Resumo de CASAL 2 - Capítulo 142: Rômulo fora da cadeia – Capítulo essencial de Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque por GoodNovel
O capítulo CASAL 2 - Capítulo 142: Rômulo fora da cadeia é um dos momentos mais intensos da obra Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
“Rômulo”
Finalmente aquele advogadozinho de meia pataca conseguiu minha liberdade. Saí da prisão antes do esperado, graças a uma manobra de sorte daquele mequetrefe. Agora estava com toda a energia para fazer a contabilidade do Sandro e acabar com a raça da Samanthinha.
Nicole me buscou e o Sandro disse pra eu descansar uma semana, logo mandaria as orientações para eu assumir meu posto. Assim, Nicole me levou para o apartamento dela. Fui na casa da minha mãe apenas para pegar minhas coisas, não estava nem aí para aquela família de merda que eu tinha.
Mas eu tive uma surpresa quando cheguei no apartamento da Nicole, ela tinha um hóspede e era o pai do playboy que estava comendo a minha Samanthinha. Cheguei a conclusão que família é tudo uma merda, afinal o velho odiava os filhos. Mas eu saberia mais sobre isso depois que eu tivesse tomado um banho e comido a Nicole a noite toda. E foi o que eu fiz.
- Então, coroa, qual é a sua com o playboy? – Perguntei me sentando ao lado do velho no dia seguinte.
- É um filho ingrato. – Ele disse simplesmente. – Eu tenho uma proposta pra você, já que nossos objetivos convergem para um único lugar, ou melhor, pessoa.
- Sei. Diga lá, o que você quer? – Uma coisa eu aprendi com o Sandro, não deveria perder tempo com rodeios.
- Quero a Samantha, mas fica tranquilo, só quero me divertir com ela um pouquinho. E quero o meu estimado filho morto. – O velho falava com tanta tranquilidade que era quase como se falasse do clima.
- Caralho, velho, você quer matar o próprio filho? Não acredito. – Comecei a rir.
- Ele não me serve de nada vivo. Morto, eu herdo metade de tudo que ele tem e ele é muito rico. – Isso era interessante. Me beneficiaria com certeza.
- E o que eu ganho nisso? – Precisava estabelecer logo que não seria de graça.
- Uma boa quantia quando eu receber a herança. – Esse velho não ia bancar o esperto comigo.
- Quero trinta por cento da sua herança. E eu nem vou me preocupar de você tentar me passar a perna, pois se fizer isso morre. – Já dei as cartas.
- Trinta? Você é um mercenário! Vinte. – O velhote estava barganhando comigo?
- Trinta. Não negocio. Melhor você ter setenta por cento com o filho morto do que não ter nada com ele vivo. – Argumentei.
- Está bem, trinta. – Ele concordou após pensar um pouco.
- E o que você quer com a Samanthinha?
- Só quero foder aquela gostosa e fazer um videozinho pra mandar para o idiota do meu filho antes dele morrer. Isso vai deixá-lo louco. – Caralho, esse velho realmente odiava o filho.
- Só isso? – O velho era até razoável.
- Não sei, parece que deveriam ter voltado, mas alguém ficou doente e eles acabaram estendendo a viagem.
- Quem ficou doente? – Insisti.
- Não sei. Não consegui descobrir mais nada. – Nicole estava com raiva e agora eu sabia que era por causa do palyboyzinho.
- Tá nervosinha, Nicolezinha? – Provoquei.
- Não me enche, Rômulo! – Ela estava muito irritada.
- Sabe o que é bom pra acalmar? – A puxei com força pelo cabelo. – Rôla! E aqui tem duas. O que você acha, velho? Está interessado em uma festinha?
- Eu sempre estou. – O velho se animou depressa.
- Então, vamos começar. Vamos esculhambar essa cachorra hoje.
Joguei a Nicole no sofá e já fui arrancando seu vestido de puta. Ela protestou, mas no fim acabou gostando da festinha que nós três fizemos.
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