Resumo do capítulo CASAL 2 - Capítulo 33: Uma carta de Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque
Neste capítulo de destaque do romance Romance Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
“Samantha”
Não vi o Heitor mais, depois da noite de segunda, disse a ele para aproveitar o tempo com o sobrinho e também aproveitei para ajudar a minha mãe a começar a embalar a nossa mudança, na semana seguinte nos mudaríamos para o novo apartamento.
A semana passou voando. Alessandro me pediu para redecorar a sala dele e a da Cat e eu adorei fazer isso. A parte ruim foi a inveja da cobra da Celeste que não perdeu uma oportunidade sequer de me atormentar.
- Mas tem muita testa oleosa achando que é mente brilhante aqui nesse escritório. – Celeste me provoca quando me vê passando para entrar na sala do Alessandro.
- Me ama, né? Só pode! Celestinha, vou te falar uma coisa – olhei pra secretária do capeta com a maior cara de paisagem –, sempre que puder, me poupe!
- Te manca, galinha!
- Ai, senhor, livrai-me dessa vontade de esfregar a cara de algumas pessoas no asfalto. – Falei olhando pra cima.
- Vou te dar um conselhinho, Samanthinha, começa a procurar outro emprego, porque sua alegria aqui não vai durar.
- Sabe, Celeste, eu até ligaria pra sua opinião, mas eu estou sem créditos!
Rick saiu do elevador e veio em nossa direção. Vendo que o clima estava esquentando, ele falou bastante sério:
- Algum problema aqui, senhoras?
- Não, Rick, está tudo bem. – Olhei pra Celeste que estava com ódio nos olhos. Mas antes de sair resolvi alfinetá-la mais uma vez. – Celestinha, só pra você saber, qualquer problema que você tiver comigo, é problema seu! – Joguei um beijo pra ela e entrei na sala do Alessandro com o Rick no meu encalço.
- Sam, o que está rolando?
- Ai, Rick, a Celeste não perde uma oportunidade de me azucrinar. Eu ando rindo pra manter minha ficha criminal limpinha.
- Ai, Sam, você também é impossível! – Rick começou a rir. – Nossa, adorei a cor que você escolheu pra parede.
- Linda, né. Eu estou adorando fazer esse trabalho.
- Você tem muito bom gosto. Continue ignorando a Celeste. – Rick piscou pra mim e saiu da sala.
Na sexta, no meio da tarde o Heitor me ligou. Quando atendi já foi logo reclamando:
- Ah, não, Sam, assim não dá... você deveria ter um aviso do ministério da saúde!
- Oi? – Perguntei sem entender.
- É, Sam, um alerta, informando que você causa dependência física e psicológica! – Comecei a rir como uma idiota.
- Heitor, você é inacreditável!
- Minha deusa, tanto lugar pra você ir e você não sai da minha mente, assim fica difícil... eu não consigo trabalhar! – Heitor suspirou e eu não conseguia parar de rir.
- E como não gostar, o Enzo é um fofo! – Comentei e vi o Enzo ficar envergonhado.
- Então vamos comer e depois vamos trabalhar, enquanto você me conta tudo sobre o seu tio, Enzo. Quero saber se ele serve para a minha Samantha. – Minha mãe brincou e o Enzo entrou na dela.
- Ah, tia, não sei não... – Enzo falou e Heitor olhou feio pra ele, nos fazendo rir.
Mais tarde acompanhei o Heitor e o Enzo até o portão. Enzo se despediu e entrou no carro. Heitor me puxou para um abraço.
- Que tal um jantarzinho amanhã? Você, eu e uma noite só pra nós dois? – Heitor perguntou todo sedutor.
- Gosto da idéia. – Ele beijou o meu pescoço me fazendo arrepiar. – Mas e o Enzo?
- Ele volta pra casa amanhã. Minha irmã ligou e disse que o nosso amado pai foi pra um hotel, então ela quer o Enzo de volta. – Heitor continuava dando beijos em meu pescoço. – Te pego às oito. A meteorologia informa que amanhã o clima vai esquentar!
Comecei a gargalhar com a gracinha que ele fez. Ele era terrivelmente cafona e cheio de cantadinhas idiotas. Quando voltei para dentro minha mãe já estava pronta para ir dormir.
- Filha, estou cansada, amanhã continuamos. – Ela me deu um beijo e quando já estava no corredor a caminho do quarto se lembrou de algo. – Ah, Sam. Chegou uma carta pra você hoje. Achei tão engraçado, quem manda carta hoje em dia? Deixei no seu quarto.
- Deve ser alguma propaganda, mãe. Obrigada! – Sorri e fui até a cozinha pegar uma água.
Ao chegar no quarto vi a carta sobre a minha mesinha de cabeceira. Olhei aquele envelope e achei esquisito, não se parecia um envelope de propaganda ou coisa do tipo. Também não conhecia o remetente e nem a letra, era uma caligrafia feminina, não tão bonita, mas o remetente não tinha colocado nome, apenas um endereço que eu não conhecia. Troquei de roupa e quando me sentei na cama abri a carta. Eu fiquei apavorada.
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