"Hana"
O Rafael e eu saímos da nossa festa na caminhonete dele, que estava toda enfeitada com flores e plaquinhas de "recém csados", "aí vem os noivos" e "felizes para sempre". Eu pensei que estávamos indo pra casa, pois ele tinha dito para a Giovana dormir no apartamento do Raíssa e nós não iríamos viajar em lua de mel, nem tínhamos combinado nada especial, mas ele pegou outro caminho.
- Para onde vamos, psicogato?
- Pra casa, minha doida! - Ele sorriu.
- Você pedou o caminho errado! - Eu ri.
- Não peguei, nós estamos indo para a nossa casa e não para o apartamento. - Ele sorriu.
- Isso é sério? - Eu me virei para ele com um grande sorriso.
- Sim, muito sério! Eu te disse que eu estava louco pra marcar cada cantinho da nossa casa com você! Prepare-se, minha doida, eu vou te foder gostoso em cada porta daquela casa, e são muitas portas!
O olhar dele era cheio de promessa e fez com que tudo em mim se agitasse. Quando ele estacionou na garagem da casa, ele não me deixou sair da caminhonete, ele me pegou no colo e caminhou comigo em seus braços até a porta da frente, a abriu e fechou, mas não me soltou.
- Vamos começar por essa? - Eu perguntei ansiosa.
- Não, vamos começar no nosso quarto, tirando esse vestido lindo e me mostrando a sua lingerie nova. - Ele deu um sorriso que prometia muito.
Ele subiu as escadas comigo e quando fechou a porta do quarto, me colocou no chão. Eu tinha notado a casa toda a meia luz e no quarto também estava assim, luzes baixas, um clima romântico.
Eu dei uma olhada e havia uma cama enorme no meio do quarto, coberta com roupa de cama branca e um edredom marfim muito fofo e muitos travesseiros e almofadas. Também havia um aparador com chocolates, cerejas e espumante sem álcool. Por todo lado havia tsurus e flores de cerejeira e pequenas árvores como as que estavam no casamento, como se aquela cama estivesse num jardim de cerejeiras e não em um quarto. Era lindo e cheio de significado.
- Que lindo, meu amor! - Eu me emocionei ao olhar em volta e então uma música romântica e suave começou a tocar.
- Que bom que você gostou! Eu queria que você tivesse esse encanto e a delicadeza dessas flores que são tao especiais para você e agora pra mim também! - Ele se aproximou e deu um beijo no meu ouvido, segurando a minha cintura.
Eu me virei para ele e passei os braços em seu pescoço, a sua boca roçou a minha, tão leve, mas o suficiente para espalhar a antecipação do beijo pelo meu corpo. E aí os seus lábios tocaram os meus, devagar, sutilmente e nossas bocas foram se fundindo como se estivessem em fogo brando. Aos poucos o nosso beijo foi ficando mais intenso, mais profundo. A língua dele explorando a minha boca com aquela necessidade urgente do fogo que queimava entre nós e os braços dele me seguravam firme no seu corpo.
- Você é linda! - Ele sussurrou enquanto seus lábios traçavam beijos pelo meu rosto até o meu ouvido. - Está perfeita nesse vestido, talvez você precise usá-lo pra mim outras vezes. - Ele me fez rir.
- Sempre que você quiser!
- Ótimo! Porque agora eu vou tirá-lo!



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Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque
Está sempre a dar erro. Não desbloqueia os capitulos e ainda retira as moedas.😤...
Infelizmente são mais as vezes que dá erro, que outra coisa......