Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 19

“Alessandro”

Ela pegou a sacola da minha mão completamente confusa, aproveitei para pegar um pedaço de torta e levar a sua boca. Ela não conseguia reagir, fechou os lábios em torno do garfo e eu ampliei meu sorriso. Coloquei outro pedaço de torta em minha boca a observando mastigar lentamente o pedaço que coloquei em sua boca e abrir a sacola. Tirou a caixa de dentro, colocou no colo e abriu. Ela ficou boquiaberta olhando aquela tira de pano minúscula na caixa. Eu estava me divertindo. Quando ela olhou pra mim eu coloquei outro pedaço de torta na boca dela, impedindo que dissesse qualquer coisa. Os olhos dela ficaram mais arregalados.

Eu estava me divertindo muito. Comi mais um pedaço de torta e a vi tirar a calcinha da caixa, se levantar sentar na mesinha de centro bem na minha frente e começar a vestir a calcinha. Eu engasguei, essa doida ia vestir a calcinha na minha frente? Cara, isso não ia prestar!

Com movimentos muito delicados e de uma forma absurdamente sexy ela se levantou, subiu o vestido até a cintura e acabou de vestir a calcinha. Eu estava babando, excitado pela terceira vez naquele dia que ainda estava longe de terminar.

Ela me olhou triunfante, como quem tivesse virado o jogo, mas eu não permitiria isso. Quando ela levou a mão para abaixar o vestido eu a segurei.

- Não seja indelicada, Srta. Catarina. Eu lhe dei um presente, não vai me mostrar como ficou? Nem dizer se gostou?

Ela suspirou e me fuzilou com os olhos.

- Claro, chefe. – falou docemente.

Começou a se virar lentamente e eu achei que ia enfartar. Que mulher maravilhosa! Ela foi girando e praticamente esfregou a bunda na minha cara. Quando parou de frente para mim de novo perguntou com uma voz deliciosa:

- O que o senhor achou, Sr. Mellendez?

Eu perdi o controle, coloquei a torta de lado e a puxei para o meu colo. Ela levou um susto e caiu com as pernas abertas, se encaixando perfeitamente em mim, com as pernas em torno do meu quadril. Eu estava pegando fogo. Mexi os quadris debaixo dela e ela estremeceu.

- Ah, Catarina, o que eu vou fazer com você? – perguntei esfregando meu nariz no bico do seio dela que estava durinho, como se convidasse a minha boca. Eu estava com muto tesão, mas ela também estava e não poderia negar.

Eu mordi o bico do seio dela levemente sobre o tecido do vestido, o que a fez gemer. Isso foi delicioso! Eu me mexi novamente sob ela e mordi o bico do outro seio. E ela gemeu mais uma vez e tremeu em meus braços. Essa mulher me mataria, ela era deliciosa, provocante, sexy demais. Ela mexia comigo de um jeito que me fazia perder o controle.

Com ela grudada no meu colo, me recostei novamente no sofá sem soltar sua cintura e enfiei a mão sob a calcinha, acariciei suas dobras e enfiei um dedo em sua intimidade, eu precisava ter certeza e sentir que eu mexia com ela do mesmo jeito que ela mexia comigo. Ela estava toda molhada e quente e apertada, foi minha vez de gemer. Tirei minha mão, levei meu dedo à boca e chupei.

- Hum, Catarina, você é melhor que torta de chocolate!

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