Resumo de Capítulo 137: Continuar o que começou – Capítulo essencial de Contrato para o caos: amor à primeira briga por GoodNovel
O capítulo Capítulo 137: Continuar o que começou é um dos momentos mais intensos da obra Contrato para o caos: amor à primeira briga, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
“Abigail Zapata Monterrey”
Eu acordei sentindo o calor do corpo do Martim. Ele estava agarrado a mim, mantendo o meu corpo bem junto ao seu. Eu passei o meu nariz pelo seu peito nu e aspirei o seu cheiro bom.
- Hum, bom dia, coelhinha! – Ele deu um beijo no topo da minha cabeça. – Dormiu bem?
- Dormi pouco. – Eu brinquei.
- E eu ainda nem cumpri a minha promessa, ainda faltam vários cômodos para eu fazer amor com você. Podemos continuar agora? – Ele se virou em cima de mim e me beijou.
- Quanta energia! – Eu ri enquanto ele beijava o meu pescoço. – Martim, nós precisamos conversar.
- Nós fizemos isso ontem. – Ele continuava beijando o meu pescoço.
- É sério! – Eu insisti.
- Tudo bem, nós vamos conversar, enquanto tomamos o café da manhã, mas agora, eu vou continuar beijando você. – Ele tomou os meus lábios nos seus e fez amor comigo mais uma vez.
Quando nós finalmente saímos do quarto, já estávamos muito atrasados para o trabalho, mas, mesmo assim, ele me segurou e me obrigou a desacelerar e tomar o café da manhã.
- Fala, coelhinha, o que você quer me dizer? – Ele me encarou.
- Eu quero falar sobre como você acreditou rápido que eu tinha te traído. – Eu o encarei.
- Abi, você conhece a história, eu te disse que foi uma reação impensada, foi... foi como se eu tivesse sido puxado de volta para aquele maldito dia. – Ele explicou.
- Me magoou, Martim! Você precisa entender que eu nunca vou te trair! Você tem que confiar em mim. – Eu afirmei e ele me olhou.
- Eu me odeio por ter te magoado, por ter feito você chorar. Eu confio em você, Abi. – Ele segurou a minha mão e me olhou nos olhos.
- Mesmo? – Eu insisiti.
- Mesmo! E você, Abi, confia em mim? – Ele me perguntou.
- De olhos fechados! – Eu realmente confiava nele.
- Então vamos combinar uma coisa, se acontecer algo que coloque em dúvida a nossa fidelidade de novo, nós vamos primeiro ouvir um ao outro e nós vamos confiar um no outro. – Ele sugeriu.
- Combinado! Mesmo que eu te pegue na situação mais comprometedora possível, eu vou ouvir você primeiro e vou te dar um voto de confiança. – Eu concordei.
- Eu te prometo fazer o mesmo. – Ele tinha a voz solene e selou o nosso acordo com um beijo.
- Mas eu ainda vou perguntar para Pipa se você já tinha mesmo se convencido de que foi armação quando o Emiliano te mostrou o vídeo. – Eu avisei.
- E eu ainda vou fazer amor com você em todos os cômodos que ainda faltam. – Ele riu. – Vamos para o escritório, minha insuportável, o Emiliano e a Pilar devem estar loucos pra saber como estamos.
Nós chegamos abraçados ao escritório e eu vi na recepção uma Pilar abatida e desanimada, ela nem nos cercou com perguntas, estava totalmente apática.
- Está tudo bem, Pilar? – Martim quis saber.
- Está sim. Só não dormi bem. E vocês dois, tudo resolvido? – Ela forçou um sorriso.
- Minha linda, ele botou a lambisgóia pra fora pra te arrancar das mãos do Mário. Você ainda tem dúvida que tem chance?
- É, vendo assim. E o que eu faço, agora?
- Na primeira oportunidade que tiver vai lá saber porque ele nem te deu bom dia, afinal vocês precisam ser cordiais, já que trabalham juntos. – Eu incentivei e os olhinhos dela brilharam, ela tinha entendido.
Eu deixei a Pilar na recepção e fui até a minha sala, deixei minha bolsa e depois fui até a sala do Emiliano, eu precisava agradecer pela ajuda que ele me deu no dia anterior e queria ver como ele estava depois do que aconteceu com ele.
- E a sua noite, Emiliano, como foi? – O Martim estava acabando de perguntar quando eu entrei.
- É, Emi, como foi a sua noite? – Eu aproveitei a deixa e o encarei, é claro que ele percebeu que eu sabia o que tinha acontecido.
- Ah, eu trabalhei até mais tarde. Eu ia até sair com a Camila, mas me lembrei que precisava terminar umas coisas. – O Emiliano estava nervoso.
- É, mesmo? Ou será que você estava fugindo da Câmi? – O Martim perguntou com um sorriso de quem pegou o gato no pulo.
- Talvez, talvez. – O Emiliano desviou os olhos.
Naquele instante, meu celular, que estava em minha mão, tocou. Era o Antônio. Que notícias ele teria pra mim?
- Oi, Tony! – Eu atendi e os rapazes me olharam.
- Querida, já tenho o que você me pediu, sobre as duas moças. – O Tony comentou satisfeito. – Eu ainda estou na cidade, venham almoçar comigo no apart, eu tenho que contar umas coisas sobre o Lanoy também.
- Isso é ótimo, Tony! Eu te vejo lá, então. – Eu desliguei o celular. – Meninos, o Tony nos convidou para almoçar, tem novidades.
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Os comentários dos leitores sobre o romance: Contrato para o caos: amor à primeira briga
Quero ler capítulos 320...