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Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 1468

"Anderson"

Eu estava encostado na parede perto da porta do escritório no bar. Enquanto eu esperava a Giovana e a Arlete chegarem para falar com o Rafael, toda a minha atenção estava voltada para a foto na tela do meu celular.

A Giovana era impossível e estava testando todos os meus limites, mas eu não podia negar que eu gostava da nossa dinâmica. Ela me provocava muito, eu avançava um pouco e ela se comportava por quase tempo nenhum, mas nós dois estávamos nos divertindo bastante e eu estava cada vez mais apaixonado pela minha ferinha.

Mas o que ela fez hoje era prenúncio de tempestade. Ela me mandou uma foto onde ela aparecia encostada em uma parede sorrindo e olhando para o lado, usando um biquini branco. Inocente? Seria, se eu não conhecesse a ferinha e se aquele biquini não fosse tão pequeno.

A parte de cima estava amarrada em seu pescoço e trançada em seu abdomen plano e a parte de baixo era amarrada nas laterais, mas o que roubava a cena era como aquela correntinha dourada, com vários cristais brilhantes, circundava o seu pescoço em uma volta, descia entre os seus seios, contornava a sua cintura em um fio duplo e deixava um cristalzinho respousando sobre o seu umbigo.

O contraste daquela joia sobre o seu corpo perfeitamente esculpido poderia levar a ruína um monge. E caprichosamente contrastando com tudo aquilo, o colar de namorados que eu dei a ela repousava preso ao seu pescoço, como se gritasse para o mundo que ela era minha namorada. Eu me sentia orgulhoso, mas eu também me sentia em apuros, como se aquela foto tivesse um letreiro enorme escrito "alerta de banho gelado". Eu soltei um suspiro alto.

- Posso saber o que tem nesse celular que fez o meu namorado dar esse suspiro?

Ela estava parade de frente pra mim e eu congelei olhando pra ela. Se eu fosse um desenho animado eu seria aquele gato que se apaixona a primeira vista por uma gatinha e o queixo dele cai ao chão e a língua desenrola da boca com um tapete. Eu tinha certeza que não seria a última vez que ela me roubaria o fôlego!

Ela estava usando um vestido rosa algodão doce que era muito justo, praticamente como se tivesse sido costurado no corpo dela. Ele descia reto pelo seu corpo, não havia nenhuma fenda, nenhum bordado, era lindo naquela simplicidade, com seu decote quadrado e alças da largura de dois dedos subindo pelos ombros. Seu cabelo, que ainda não era tão longo quanto antes, mas ainda tinha as mechinhas cor de rosa, estava preso em um rabo volumoso que cobria a sua nuca e no topo da cabeça uma trança de cada lado seguia até o rabo e duas mechas caíam sobre o seu rosto. Então eu vi as correntinhas no pescoço dela, a nossa de namoro e a outra que estava na foto e descia pelo corpo dela, abraçando a cintura. Eu estava literalmente babando por ela.

Eu ainda não tinha me recuperado da imagem dela em minha frente e ela resolveu dar uma voltinha e parou de costas pra mim por alguns segundos. O vestido, que parecia tão simples, tinha um decote nas costas que ia até a parte baixa da sua coluna e as alças desapareciam debaixo dos braços. Não fosse suficiente as costas dela estarem completamente à mostra, ainda tinha um laço delicado que repousada no final do decote. E como se eu ainda precisasse de mais algum detalhe para ter um ataque cardíaco, aquela correntinha dourada com cristais brilhantes, descia pela coluna dela e se juntava ao fio duplo que dava a volta na sua cintura.

- E então, estou uma gracinha? - Ela deu os passos que faltavam em minha direção.

- Giovana! - Eu passei o dedo pelo colarinho da camisa, sentindo muito calor e ela se aproximou mais. - Você é linda demais, mas hoje está deslumbrante, Gi!

Eu a abracei e dei um beijo com todo cuidado para não borrar a sua maquiagem e depois eu dei uma mordidinha no lóbulo da orelha dela.

- Me arrumei pra você! - Ela confessou no meu ouvido.

- Você está linda! - Eu falei baixinho no ouvido dela, antes de soltá-la para que ela entrasse no escritório para falar com o pai.

E durante toda a cerimônia do casamento eu não consegui desgrudar os olhos dela nem por um segundo, eu estava enfeitiçado por aquela garota atrevida que tinha roubado o meu coração. Durante a festa eu me mantive grudado nela, porque bastava eu me virar para que algum engraçadinho se aproximasse dela. Nós nos divertimos, dançamos e nos beijamos, mas para a minha surpresa, a Giovana quis ir pra casa cedo e pouco depois que o Rafael e a Hana saíram, com autorização da Raíssa, nós também nos despedimos.

Enquanto eu dirigia para a casa dela, ela parecia cansada e devia estar mesmo, o dia dela foi muito cheio. Eu estacionei na garagem do prédio e nós caminhamos abraçados até o elevador. Enquanto o elevador subia até o andar do apartamento da mãe dela, ela repousou a cabeça no meu peito.

- Está cansada, minha ferinha linda? - Eu perguntei e ela fez que sim. - Quer que eu te carregue?

- Não, só me abraça. Você é tão quentinho, tem um cheiro tão bom. - Ela falou toda dengosa.

- É? Você gosta do meu cheiro?

- Muitíssimo! - Ela respondeu e passou o nariz pelo meu pescoço.

CASAL 7 - Capítulo 303: A foto da Giovana 1

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