- E desse jeito, pode? - Eu perguntei e enfiei minha mão dentro da calça dele, sentindo a carne dele rígida e quente na minha mão.
Eu adorava tocar o membro dele, era tão gostoso, quente, duro e macio ao mesmo tempo, grande! E eu li em algum lugar que tamanho não importa, mas faz muita diferença e que quanto mais justinho encaixasse melhor. Eu estava ansiosa por esse encaixe, porque eu tinha certeza que o tamanho dele era perfeito. Minha mão tocou a ponta do membro dele por dentro da calça e eu comecei a deslizar. Mas aí o que era doce se acabou. Ele tirou a minha mão, subiu o meu decote e me tirou do colo dele. Ele se levantou e passou as mãos no rosto. O volume da calça dele era enorme.
- Se descobrindo as coisas você é assim, Gi, depois que descobrir tudo eu acho que vou precisar de vitaminas para dar conta desseseu fogo! - Ele balançou a cabeça e riu. - Vamos ver como vai ser quando eu puder fazer com você tudo o que eutenho na minha cabeça! - Ele me deu um beijo. - Boa noite linda, bons sonhos!


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Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque
Está sempre a dar erro. Não desbloqueia os capitulos e ainda retira as moedas.😤...
Infelizmente são mais as vezes que dá erro, que outra coisa......