Resumo de CASAL 3 - Capítulo 31: Atrás da porta – Uma virada em Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque de GoodNovel
CASAL 3 - Capítulo 31: Atrás da porta mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
“Flávio”
Não me contive mais, deixei que minha língua escorregasse até o seu centro úmido e quente e assim que escorreguei minha língua ali ela gemeu e encostou sua cabeça na porta.
- Hum, minha baixinha gosta disso! – Falei satisfeito, sabendo que ela adorava que eu a chupasse e lhe desse prazer com a minha boca.
Comecei a pincelar minha língua ali, indo do seu clitóris a sua abertura e voltando ao seu clitóris que eu chupava com vontade a fazendo se contorcer apoiada a porta. Ela passou a perna sobre o meu ombro, me dando mais acesso a sua bocetinha necessitada e eu a chupei e lambi com fome dela, eu queria me fartar do seu gosto divino, mas era impossível, pois quanto mais eu a provava, mais eu a queria.
Manu começou a rebolar em minha boca, a cada investida da minha língua em sua entrada ela dava um gemido maior de prazer. Eu a segurava pela cintura, com o meu rosto enterrado em sua boceta, meu pau latejava em minha bermuda e eu sentia uma alegria indescritível por tê-la ali totalmente entregue a mim.
Sem piedade eu a chupei até que ela irrompeu em um orgasmo que a fez gritar o meu nome e agarrar em meus cabelos para se equilibrar. Senti sua onda de prazer, seus tremores e bebi tudo o que ela me deu, todo o mel que escorreu naquela bocetinha deliciosa eu lambi até a última gota, pois era doce demais. Minha baixinha era gostosa demais!
Nem esperei que se acalmasse, me coloquei de pé já tirando a minha calça e a cueca, tirei sua blusa e seu sutiã tão rápido que nem prestei atenção à peça. Arranquei a minha camisa e a prendi sob o meu corpo contra aquela porta. Puxei suas pernas para o meu quadril e ela as enlaçou em mim e eu a penetrei de uma vez, olhando dentro dos seus olhos luxuriosos.
- Porra, Baixinha! Não consigo me controlar com você. – Falei como se lamentasse pelo meu desejo em consumi-la.
- Não se controla não. Quero o meu grandão bruto e rústico. – Ela abaixou a cabeça e me chupou o pescoço, me levando ao descontrole total.
Ela me deu um chupão e foi insano, delicioso e primitivo. Me fez querer mais. Comecei a investir contra ela sem nenhum controle, rápido e com força, a fazendo subir e descer por aquela porta conforme eu entrava e saía. Seus gemidos ficaram ainda mais altos e ela já não os controlava, simplesmente gemia e sentia
- Ah, Manu, o que você está fazendo? Você está me enlouquecendo.
- Mais, Flávio, eu quero mais. – Ela gemeu e eu estava ali pronto para entregar tudo o que ela quisesse.
Minhas estocadas eram firmes, rápidas e intensas. Meu pau entrava e saía dela de forma implacável e forte. Ela respondeu à altura, remexendo o quadril contra o meu, agarrada ao meu pescoço dando beijos e mordiscando a minha pele. A boceta dela se apertava ao meu redor e parecia sugar o meu pau cada vez mais fundo.
- Ah, baixinha, que bocetinha gulosa. Toma o meu pau inteiro e ainda quer mais. Aaaahhh... – Gemi sentindo o aperto dela em torno do meu membro enterrado em sua boceta molhada.
Ela me deu outro chupão no pescoço e isso foi a cereja do bolo. Me enlouqueceu e eu senti o meu prazer chegando forte como um furacão que derruba tudo.
- Mas eu gosto de ouvir você dizer que é meu.
- Vou dizer sempre. Mas eu também quero minha baixinha cada vez mais safada. - Pedi como se estivesse barganhando.
- Que nível de safada você quer? – Ela perguntou agarrada em mim.
- Quero um nível de safada que chupa meu pau enquanto eu estiver dirigindo, que me acorda com meu pau enterrado na sua bocetinha enquanto você me cavalga e que vai deixar eu te foder dentro do elevador um dia desses.
- No elevador? – Ela olhou pra mim e seus olhos estavam brilhando.
- Continua me olhando assim que eu te levo para aquele elevador e te fodo lá agora. – Ela ficou vermelha como um pimentão, me fazendo rir. – Não, você ainda não está preparada pra isso, talvez daqui a um mês. – Ela riu e era delicioso ouvir sua risadinha.
Quando finalmente senti que poderia andar sem que minhas pernas cambaleassem, me afastei da porta com ela agarrada ao meu corpo e nos levei para o chuveiro, estávamos suados e quentes e um banho acalmaria nossos corpos. Mas eu ri, a quem eu queria enganar? Um banho só me deixaria com ainda mais vontade de fodê-la de novo.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque