Como odiar um CEO em 48 horas romance Capítulo 289

Resumo de Tarado (II): Como odiar um CEO em 48 horas

Resumo do capítulo Tarado (II) do livro Como odiar um CEO em 48 horas de GoodNovel

Descubra os acontecimentos mais importantes de Tarado (II), um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Como odiar um CEO em 48 horas. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

- Tarado.

- Louca.

Ouvimos um estrondo do outro lado da igreja e todos viraram para a parte lateral, onde uma imagem de santo estava no chão, Nicolete com as faces ruborizadas e Maria Lua com seu gato Be finalmente no colo:

- Fujão! – A palavra dela ecoou pelo ambiente.

- Por Deus! – sai correndo em direção à elas, as pernas abrindo demais para o tecido justo, fazendo a fenda rasgar uns 10 centímetros, fazendo os olhares de crítica para Malu voltarem-se para mim.

Parei, a mão tentando tapar a fenda, voltando-me demais para frente enquanto o zíper se abria atrás. Suspirei, devagar, para não ficar sem vestido.

Senti o blazer de Heitor sobre mim, cobrindo-me:

- Sigam a cerimônia, por favor. Vou tirar minhas mulheres daqui para que o casamento possa ocorrer normalmente. – Ele disse em voz alta, um sorriso sem graça.

Fechei o blazer, vendo Nicolete retirar Maria Lua pela porta lateral. Acenei para Allan, que retribuiu o gesto, sorrindo e balançando a cabeça, junto de Anon 2.

- Eu cuido dela. – Nicolete falou quando nos aproximamos – Vou leva-la para brincar um pouco com o gato aqui na rua. Ela não consegue se concentrar aqui dentro.

- Preciso ir ao banheiro e ver como resolvo a questão deste vestido.

- Acho que vocês precisam levar esta menina mais vezes à igreja. Talvez ela entenda o que é... – Nic nos repreendeu.

- Nic, vou acompanhar minha esposa ao banheiro. Preste atenção em Malu, por favor. Não a deixe voltar para o interior da igreja, ou o padre nos expulsa. – Heitor disse.

Heitor pegou minha mão e seguimos pela lateral, junto dos vidros quadriculados e coloridos, subindo por uma escadaria estreita, até chegarmos num mezanino. Vimos a placa explicativa sobre a localização do banheiro.

- Eu juro que não entendo... Quando provei o vestido ele não ficava tão justo assim... Mas o tecido encolheu. – Me defendi.

- Claro que encolheu... O cardápio italiano diário certamente não é culpado de nada, não é mesmo?

- Claro que não, Heitor. Eu malho diariamente e você sabe disso.

- Você malha? Desde quando? Bárbara, você é muito cara de pau.

- Acha que correr atrás de Malu o dia inteiro não é malhação, marido? Pensa que é fácil?

Heitor abriu a porta do banheiro e entrei. Ele seguiu atrás de mim e eu perguntei:

- Não tinha escrito “Banheiro Feminino” ali na porta?

- Não mesmo. Eu posso ter lido PRIVADO.

- Jura?

Ele trancou a porta com a chave.

- Heitor, estamos na igreja. – Fiz o sinal da cruz.

- Eu não resisto, Bárbara... – ele retirou o blazer que me cobria, analisando meu corpo milimetricamente, um sorriso avassalador e destrutivo surgindo.

Enlacei minhas mãos na sua nuca, encarando-o:

- Sou louca por você, desclassificado!

- Você acaba comigo deste jeito, mulher!

- Trouxe colherinhas? Acho que preciso.

- Não trouxe... Se você derreter, quero apará-la na minha boca, sua gostosa. – A mão dele entrou pela fenda, chegando facilmente à minha intimidade completamente encharcada.

Tarado (II) 1

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